Heheeh.. concordo...
Se por acaso eu não puder mais usar o Linux, daí vou usar Freebsd que aliás já uso ha algum tempo.
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Heheeh.. concordo...
Se por acaso eu não puder mais usar o Linux, daí vou usar Freebsd que aliás já uso ha algum tempo.
http://www.linuxmark.org/
Usuarios não teram que pagar , porem nada impede que as Distros que quiserem usar "Linux" em seus nomes , ex: Slackware Linux, RedHat Linux,
Debian Linux etc.. não repassem esse valor aos Usuários.
Vamos ver em que vai dar, por um lado ele está certo em proteger a marca, assim não faço um picole com a marca Linux.
Porem acho que vamos parar de usar Linux, e sim vamos usar muitos sistemas diferentes "Slackware" "Debian" "Suse" etc....
Claro que no fundo estaremos todos com o mesmo Kernel e applicações, porem....
:oops:
Reproduzo trecho de um dos e-mails publicados pelo IDG Now, de autoria de seu leitor Carlos Ribeiro: Vi o artigo de vocês, e resolvi pesquisar um pouco. A história é muito mais longa e confusa do que se pode imaginar. Há vários anos atrás, uma empresa tentou registrar a marca Linux nos EUA. Um grupo de advogados conseguiu reverter o registro, mostrando que a marca pertence, de forma inequívoca, ao seu criador -- Linus Torvalds. Em 2000, em uma mensagem para a lista de email dos desenvolvedores d o kernel [1], Linus esclareceu sua posição. Entre outras coisas, ele é requerido por lei a defender sua marca, sob pena de não ter nenhum controle sobre ela. Isso tem implicações práticas -- se ele não defende a marca, alguém poderia registrá-la e enviar uma carta, um tipo de intimação, impedindo o uso da marca por ele mesmo, ou por um site relaciondo ao tema. Nesta mesma mensagem, o Linus já fala de uma taxa nominal. Ao que se depreende, o procedimento da marca já estava estabelecido desde então, e organismos como o Linux Journal já haviam sub licenciado a marca pelos procedimentos legais cabíveis. (...) Apenas para completar minha opinião, alguns pontos:
* A esta altura, já está confirmada uma coisa: do ponto de vista do Linus, não mudou nada nos últimos dias. Só o que mudou é que o representante legal da LMI na Austrália finalmente decidiu agir, cobrando, como é regular, pelo uso do termo Linux em marcas comerciais de terceiros.
* A regra do jogo é simples. Não é preciso pagar nada para usar o Linux. Se você quiser usar o termo Linux em uma entidade comercial (e portanto, associar a credibilidade do termo Linux ao seu nome), aí sim a empresa deve pagar.
* O objetivo não é arrecadar dinheiro, mas evitar que um 'pirata de marcas' use o nome Linux de forma incorreta, ou mesmo mal intencionada.
* O pessoal da lista do kernel, que tende a ser extremamente radical nestas questões, trocou menos de 10 mensagens a respeito. Para comparar, eles trocaram dezenas de mensagens sobre temas excitantes como um bug de paginação de memória do kernel, ou os patches para a versão 2.6.13-rc6-rt9.
* Resumo? Muito barulho por nada, ou quase nada. De resto, somente o pedido para que a LMI tenha mais cuidado e seja mais transparente com seus comunicados
http://br-linux.org/linux/
Sou totalmente a favor do registro do nome Linux por Linus Torvalds.
100% apoiado... Se alguem tivesse a iniciativa de registrar o Open Office antes, aquela empresa do Rio de Janeiro não estaria dando dor de cabeça a comunidade Open Source.
Se a Microsoft tivesse registrado a marca Linux?
Quem aqui no forum iria lá brigar com ela ja que a marca não tinha dono?
Agora a marca Linux tem realmente um dono, o seu devido dono... o pai dessa coisa maravilhosa que estamos usando agora e nada impede ele de cobrar um realzinho a mais a Red Hat e outras que estão fazendo fortuna com a "invenção" dele.
O que acho errado é cobrar pela distro não pela marca. E isso nada mais é que o reconhecimento de um esforço.
putz major excelente esclarecimento... :good: :good: :good: :good:
soh me restou algumas duvidas bestas
1) :toim: a under teria q se tornar somente Under e naum UnderLinux
2) :toim: se a slackware kiser mudar de slackware Linux p somente slackware td bem?