Acho muito difícil ser esse o motivo. Pois ainda não existe homologação para o desligamento do 2G.
Até seria interessante, desta forma haveria mais frequência disponível, assim como foi alocada o 700Mhz da TV Analógica para o 4G em celulares.
Versão Imprimível
Operar ou não o 2G em derminada ERB é faculdade da operadora.
O 2G é operado no Brasil 850Mhz, 900Mhz e 1800Mhz.
850Mhz já foi praticamente todo migrado do 2G (GSM) para o 3G (WCDMA), a faixa de 1800Mhz está sendo migrada do 2G (GSM) para o 4G (LTE), sobrando somente a faixa de 900Mhz que por enquanto está exclusiva ao 2G (GSM).
Então suponha que em determinada ERB a operação esteja sendo feita assim: 1800Mhz em 2G (GSM) e 2100Mhz em 3G (UMTS/CDMA) e a operadora decide implantar o 4G na ERB. O custo mais barato é simplesmente trocar os cartões de 1800Mhz 2G(GSM) por cartões novos 1800Mhz 4G(LTE), ao invés de investir em um conjunto rádio painéis completos em 1800Mhz (o que seria uma insanidade técnica) ou em 2600Mhz (que sofre interferência da banda alta do Wifi, principalmente de provedores ixpertinhos e tem baixa penetrabilidade). Deixando, neste caso, de existir o 2G nessa ERB.
Não só provável, como plausível e frequente!
Então, considere somente o meu segundo parágrafo. :)
Em cidades com média de 150 mil habitantes, onde se faz necessária várias torres em locais diferentes, nem sempre todas elas estão transmitindo em 4G, e nem sempre todas estão transmitindo em 2G.
Em algumas pequenas cidades do interior de Pernambuco, onde só tem uma torre, a Vivo só transmite apenas em 3G 2100Mhz, e a Claro está desligando a 2G 850Mhz e transmitindo apenas em 3G 850Mhz, sendo obrigado apenas trocar aparelho rural 2G por um 3G, isso segundo um relato de um instalador de lá.