Meu comentário no texto SEM ACOPLAMENTO, não visava discutir este ou aquele fornecedor, mas sim o modus operante do evento. Eu não estava ali para policiar os conteúdos, não acho que eu devesse fazer comentários críticos sobre os produtos apresentados. Nem eu nem ninguém. Seria grosseiro.
Ao expor minha opinião aqui sobre o desenlace do evento, penso em contribuir para o enriquecimento do mesmo. Sei que a critica sem uma proposta é mais destrutiva que construtiva, então aqui vai uma idéia.
E se as associações criassem o SELO DE HOMOLOGAÇÃO? Vou sustentar a minha idéia usando como exemplo o pouco que eu domino que é o produto chamado antena.
A Anatel homologa qualquer antena. A Anatel homologa sem informar o valor de algumas constantes importantíssimas em uma antena, como a figura de ruído, a eficiência da antena, a impedância da antena na forma complexa, a resistência ao vento, etc. A Anatel informa o ganho e o ângulo de abertura da antena. Só este dado é muito pouco. E tem ainda o problema da homologação dos radinhos.
E se as associações cobrassem dos fabricantes ou representantes, pelo seu selo de homologação? Não precisa ser os valores absurdos de uma homologação. A GEENGE onde eu trabalho, teria muito prazer em colocar este selo sobre os seus produtos.
Olha as conseqüências geradas:
1) Proteção de mercado.
2) Proteção do seu associado.
3) Enriquecimento econômico da associação.
4) Aperfeiçoamento na qualidade dos produtos.
5) Catálogos técnicos mais completos e úteis.
6) Um parque instalado de melhor qualidade.
QUAL É A OPINIÃO DE VOCES?
Tenho a tendência prosaica de ás vezes ser um pouco chulo, por isso sou colocar aqui um pensamento filosófico de um peão de estância. Qualquer semelhança é mera coincidência.
EM OBRAS GROSSEIRAS, MEIO PALMO O PREGO PUXA.
Gilvan