Ja tinha visto mas vou dar uma repassada...porém basicamente ele repete com exemplos o que ta na wikimikro
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Sim colega, a estrutura fisica interna eu conheço mas minha duvida é:
A capacidade de transporte de cada porta esta vinculada ao chip interno do switch da RB (continuando no exemplo que deste acima e ai os que trbalham em 100 levam tanto e os que trabalham em 1000 levam tanto) ou se esta vinculado a modulação da porta pois posso ligar uma interface /100 na saida /1000 e dai a saida vai operar em 100 mas continuaria transportanto a mesma quantidade de l2mtu??
Eu sei, mesmo porque de tutorias pra fazer o MPLS, VPLS, Vlan etc... tem vários...mas alguém aqui ja reparou que nenhum deles fala da importancia de calibara corretamente o L2mtu, dai o cara vai la, todo animado, faz o lance e depois não funciona e até descobrir o pq ja passou uma raiva danada...eu acho isso uma tremenda sacanagem....ou faz completo ou não faz.
Outro detalhe, vejam que não são dados tão faceis de serem achados a capacidade de L2MTU dos equipos, mikro, UBNT, intelbras...alguém aqui sabe dizer num pisca de olho qual o L2MTU maximo na lan de um APCM5?? duvido...eu tampouco..., dados tão sensiveis pro correto funcionamento do conjunto deveriam ser mais evidentes...
Isso se dá devido ao número muito grande de pessoas leigas que operam redes de telecomunicações, aí os fabricantes enchergam uma oportunidadede negócio e mandam ver.
O principal ponto que vejo em MTU, é vc saber o tamanho do frame L2 que sua rede demanda conforme os serviços ativos nela (LAN to LAN por exemplo).Quando se usa um mix de modelos de quipamentos muito grande, tem que dar atenção ao MTU pra não pegar equipamentos que tenham L2MTU menor que o necessário.