frequencia é frequencia não é, não importa qual grandeza la na tabela esta cedida, hz, khz, mhz, ghz,thz sei lá..
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Quando fiz o exame de radioamador uma das perguntas em radioeletricidade foi relacionada com isso.
Qualquer cabo, com qualquer impedância serviria, desde que houvesse um perfeito casamento das impedancias de saida do rádio com a de entrada da antena. O cabo se comportaria como uma linha neutra.
Mas no meio radioamadoristico está questão persite até hoje. Há os que juram que não dá certo e os que garantem que sim.
Por via das dúvidas eu usava um acoplador de antenas, ou antenna turner, que me garantia o perfeito casamento, baixa ROE e maior rendimento na transmissão.
Às vezes outro radioamador quando me visitava, dizia: você usa acoplador? seu sinal está preso, não sai, vai queimar ser rádio, etc, etc. Agora eu pergunto: porque a Kenwood fabrica um dos melhores acopladores de antena, inclusive automático? Será que a Kenwood está errada?
Mas eu fiz a volta ao mundo assim. Teoria não sei muito, mas na prática funcionava muito bem.
E acho que em 2.4 não deve ser muito diferente, só que como as medidas são menores, pode ser mais chato fazer estes ajustes. Mas o Gilvan garante que é assim. E quem já fez o curso dele, também. Acoplamento.
certo, meia onda de 2.4 ghz, 12.248/2 =6,124 cm.
Como chegaram ao cabo de 10m, que muitos dizem q não pode passar desse comprimento?
em teoria 10m=1000cm / 6,124= 163,291xxxxxx multiplos de meia onda, mas é um numero quebrado...
Sobre o o 1GHZ aki fala justamente o que estou falando sobre o efeito SKIN... será se tem outras pessoas erradas como eu publicando materiais como esse, de forma errada... veja que quem montou esse material entende do assunto.
http://www.producaoprofissional.com....1222804103.pdf
veja onde fala justamente isso....
Mas, enquanto que com sinais de freqüências baixasmalha da blindagem passam a ser importantes.
a corrente circula por toda a secção do fio, nas
correntes alternadas de alta-freqüência essa circulação
vai sendo feita pelo centro do condutor, concentrando-
se, em função da freqüência, na sua periferia,
num efeito denominado efeito pelicular.
É por isso que, por exemplo, nos cabos que ligam
os transmissores de UHF de média e alta potência
ao sistema de antenas, o condutor central do cabo
coaxial é um tubo. Mas este efeito pelicular só é
predominante até cerca de 1 Ghz; a partir daí é o
dielétrico o principal responsável pelas perdas no
cabo, mas até a uniformidade e a densidade da
Acho que nao temos que discutir.... ok? Não podem ignorar a qualidade de conhecimento da fonte.Não sou só eu que estou falando isso.
Mas este efeito pelicular só é
predominante até cerca de 1 Ghz; a partir daí é omalha da blindagem passam a ser importantes.
dielétrico o principal responsável pelas perdas no
cabo, mas até a uniformidade e a densidade da
Acho que não precisa questionar???
EM 2.4 GHZ SE É O DIELETRICO, DIRETAMENTE É A CAPCITANCIA... POIS ELE QUEM DETERMINA O VALOR. DESDE A PRIMEIRA PAGINA DISSE ISSO AQUI.