Isso é que dá não podar as árvores e deixarem construir prédios mais altos (ou fazer o famoso "puxadinho")....
hehehehehehe
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Sim, mas aí já dá alteração no lóbulo logo no primeiro dia. Deixa de irradiar em 360º.
Mas esse negócio de alterar com o tempo....?
Antena não tem componentes eletricos ou eletronicos que desgastam.
Se oxidar alguma conexão vai cortar todos os 360º
No meu tempo de radioamador, se fazia antenas dipolo de 80m e 40m em HF. E ficava tudo na chuva, molhando direto. E não acontecia nada. Era só cuidar de uma boa solda no dipolo e isolar o coaxial e fazer uma volta para cima para garantir que não ia descer agua pelo cabo, e boa noite amor. Ano após ano era só alegria. Com certeza aquele fio usado para espichar o dipolo ficava todo oxidado com o tempo mas mesmo assim não perdia o rendimento.
hahahaha... PUXADINHO!
Muito bom.
Quanto a você meu caro 1929, seguinte: não podemos compara 40m com 12 centimentos de onda ou, muito menos, com elementos cortados com meia onda - 6 cm - ou 1 quarto de onda (3cm). Elementos irradiantes muito pequenos! Até uma barata na antena atrapalha!
hehehehehe.
Verdade!!
Os princípios de radiofrequencia são os mesmos, mas nestas frequencias altas o comportamento pode ser um pouco diferente ou a alteração pode ser irrisória ou desprezível.
Tudo em altas frequencias para mim é muito novo.
Eu era vidrado em HF. Brincava com meu Yaesu e Kenwood.
Isso antes de surgir computadores.
Sim,
para se ter uma idéia em frequências muito baixas e baixas (OC, OT, AM e FM) podemos trabalhar com transmissores de 1W a 50.000W. Entretanto, em frequências (extremamente altas) como 2.4GHz e 5.8GHz é impossível trabalhar com tais potências, pois causariam ruídos proporcionais às potências trabalhadas. Por isso a preferência por baixas potências aliadas a antenas de alto ganho. Aumentam o ganho do sinal, mas não amplificam o ruído, bem como não surgem problemas sérios com onda estacionária e harmônicos na torre, o que aniquilaria o sinal e sujaria todo o espectro radio-elétrico.
Todos os orgãos reguladores, como Anatel (Brasil) e FCC (EUA), tem profundas preocupações em controle de potência, certificações e normatizações de uso de radiofrequências (uso de canais e controle de espectro elétrico) e dos equipamentos utilizados em todas as faixas.