http://www.getec.cefetmt.br/~luizcarlos/Tele/Ondas%20Eletro%20Mag/apostila_de_ondas_eletromagneticas_engenharia_usp/lt7_1.PDF
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Na "prática" pode-se medir a ROE e por consequencia estabelecer o melhor casamento da impedância, com o uso de um medidor de ROE para a frequencia de 2.4.
Isso é muito comum em baixas frequencias, mas para altas, é muito difícil de encontrar no comércio.
Eu só vi num site dos "gringos".
Olá,
por um momento pensei em responder aos questionamentos do colega, mas desisti. São conceitos meio estranhos na área de elétrica, bem como na área de rede. Exemplo: é a primeira vez que vejo alguém afirmar que ponto multiponto não existe. Fiquei curioso em saber em qual universidade que o nobre colega engenheiro se formou..... ..... muito curioso.
Transmission Control Protocol (Tcp)
O TCP é um protocolo da camada de transporte da arquitetura Internet TCP/IP. O protocolo é orientado a conexão e fornece um serviço confiável de transferência de arquivos fim-a-fim. Ele é responsável por inserir as mensagens das aplicações dentro do datagrama de transporte, reenviar datagramas perdidos e ordenar a chegada de datagramas enviados por outro micro. O TCP foi projetado para funcionar com base em um serviço de rede sem conexão e sem confirmação, fornecido pelo protocolo IP.
O protocolo TCP interage de um lado com processos das camadas superiores de aplicação e do outro lado com o protocolo da camada de rede do modelo da Internet. A interface entre o protocolo e a camada superior consiste em um conjunto de chamadas. Existem chamadas, por exemplo, para abrir e fechar conexões e para enviar e receber dados em conexões previamente estabelecidas. Já a interface entre o TCP e a camada inferior define um mecanismo através do qual as duas camadas trocam informações de maneira assíncrona.
Este protocolo é capaz de transferir uma cadeia (Stream) contínua de Bytes, nas duas direções, entre seus usuários. Normalmente o próprio protocolo decide o momento de parar de agrupar os Bytes e de, conseqüentemente, transmitir o segmento formado por esse agrupamento.
Porém, caso seja necessário, o TCP pode requerer a transmissão imediata dos Bytes que estão no buffer de transmissão, através da função push. Vale a pena enfatizar que esta função push deverá estar previamente habilitada no código fonte da aplicação em questão para que o TCP saiba como agir.
Conforme mencionado, o protocolo TCP não exige um serviço de rede confiável para operar, logo, responsabiliza-se pela recuperação de dados corrompidos, perdidos, duplicados ou entregues fora de ordem pelo protocolo de rede. Isto é feito associando-se cada Byte a um número de seqüência. O número de seqüência do primeiro Byte dos dados contidos em um segmento é transmitido junto com o segmento e é denominado número de seqüência do segmento. Os segmentos carregam "de carona" (Piggybacking) um reconhecimento.
O protocolo TCP realiza, além da multiplexagem, uma série de funções para tornar a comunicação entre origem e destino mais fiável.
São responsabilidades do protocolo TCP:
O controlo de fluxo,
O controlo de erro,
A seqüência e a multiplexagem de mensagens.
A camada de transporte oferece para o nível de aplicação um conjunto de funções e procedimentos para acesso ao sistema de comunicação de modo a permitir a criação e a utilização de aplicações de forma independente da implementação. Desta forma, as interfaces socket ou TLI (ambiente Unix) e Winsock (ambiente Windows) fornecem um conjunto de funções-padrão para permitir que as aplicações possam ser desenvolvidas independentemente do sistema operativo no qual funcionarão.
Estados De Uma Conexão TCP
Devido a que toda conexão TCP cria uma máquina de estados para o correto funcionamento da transferência de informação ponto é que vamos explicar em detalhe os diferentes estados de uma conexão TCP para viabilizar a análise do resultado da captura de pacotes na rede.
O TCP corresponde ao protocolo da camada de transporte do modelo de referência OSI que é orientado a conexão. Por ter essa característica, antes de ocorrer a transmissão de dados deve-se estabelecer uma sessão de comunicação entre as duas partes participantes. Essa sessão é estabelecida através de um processo chamado 3-Way Handshake, que irá sincronizar os números de seqüência e oferecer informações de controle necessárias para estabelecimento da conexão.
Como o início e o fim de uma sessão de comunicação são bem definidos e o TCP acompanha o estado de suas conexões mediante flags é importante saber quais são os muitos estados que uma conexão TCP passa.
A tabela mostra o processo de 3-Way Handshake para o estabelecimento de uma conexão TCP.
http://wiki.pm.sc.gov.br/images/Tabela1.png
O reconhecimento (ACK) constitui-se no número de seqüência do próximo Byte que a entidade TCP transmissora espera receber do TCP receptor na direção oposta da conexão. Por exemplo, se o número de seqüência X for transmitido no campo Acknowledge (ACK), ele indica que a estação TCP transmissora recebeu corretamente os Bytes com os números de seqüência menores que X, e que ele espera receber o Byte X na próxima mensagem.
http://wiki.pm.sc.gov.br/images/Tabela2.png
Os estados possíveis (em vermelho) de estabelecimento da conexão TCP são os seguintes:
LISTEN: esse é o estado verdadeiro de uma conexão TCP, ele ocorre quando um computador está esperando um pedido para iniciar uma conexão.
SYN-SENT: esse estado indica que o computador enviou um SYN para iniciar a conexão e está aguardando a resposta SYN-ACK adequada.
SYN-RCVD: esse estado indica que o computador enviou a resposta SYN-ACK depois de ter recebido o SYN.
ESTABLISHED: esse estado (em verde) indica que a conexão foi estabelecida. O computador que iniciou a conexão entra nesse estado depois de receber o SYN-ACK e o computador que responde depois que recebe o ACK.
Como verificamos na tabela acima esses são os estados que os computadores passam no processo de estabelecimento da conexão TCP no processo chamado 3-Way Handshake. Existem outros estados (em azul) que acontecem na hora de finalizar uma conexão TCP:
FIN-WAIT-1: O estado que um computador se encontra após ter enviado um pacote FIN inicial pedindo um fechamento correto da conexão TCP.
CLOSE-WAIT: O estado da conexão do computador que recebeu um FIN inicial e envia de volta um ACK para confirmar o FIN.
FIN-WAIT-2: O estado da conexão do computador que recebeu a resposta ACK para seu FIN inicial, e indica que agora está esperando um FIN final.
LAST-ACK: Esse estado indica que o computador acabou de enviar seu segundo FIN, que é necessário para encerramento correto da conexão TCP, e está aguardando uma confirmação.
TIME-WAIT: Nesse estado encontra-se o computador iniciador que recebeu um FIN final e enviou um ACK para fechar a conexão. Nesse momento ele não irá mais receber nenhuma confirmação do ACK que acabou de enviar, portanto espera um período de tempo para fechar a conexão.
CLOSED: pode-se considerar como “sem estado”. Esse estado existe antes que uma conexão seja iniciada ou quando ela é finalizada.
Estes estados estão ilustrados na tabela abaixo e eles ocorrem dessa forma para o correto fechamento da conexão TCP, onde n indica que o tempo de vida da conexão demorou n intervalos de tempo.
referencia: Wikipom - O Base de Conhecimento da Polícia Militar de Santa Catarina
Assim pessoal, o tempo que o tcp demora pra enviar novo pacote depende da resposta (ack) da máquina de destino.
O ack time out que setamos nos radinhos wireless, é o tempo máximo em que se espera uma resposta, mas não é um resposta a nível de protocolo TCP/IP, embora tenha certa semlhança na função que exerce dentro da conexão, este ack é do protocolo 802.11 utilizado na comunicação wireless.
Colega,
ir a Wikepedia copiar e colar aqui tantas informações não ajuda muito. Tem como resumir, sintetizar e demonstrar causas e efeitos de cada item colado em sua mensagem?
Editei a mensagem, espero que ajude.
Quanto a não existir multiponto, concordo com o Gilvan, pois, assim como a "interferencia", multiponto é apenas um modelo (não fisico) que criamos para poder expressar o que acontece quando temos 1 ap e vários clientes, ou seja, na unidade de tempo um ap só atende um cliente por vez (ponto a ponto), ou seja:
1 ap atenderá os clientes A ,B ...X
Se fizessemos um algoritimo simplificado ficaria +- assim...
INICIO
O ap Verifica se há clientes a atender...
Se sim ....
O Ap modula, sincroniza e atende o cliente x
Para de atender o cliente x e volta para o INICIO
Se não..
Volta para o INICIO
FIM
Não sei se consegui expressar meu entendimento, mas dessa forma o AP só atendera 1 cliente por vez, portanto só temos enlaces ponto-a-ponto embora o correto seria dizer temos centenas de enlaces ponto-a-ponto, portanto para expressar melhor usamo a expressão "multiponto" .
Quanto ao tempo estou ná duvida, mas acho que esse tempo é váriavel, pois vai depender de:
* qualidade da conexão,
* qualidade da máquina do cliente (lenta, rápida ou se esta com virus... etc)
* qualidade do AP (pode estar sobrecarregado)
enfim .... depende de vários fatores ...
Abraços.
Jodrix.
Olá colega, fiz por dois anos física na UFPR, e sou formado em matémática, posso te garantir uma coisa, concordo com tua Teoria, Já que sabemos que pra, provar que um hipótese está errada, tem que apresentar um contra-hipótese,por enquanto ela se torna verdadeira, e com relação a emissão de ondas,isto é verdade. Não existe interferência mas sim sobreposição de ondas eletromagnéticas.
Podemos pensar assim: A vóz, todo as pessoas não falam iguais,(emiteir sons com mesma vibração) cada um tem denho de sua " garganta " desenhos diferenciados, mas podem ter o mesmo timbre.A onda nada mais é que um deslocamento. Sem carregar ou levar a matéria.
Ele pode ser Mecânica ou Elétromagnética, nosso caso. Os radio por si só, não emitem ondas iguais, mesmo sendo feitos por um mesmo fabricante, assim como as antenas, por isso ocorre as sobreposições e não a interferência entre as ondas. Para ocorrer a interferencia seria necessário Pensar em: Um mundo aonde tudo fosse perfeito, e a gravidade neste mundo não variasse de acordo com a altitude, as temperaturas fossem iguais, a onda eletromagnética não mutasse com o passar dos tempos, os períodos em que as ondas saem dos radios, fossem semelhantes, o miléssimo de segundos neste caso não poderiam existir, ai sim, eu teria uma situação ideal, aonde todos os mais pontos irradiantes iriam interferir diretamente nos pontos irradiados., prova -se todos os corpos independente de sua massa, tipo ou formatação, mesmo tendo a mesma geração, e criação não podem responder da mesma forma, pois a 1mm de distância um do outro o ambiente se torna, outro: gravidade diferente, calor diferente, altitude diferente. Logo nosso ensaio, se torna inexplicável.
O laboratório de acústica da usp tem detalhes e estudos bem profundos a respeito de ondas, Eu diria: coitado de mim afirmar que existe interferência entre pontos sendo que, existem estudos de mais de 5 décadas sobre o assunto.
E não adinata usar Eciclopédias.
Espero não ter confudindo mais.
pelo pouco que entendi, parece que o rádio tenta entender todas as ondas que nele chegam atraves da antena, causando uma certa lentidão
, dando a resposta assim que acha a onda certa, e no cliente funcionaria do mesmo jeito..
é isso?
Olá rapaziada.
As ferramentas ou condimentos, foram cinco artigos, com elas, fiz magia.
Com “Onde Nasce o Problema”, fiz o projeto. Com o “Anteneiro” escolhi os operários da obra. Tocando Piano, fiz a fundação. Com Quatro Fantasmas, erigi as paredes. Finalmente com a Tríade cobri o castelo com um magnífico telhado. Agora vamos fazer a muralha do castelo, vamos botar “eficiência” neste trabalho.
Para se realizar um trabalho, gasta-se energia. A única coisa que realiza trabalho sem gastar energia é o milagre. Mas deste eu não entendo, se entendesse, iria salvar o mundo ao invés de fabricar antenas, se bem que o mundo estaria nas trevas se não houvesse as antenas. Ai está um paradoxo para se pensar.
Mas vamos lá. Um automóvel, para ir daqui até ai, realiza um trabalhão. Como vocês ainda estão longe! Para fazer esta viagem, o automóvel precisa gastar energia. E gasta. Se nós relacionarmos matematicamente o trabalho do automóvel com a energia que ele gastou para realizar este trabalho, criamos um conceito chamado eficiência. Antena sem eficiência é como um castelo sem parede. Ef = W / E . Eficiência é igual a trabalho dividido por energia.
O que nos interessa realmente num castelo é sermos o dono, mas num equipamento como um carro ou uma antena o que nos interessa? Ora o que nos interessa neles é a eficiência. Perfeito seria, se eu pudesse embarcar no meu carro e fosse visitar vocês sem gastar energia. A eficiência seria infinita. Trabalho ÷ 0 = infinito. Tai uma definição de milagre. Mas no meu caldeirão onde eu coloco minhas porções, gasto muita energia para realizar o trabalho. Ou seja: Não existe trabalho sem queima de energia.
Pouquíssimos equipamentos possuem eficiência alta. Dizem que o transformador é o campeão, que trabalha com uma eficiência de 95%. Quase um milagre. Um bom automóvel fica em torno de 40%. E uma antena? Afinal a antena também trabalha. O trabalho de uma antena é transformar a energia em forma de corrente elétrica em energia irradiada em forma de ondas, ou o contrário.Legal né?
Num castelo, a eficiência depende do operário, numa antena a eficiência depende da VSWR. Tão lembrado dela? Para os que não estão, voltem lá na Tríade e leiam de novo. Para os que estão lembrados, a fixa caiu.
A ultima pedra a ser colocada é a compreensão de que a potência com que um radinho realmente está funcionando no acoplamento depende da eficiência da antena. Esta eficiência pode variar de quase zero a quase infinito. Gosto muito do quase, ele é muito capcioso. Você pode estar usando um radinho de 400mW de potência, mas se o VSWR por 8, a potência que realmente está sendo usada é de 39% da potência do rádio, ou seja, 156 mW o resto está sendo perdido. Vide tabela abaixo.
Por isso eu digo, o cabo coaxial caro, tipo celflex, pode ser uma solução pior que o cabo RGC 213 se este estiver bem acoplado. Regra: Mal acoplado VSWR alto. Bem acoplado, VVSWR baixo.
Não me culpem, foram os nossos ancestrais que inventaram os castelos e que decidiram também, estabelecer uma relação biunívoca entre eficiência e VSWR. Até que os veios não foram bobos. Eficiência é difícil para burro medir, VSWR é barbada. Estão, basta fazer uma tabelinha entre um e outro ou uma regrinha matemática,um programinha ou comprar um pen drive USB que mede.
A eficiência é o segredo do reino, quem entender este conceito dominará antenas. O ganho da antena é o mesmo com a eficiência baixa ou com a eficiência alta. É preferível menor ganho com maior eficiência do que o contrário. Disse num outro tópico que ganho não era o mais importante, estou construindo a prova. Disse também que o melhor cabo não é o mais curto nem o mais caro. Comprar cabo Heliax ou Celflex para instalar antena de 5,8GHz? Só bobo faz isso.
Quem nos olhar de longe, já poderá formar uma idéia. Somos cavalheiros templários defendendo o nosso castelo. Falta muito pouquinho para terminar. Depois, vamos decora-lo por dentro com adornos que lembrarão os druidas. Vamos pinta-lo de verde, para que seja ali o melhor lugar de se estar. Vamos colocar lençol nas camas onde queremos que ninguém de fora nos incomode. Como todo bom castelo, haverá um fantasma, e o nome dele será interferômetro. Mas não se assustem, como eu já disse noutro artigo ele é camarada.
Dia 28 espero vocês, venham se deliciar com as provas. Nada de magia ou milagres, só laboratório e demonstração. Um medidor vale mais que mil programas. Alem disso ficaremos amigos quando estivermos girando a pá do caldeirão.
Talvez seja pretensão minha querer construir esse castelo. Então, para aqueles que são melhores arquitetos que eu, aqui está à planta.
http://www.getec.cefetmt.br/~luizcar..._usp/lt7_1.PDF
Gilvan
:shakehands:
http://www.harepix.com/images/1671964838.jpg
Caraca, então desde o início da controvérsia, eu já estava com a cabeça que seria o estabelecimento de uma ROE mais baixa possível.
Como minha "formação" é de radioamador, nunca me saiu da cabeça a ROE. Mas nestas frequencias altas não achei nenhum medidor. Só lá fora eu vi num site.
Mas radioamador nunca corta um cabo coaxial de qualquer jeito. Vai lá de calculadora em punho, confere, confere de novo, alguns até usam um acoplador variável para acertar a ROE.
Mas depois alguns me tiraram da cabeça essa preocupação dizendo que isso éra irrelevante em 2.4
Mas daí vai que radiofrequencia é sempre radiofrequencia e tem leis que regem seu comportamento.
Mas ainda fica a questão das estações vizinhas que estão entrando como interferencia ou sobreposiçaõ, como queiram. Eu só quero saber se em todos os casos dá para conviver harmoniosamente com isso ou não. Pois esta é a polêmica toda, desde o início. Elimina ou não elimina?
Definitivamente não sei construir castelo sozinho é claro, é muito trabalho pra mim, talvez pela minha pouca eficiência, interessante saber que o transformador é muito eficiente, quase 95% é ótimo. Também conheço outro concito quando se trata de eficiência: "Sinegia", é quando 1 + 1 são mais 2, quando 2 + 2 são mais que quatro. Sim é dificil encontrar nas fórmulas matemáticas que trabalham com lógicas precisas, mas é fácil encontrar em um grupo únido com o mesmo objetivo.
Convido vcs a estudar as plantas do castelo do Gilvan Juntos, quem sabe assim, mesmo não sendo arquitetos, surge uma sinergia, e possamos ser maiores ou mais fortes do que realmente somos.
Quem sabe abriremos um outro tópico pra isso!
Muito interessante o texto das tríades, só que o primeiro número ímpar é 1 e não 3 ;)
Na tentativa de desvendar alguns enigmar do nosso amigo Gilvan, abri um novo tópico:
Coeficiente de reflexão: Como medir?
Eu já disse isso, vou repetir. Vocês não precisam comprar medidor de onda estacionária ou outro equipamento qualquer. Se vocês tiverem o conhecimento na cabeça. Só com o LepTop vocês fazem um bom acoplamento. É isso que eu ensino no curso. Os instrumentos só servem para demonstrar o que eu tenho dito.
Gilvan
RESPONSÁVEL TÉCNICO
A Anatel exigiu que os provedores fossem registrados no CREA e o CREA para registrar os provedores, exigiu que os provedores tivessem um responsável técnico. Com muita dor no bolso o pessoal correu atrás deste responsável para fugir das pesadas multas que a Anatel papa. Os Responsáveis Técnicos então, foram contratados.
Andei pesquisando, o quanto os provedores estão pagando para este profissional. Se for um engenheiro, não é muito, se for um técnico de grau médio, é menos ainda. Daí fui me informar com os provedores que eu conheço, o que o dito cujo faz. A resposta foi unânime: -Quase nada.
Outra coisa que me confunde é a verborréia nas resoluções da Anatel. Claro que é escrita na mais correta gramática engegados. Não sabem que significa engegados? É uma escrita feita por carinhas que são metade engenheiros e metade advogados. Assim sendo, eu capto só 50%. Prefiro sempre ficar quieto. Tenho medo deles. Por decisão federal ele tem o direito, se assim decidirem, de me jogar na masmorra.
Porem o caroço do responsável técnico não quer abaixar na minha garganta. Vamos ver:
Se um paciente morrer por erro médico este médico é punido.
Se um edifício cai por erro de projeto ou construção e engenheiro civil é punido.
Se um advogado cometer omissão de provas e o seu cliente for condenado, este advogado é punido.
Três exemplos chegam, mas em todas as profissões se houver incompetência do responsável técnico, com prejuízo para quem o contratou, o responsável técnico é punido.
Posto isso, vamos á diante.
O responsável técnico de um provedor é responsável pelo que? Ele dede ser apenas um fiscal da Anatel e não permitir que equipamentos não homologados sejam usados no provedor?
Um provedor atende uma comunidade. Já é muito comum provedores ter mil usuários. Os que ainda não tem esta quantia logo terão. Sendo assim, no meu entender, o responsável técnico tem como sua primeira responsabilidade o interesse desta comunidade. Se o responsável técnico for um engenheiro, quando ele se formou fez esse juramento.
Se for assim, eu pergunto:No cumprimento do meu dever de engenheiro,
não me deixarei levar pelo brilho excessivo da tecnologia,
esquecendo-me completamente de que trabalho
para o bem do homem e não da máquina.Respeitarei a natureza, evitando projetar ou construir
equipamentos que destruam o equilíbrio ecológico
ou que o poluam.Colocarei todo meu conhecimento científico a serviço
do conforto e desenvolvimento da humanidade.Assim sendo, estarei em paz comigo e com Deus.
Se um provedor de internet tem interferência nas suas instalações, quem é o responsável por isso e quem deve ser punido?
Se um provedor de internet inocentemente faz uma instalação de antenas mal feita quem é o responsável e quem deve ser punido?
Se um provedor de internet habilitado, possui um concorrente ilegal que prejudica o seu trabalho, quem deve denunciar e exigir desligamento imediato do serviço clandestino? Não tem que ser aquele que será punido legalmente? Não tem que ser o responsável técnico? Mas se a Anatel não tiver tempo para atender uma denúncia feita por um responsável técnico? Ora então não precisa este profissional. Ele representa neste caso, dinheiro posto fora pelo dono do provedor.
A engenharia cresceu tanto, que universidades pensam em acabar com este curso e embutir suas matérias em outros currículos universitários. Nenhum engenheiro habilitado pelo CREA é “um banda larga” na engenharia, mas qualquer um legalmente serve para ser responsável técnico. E os que são habilitados mas não se especializaram em telecomunicação? Ora estes terão que tirar seus velhos cadernos da gaveta e estudar.
Já passaram aqui, nos cursos que eu administrei, mais de cem pessoas. Nenhum responsável técnico. Porque? Eles não precisam aprender, pois já sabem? Se não precisam aprender porque não ensinaram para o corpo técnico do provedor? Eles não sabem e não vem porque nada lhe é cobrado? Acho que sim. Mas daí a culpa é do provedor que pega leve com ele.
Para concluir, defendo a tese que ou o responsável técnico resolve o problema técnico no provedor ou paga por isso. Assim como qualquer responsável técnico.
Se algum de vocês discordarem de mim, por favor, me corrijam.
Gilvan
Concordo plenamente Gilvan,
Hoje, eles são apenas como aqueles antigos adesivos que se colocava no parabrisa do carro para ter o direito de circular? 'Não me lembro mais o nome!!!
Parece que era selo pedágio.
foi uma das grandes empulhadas no povo brasileiroi Um dinheirão arrecadado.
Hoje acho que se chama CID. 14% sobre cada litro de combustível para manter nossas estradas. Piada!
Mas isso não é novo. Na década de 60 inventaram o Empréstimo compulsório. Ele incidia que eu me lembre sobre cada transação imobiliária. Nunca mais ninguém viu a cor do dinheiro.
Depois passou a chamar-se bloqueio da poupança.
Muda o penteado mas a modelo é a mesma.
Será que isso vai se repetir com a responsabilidade técnica? Não creio.
Vai depender muito da relação dono do provedor X engenheiro. Nada que um bom diálogo não resolva.
É SEMPRE BOM LEMBRAR!!!
JURAMENTO: “Prometo que, no cumprimento do meu dever de Engenheiro não me deixarei cegar pelo brilho excessivo da tecnologia, de forma a não me esquecer de que trabalho para o bem do Homem e não da máquina. Respeitarei a natureza, evitando projetar ou construir equipamentos que destruam o equilíbrio ecológico ou poluam, além de colocar todo o meu conhecimento científico a serviço do conforto e desenvolvimento da humanidade. Assim sendo, estarei em paz Comigo e com Deus.”
http://sandrocan.files.wordpress.com...pg?w=200&h=234
SÍMBOLO: A Minerva tornou-se um símbolo que identifica os politécnicos, com suas insígnias: a lança, o capacete e a égide. É protetora e companheira, deusa guerreira, mas, ao mesmo tempo, deusa da sabedoria e da reflexão. Ela não vence seus inimigos pela força bruta, mas pelos ardis que inventa, pela astúcia e pela inteligência de seus estratagemas. Deusa guerreira, da sabedoria, das atividades práticas, mas também do trabalho artesanal de fiação, do espírito criativo e da vida especulativa, ela reúne aspectos fundamentais à formação do politécnico. A Minerva sintetiza duas dimensões do trabalho do engenheiro: a criação, por um lado, e a execução, por outro.
DIA DO ENGENHEIRO: Onze de Dezembro
Flutuação é a condição em que se encontra um corpo dentro da água quando este corpo tem a sua densidade menor que a da água. Flutuação é também a condição que pode se encontrar uma bateria carregada quando esta se encontra ligada á uma fonte de energia adequada. Quase mesma coisa.
Foi o inglês Isaac Newton quem acabou fazendo o golo de placa. Ele era meio pirado, metido à alquimista. Se não tivesse gastado tanto tempo tentando transformar chumbo em ouro, imaginem o que ele teria nos legado. Mas legou. Em 1.687 Newton publicou um livro com a interpretação de gravidade. Princípios matemáticos da filosofia natural. Uma esorregadela foi a sua frase: Matéria atrai matéria na razão direta das suas massas e na razão inversa do quadrado das distâncias que as separam. Essa parte que diz matéria atrai matéria é a derrapada que por muito tempo colou. Mas fora isso, o magnífico castelo intelectual construído por Newton. Tinha como alicerce a aceleração.
Passaram-se trezentos anos e a população do planeta de Newton chegou ao incrível número de seis bilhões de pessoas. Quantas destas pessoas compreendem bem o conceito de aceleração? Eu diria uma em cada mil pessoas. Ou seja, muito poucos.
Newton navegou num mar desconhecido, onde ele não tinha estrelas para se guiar. Tinha a liberdade de construir sua obra com as ferramentas que escolhesse. Escolheu a flutuação.
Os homens de ciência da época torceram o nariz e acharam aquela construção de pensamento inverossímil e não aprovaram.
O maluco beleza não se entregou. Criou uma estrutura de pensamento matemático que chamou cálculo diferencial e integral e provou de novo. Provou de um jeito irredutível e convincente. Não sobrou outra alternativa, para dominar tínhamos que aprender matemática e como domina o mais bem adaptado começou a batalha da compreensão que dura até hoje.
Alguém um dia no passado disse assim: -E aquele outro jeito? Aquele negócio de flutuação? Pensadores, intelectuais, amantes da física começaram a cavoucar no método da flutuação de Newton. Foi quando o pasmo se fez. Era muito mais simples mais adequado para desenvolver o pensamento, só que ai era tarde. A ferramenta do integral e do diferencial tinha-se revelado polivalente e servia como uma luva em todas os outras correntes do pensamento científico do homem.
Mas no que consistia esse método de flutuação? O método da flutuação é a maneira de chegar na conclusão usando o mínimo de evidências possíveis. Pulando etapas onde a demonstração é muito complicada, adotando uma resposta inevitavelmente correta. Vou dar um exemplo com um interrogatório no qual o veredicto daria a condenação a cadeira elétrica.
Uma pessoa foi assassinada num apartamento ás 22h de um determinado dia. Neste mesmo dia ás 22,10h viram o Sebastião sair correndo pela porta do edifício. Este fato basta para condenar o Sebastião? E se o Sebastião fosse um bombeiro e estivesse atendendo um chamado?
A pessoa morta tinha sido esfaqueada e o Sebastião estava com uma faca na mão. Basta para condenar o Sebastião? E se o Sebastião tivesse achado a faca no corredor?
Alguém no corredor viu o Sebastião saindo de dentro do apartamento onde estava a vítima? Basta para culpar o Sebastião? E se tivesse outra pessoa dentro do apartamento onde houve o homicídio?
Alguém viu o Sebastião esfaqueando a vítima. Basta para condenar o Sebastião? E se o Sebastião tivesse sido intencionalmente drogado e induzido a cometer o crime?
Se o Sebastião confessasse o crime? Basta para condenar o Sebastião? E se o Sebastião fosse demente?
Há um momento do interrogatório que se adota a culpa ou a inocência do Sebastião sem margem de erro. O método que se deve usar no interrogatório é o da flutuação. Flutuação é a quantidade de evidências necessária para deduzir o certo. Para uns é mais e para outros é menos. Flutua.
Newton usou primeiramente o método da flutuação porque era o método mais comum vigente. Era e é. Nós usamos o método da flutuação na maioria dos nossos problemas. Em telecomunicação então, nem se fala. Querem ver?
Duas antenas precisam ser instaladas por um técnico para fazer um enlace de 50Km. Considerando que o técnico sabe instalar as antenas pergunta-se: Qual é o diâmetro destas antenas? Qual a potência do rádio? E o cabo? Existe uma cadeia de equações matemáticas que respondem a estas perguntas. Estas seriam uma resposta não flutuante a resposta da flutuação é o uso de gráficos, da intuição, da experiência, do aconselhamento etc...
A medicina do leigo é flutuante. A física do leigo é flutuante. A justiça do leigo é flutuante. O amor é flutuante. As religiões com sua fé são flutuantes.
Deduzível, demonstrável, reducionismo, provado, igualdade, perfeição, são características dispensável nas telecomunicações para o nosso técnico instalador. Elas existem e é necessário para quem quiser desenvolve-las, mas para quem quiser manuseá-la, basta as flutuações.
Os artistas foram os mais bem sucedidos no uso das flutuações. O avião foi desenhado por Miguel Ângelo séculos antes de construído. O submarino foi romanceado por Júlio Verne em livro dezenas de anos antes de construído. Quem não viu Star Trek Jornada nas Estrelas? Ainda não fazemos tele transporte de pessoas, mas fazemos de partículas, é só uma questão de tempo para que o comandante Kirk e o Sr Spock sejam lembrados como os primeiros artistas a proporem o teletransporte.
Artistas, maluco beleza e tecnólogos, são três pessoas bem acopladas. Um sonha o outro prova e o outro constrói. Nós? Nos flutuamos.
Quando eu administro o curso de instalação de antenas, tenho prateleiras cheias de livros onde fica escondida a demonstração matemática. Nunca uso. Navego com os participantes pelo sensorial. Mostro o resultando certo com a evidência dos instrumentos de medida. Sempre atinjo o objetivo. Dia 28 tem mais. aproveite as vagas que ainda tem.
Adoro o método das flutuações.
Gilvan Enriconi
:shakehands:
Gilvan, entre tuas divagações, me chamou a atenção nesta frase a pergunta: e o cabo?
Entre as variáveis, como diametro da antena, não dá para mexer, pois já está fabricada. Só sobram duas variáveis, a potencia, que podemos aumentar ou diminuir, e o cabo.
Principalmente este é que está me chamando a atenção. E eu vou flutuar por aí. Jà te perguntei logo no início se o comprimento do cabo tinha influência.
Vou começar a "flutuar" novamente, usando meus conhecimentos "praticos" de radioamador e vou ver no que vai dar.
O Sérgio também já citou alguma coisa neste sentido.
Amigos,
Encontrei um bom material sobre a carta de smith deem uma olhada.
http://www.deetc.isel.ipl.pt/sistema.../II_Teoria.pdf
Mais links em:
https://under-linux.org/f123128-apos...a-optica-e-etc
Fonte: www.deetc.isel.ipl.pt
Instituto superior de engenharia de lisboa: departamento de engenharia de eletronica, telecomunicacoes e de computadores
Abraço
O primeiro link dá acesso negado.
O segundo está ok.
E lendo, cada vêz me convenço mais que o comprimento do cabo é relevante sim. E a presença de elementos estranhos nas proximidades de uma antena modifica a impedancia característica da antena, sendo então necessário fazer um casamento de impedâncias.
Vamos agora ver isso na prática. É muita conta para minha cabeça.
Agora me respondam, é realmente necessário fazer tanta conta pra ter qualidade e segurança? Muito provedor num faz a mínima idéia de tudo isso.
REalmente é muita conta. Na maior partes destes cálculos é para provar o que afirmam.
Para nós é que interessa mesmo é a prática. Cálculos podem ajudar a entender o porque das coisas.
Este fim de semana vou tentar algo na prática. Juntar o que alguns já comentaram e ver de perto este negócio de comprimento de cabo. Se não der certo, pelo menos tentei.
Faça isso, apesar de que com tamanho de cabo nunca tive problemas, o pessoal fala que o máximo utilizável pra não dar muita perda é 10m, mas antes de usarmos AP no provedor que eu trabalhava eu lembro de uma instalação com 21m de cabo com acesso excelente (não perfeito, porque o local era um pouco impróprio pra instalação).
Há meus tempos de PY e PX.
Eu fazia aquelas antenas Quadra Cúbica para PX.
Era uma geringonça danada, mas tinha um ganho excepcional.
Aquilo para funcionar só acertando com um acoplador na própria antena. É chamado de acoplador gama.
É usado também nas direcionais yagi para px. e vhf. Basicamente é um cursor na união do cabo coaxial com a vareta de alumínio da antena.
Com o medidor de ROE se deixava com a menor ROE possível. Ia ajustando no cursor.
Rapaz, demorou pra ler isso tudo aqui viu, so fui ver esse post hoje.
Vou começar tentando responder sobre o tempo entre um quadro (e nao pacote) 802.11 e outro.
Acho que isso não seria relevante, pois quando é usado o CSMA/CA (que nem nas redes 802.11), após transmitir um quadro, o AP (ou placa, etc.) aguarda pelo ACK antes de transmitir outro. Portanto, a reflexão do sinal de um quadro transmitido não vai "colidir" com o sinal do próximo quadro dentro do cabo.
Minha preocupação com ROE é apenas na questão da perda por reflexão. Aliás, em Wi-Fi, minha preocupação maior é o CSMA/CA. Não acho esse método adequado a ambientes outdoor (por isso com Nstreme temos a opção de desativar o CSMA/CA).
PS: Sobre aquela xarada das caixas de areia, ninguém respondeu, mas na caixa 4, não há interferência entre os grãos, a interferência é na luz (ou cores) dos grãos. No caso, a ausência de luz dos grãos pretos estão reduzindo a luminosidade dos grãos brancos, tornando todos em tonz de cinza. :) Estou correto, Gilvan?
E o curso online?????
Eu realmente não entendo Gilvan, ele fala que é preciso apenas um laptop para instalar bem uma antena, e posta um monte de material com milhares de fórmulas complexas que só interessam aos fabrincantes quando do projeto dos seus produtos.
Financeiramente, ele me parece estar muito bem, então, Porquê não dissiminar esse conhecimento?
E quao fiéis são os diciplos, que não falam mais no assunto depois do curso. Até entendo, ética.
Ta certo, não tô querendo conhecimento de graça, mas a não ser que o Gilvan seja sócio de alguma empresa aérea, não vejo o que motivaria eu percorrer o país pelos ares, cometer pelo ao menos três faltas no trabalho (sou funcionário publico e ainda não ganho dinheiro com wireless) para que o senhor Gilvan me ensine a utilizar seu laptop na instalação de uma antena.
Curso online funciona! e sinceramente eu pagaria até mais caro porele, como já disse não posso me dar esse luxo de viajar a qualquer momento.
Amigo Gilvan, estou por aqui. A propósito, qual o valor do investimento no curso de Antenas no final do mes? Temos que preparar a algibeira.... he he..
NO PORTÃO DO CÉU
Já aconteceu com vocês de ao instalarem uma antena, o sinal ficar mais forte se você vira um pouco a direção da parábola para um outro lado? A antena apontada para uma direção diferente da direção certa e o sinal pode ficar mais forte? Pode uma antena estar com o lóbulo de irradiação torto? A resposta é pode.
Não é erro de construção da parábola, nem erro de montagem da parábola. É erro de instalação.
Para que vocês não digam que é uma charada, aqui vai à resposta: - Na instalação tem que estar definido o plano de terra da antena.
Já aconteceu com vocês de ao instalarem uma antena, levarem um choque da antena?
Pode uma antena dar choque se ela está ligada num radinho que funciona com 12Vcc ? Está é boa né? A resposta é pode. É erro de instalação.
. Pode ser que estes dois fenômenos nunca tenham acontecido com nenhum de vocês, que tenha sido imperícia minha. Mas acho que não.
O choque elétrico é sentido por nós quando a voltagem começa a ficar maior que 70Vac. Algumas pessoas têm menor resistência à passagem da corrente elétrica por dentro delas e sentem o choque elétrico com menor tensão elétrica, mas setenta volts são a média.
Mas vejam só. Se a antena estiver energisada com um valor que o técnico ao instalar não sinta a tensão elétrica sobre a antena? Isso não pode acontecer. O valor da tensão elétrica entre a antena, quando a antena está ligada, e o rádio tem que ser zero, senão o lóbulo entorta. Gostaram desta?
Pode ser que eu esteja chovendo no molhado e que nenhum de vocês tenham tido problemas como este. Neste caso uma vez por mês eu falo de mais para vinte pessoas.
Um bom conselho: Se não querem no futuro arderem no fogo do inferno, comessem a estudar em matemática os números complexos. É imperdoável vocês não saberem brincar com esse brinquedinho. Como eu vou morrer primeiro que vocês e como eu sou quase um santo vou ficar lá no portão do céu do lado de São Pedro cochichando no ouvido dele: - Este ai não deixa entrar, lá em baixo ele instalava antena e não estudou números complexos.
Um abraço.
Gilvan
:shakehands:
Sempre quis montar um provedor de internet!!
"Hey mãe!
Eu tenho uma guitarra elétrica
Durante muito tempo isso foi tudo
Que eu queria ter"
Entre as opções, de uma forma lógica pra mim, escolhi o sistema wireless, afinal parecia perfeito,
"Mas, hey mãe!
Alguma coisa ficou pra trás
Antigamente eu sabia exatamente o que fazer"
Com ajuda de amigos, colaboradores e alguns clientes de manutenção que apostaram na idéia trouxemos uma solução para uma pequena cidade que até então estava a margem da conectividade no interior Minas
"Hey mãe!
Tenho uns amigos tocando comigo
Eles são legais, além do mais,
Não querem nem saber"
Bem, agora estou por minha conta, alguns acham até que estou ganhando dinheiro!!! Aprendi a aprender e saber que existe um mundo de conhecimento e que as vezes não consigo nem separar o jolho do trigo. As vezes o conhecimento parece tão vasto e longe.
Mas agora, lá fora,
Todo mundo é uma ilha
A milhas e milhas e milhas de qualquer lugar"
Quando se trata do assunto me sinto uma criança precisando aprender e nem sei o que aprender ainda, que bom que nós temos um forum e quanto ele já me ajudou, afinal este é o propósito: Compartilhar o pouco que sabemos para que cada um saiba mais um pouco baseado no conhecimento que adquiriu e nas experiências pessoais, afinal se tivessemos que pagar pra aprender tudo que aprendemos aqui, seria uma loucura!!
"Nessa terra de gigantes
Que trocam vidas por diamantes
A juventude é uma banda
Numa propaganda de refrigerantes"
Desculpe gente, tava ouvindo música, acho que deu interferência!
"E eu, o que faço com esse números?"
Boa música!!! Engenheiros do Hawaii
Bixo, sepre gostei de matemática. Enquanto os colegas do curso tinham raiva de limites e derivadas, perguntando-se "pra que vou usar essa p...", eu as usava nos problemas dos campeonatos de programação da acm. Porém, confesso: apesar de saber que tudo na matemática tem uma utilidade, nunca havia encontrado a utilidade dos números complexos. Tava até pensando nisso umas duas semanas atrás.
Agora sei que a única coisa da matemática que eu ainda não havia encontrado a utilidade, tem uma utilidade, que ainda por cima, eu vou acabar tendo que usar a partir de agora. Obrigado Gilvan, você salvou minha vida. :) Sério mesmo :D
Pô meu, faz 44 anos que estudei (felizmente muito pouco) de números complexos. Não me lembro de mais nada.
Era uma piração total.
Para quem quer da uma relembrada:
Matematica Essencial: Medio: Numeros Complexos
Matemática do Científico e do Vestibular
Números Complexos II
Longe de mim com isso Magal.
Matemática nunca foi o meu forte. Só ficou mesmo o lado prático da coisa.
Quando fiz o vestibular a prova de Física na época não era como hoje. Me lembro que cairam só 4 questões dissertivas.
Uma delas exigia umas fórmulas matemáticas que eu já naquelas alturas havia embaralhado tudo na cabeça.
Daí parti para a boa e velha regra de três. Resultado: acertei, mas me deram só metade dos pontos por isso. Mas deu para o gasto.
hehehehe,
pelo visto o amigo 1929 não fez engenharia. A matemática e física são fundamentais e chegam "a doer a cabeça", mesmo para mim, que se vê obrigado a lidar com a mesma. Devido às dificuldades com Cálculo Diferencial e Integral, Cálculo Número, Algebra Linear, Geometria Analítica, Física e outras pedreiras é de suma importância ter feito - e muito bem - o ensino básico e o segundo grau.
A idéia é beber café! :coffee:
Certa vez, quando estudava o 1º ano do segundo grau na aula de matemática o professor me apresentou um tabela complexa de logarítimo na base 10, e disse: estejam com ela quando da prova, vocês vão precisar, e eu que nunca fã de papel, questionei: porque? não temos como calcular isso? ele me disse que seria muito complicado, três dias depois depois de muita fatoração crie um método de cálculo, na verdade não supreendi nínguem, me tinha como nerd, já que não custamava tirar menos que nota máxima em matemática e física, e eu também não queria surpreender nínguem, só queria provar pra mim mesmo que aquilo era possível. O fato que os cálculos davam muito trabalho e depois daquele dia passei a utilizar a tabela, então se meu objetivo não for defender uma tese, ou provar que algo tá errado, (como na concepção do meu conterrâneo Geraldo Cacique www.deducoeslogicas.com.br) não constumo perder tempo reiventando a roda, assim se um notebook e uma plaquinha resolve meu problema, não pretendo estudar novamente tudo isso para provar o que já está provado, afinal sei fundamento da capacitância, indutância, resistência, a teoria de linhas de transmissão e propagação das ondas, mas não construo equipamentos, apenas os instá-lo de acordo com as recomendações do fabricante.
Insteressante pra hoje é saber:
qual a melhor antena?
a impedância de 75 ohms que o fabricante anuncia está correta?
Onde está o maior problema de acoplamento numa instalação típica?
com que aparelhos, sistema ou teste posso identificar esses problemas?
Como corrígi-los? (até faria um cálculo complexo pra isso)
É isso gente, como disse a música: "E eu o que eu faço com esses números?"