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Tcf, não preciso de 400, mas sim de 40.
Quero aproveitar o momento para ampliar a discussão sobre frequencia licenciada.
Quem escolhe a frequência é o usuário (provedor) ou há regras sobre qual frequencia a ser utilizada?
Ou seja, quando manda o projeto para a Anatel, já vai especificado em qual frequência pretende ou tem que esperar a homologação da Anatel para depois comprar equipamento?
A lógica me diz que quem deve escolher qual a frequência pode ser liberada para determinado local é a Agência, pois são eles que tem todo o mapeamento do uso.
E sempre que tenho lido sobre o tema, a liberação normalmente ocorre em frequências mais altas um pouco.
Mas como o assunto é um pouco novo para mim, fica a dúvida...
1929,
Acredito que a escolha é do provador, mas condicionado aos enlaces licenciados na região e as regras estipuladas nos decretos da Anatel. Por exemplo, no caso do 2.2ghz deve tomar cuidado com o azimute e potência, em determinadas regiões, pois pode atrapalhar um dos satélites (decreto 240/00). Já em 6ghz, a Anatel só libera enlaces maiores que 20km e assim por diante.
Hj tenho um enlace com rocket + antena 30dbi, o negócio está caótico, não passa mais que 15mbps. Acredito que alguma árvore cresceu no meio do caminho. Por isso fico BA dúvida em adquirir um licenciado de frequência alta "só pra testar".
Não seria mais viável investir em aumentar a altura das torres nas duas pontas?
Eu imagino que sim, pois o preço de um enlace licenciado é geralmente suficiente para comprar uma nova torre de uns 22 metros (para aumentar as torres existentes basta 1 ou 2 módulos em cada lado), e ainda tem os custos anuais com o licenciamento na Anatel.
Tudo isso para apenas 40Mbps, em uma frequência baixa (2.2GHz) que não vai suportar muito tráfego futuramente, não parece ser muito interessante. Se aumentar as torres pode até usar rádios licenciados de frequência mais alta e maior capacidade futuramente.