eh oolha aki oh:
https://under-linux.org/modules.php?...profile&u=2862
a cara do namorado dela p vc oh...
kkkkkkkkkkkkkkkkkk
:P :P :PCitação:
Postado originalmente por alexandresamorim
Versão Imprimível
eh oolha aki oh:
https://under-linux.org/modules.php?...profile&u=2862
a cara do namorado dela p vc oh...
kkkkkkkkkkkkkkkkkk
:P :P :PCitação:
Postado originalmente por alexandresamorim
Pode ficar sossegado que falei de uma forma respeitosa assim como admiro o demiurgo também, mas não vou mandar coração pra ele pega mal... :clap:
Meninos!
:P :P
Vamos voltar ao tema do topico????
Acho que sou uma das poucas aki que naum estuda nem trabalha nessa área...
:good: :D
hehehehheheCitação:
Postado originalmente por Bios
Concordo que os emoticons de Off topic poderiam ser mais felizes...hehehe
:P
Em artigo especial para o Universia Brasil, reitor da Fecap fala sobre a necessidade de ampliação do mercado de desenvolvimento de software no Brasil
Publicado em 08/09/2005 - 00:01
Grafiteiros ou hackers? Não é a única opção
Por Alfredo Behrens *
Adolescente desocupado vira grafiteiro quando não sabe programação de software. Quando sabe, vira hacker. O Brasil é campeão em exportação de serviços de hacking. No Brasil, como na Turquia, longínquo segundo lugar no ranking, há jovens talentosos e desocupados. Como estes jovens são muitos, o mercado interno não absorveria todos, mesmo que a nossa indústria de software crescesse para atender o mercado local.
Para ocupar estes jovens, precisamos exportar serviços de software. A EDS já exporta o equivalente a 10% de sua receita e, para isso, emprega mil universitários. No setor manufatureiro, precisaríamos de uma empresa com cerca de 15 mil funcionários para que pudesse empregar uma quantia semelhante de universitários.
Os jornais dedicam muito espaço para o setor automotivo porque este representa 10% do PIB; mas o emprego no setor caiu pela metade na última década. Mesmo assim, assistimos a guerras fiscais entre municípios do Rio Grande do Sul e da Bahia para sediar neles investimentos dessa indústria. A disputa é, no mínimo, curiosa porque, para gerar empregos, bastaria apostar no potencial desses jovens para desenvolver softwares para exportação.
O que poderíamos fazer para que as empresas empreguem mais jovens programadores? Em primeiro lugar, acredito que deveríamos desonerar a exportação. Se os serviços de software exportados forem caros por conta da alta tributação, apenas os serviços sofisticados serão exportados.
A EDS nos oferece um exemplo claro: daqui do Brasil e com rotinas desenvolvidas aqui, a empresa administra sistemas de saúde norte-americanos. O sistema da ADS é altamente complexo, cujo desenvolvimento envolveu talentos sofisticados. Este exemplo é uma comprovação de que, apesar dos altos impostos, ainda conseguimos ainda ser competitivos. Mas o conseguimos, principalmente, em produtos de alto valor adicionado.
Ninguém tenha dúvida: para empregar jovens com menos formação, o Brasil precisará reduzir os impostos. Sem isso, seremos competitivos apenas nos nichos nos quais desenvolvemos talentos específicos, como é o exemplo da automação industrial.
Uma medida relativamente simples seria isentar de impostos a quem exporta, pelo menos na proporção da receita exportada. Se exporta 20% do seu faturamento poderá pagar impostos sobre apenas 20% dos custos dos serviços.
No entanto, a tal da "MP do Bem" só isentará a quem se estabeleça no Brasil para exportar 80% da produção. A EDS, a Siemens e tantas outras que aqui já estão e que poderiam ajudar, ficariam de fora. Mas são empresas como essas (EDS, Siemens...), as que vêm trabalhar aqui principalmente pelo tamanho do nosso mercado. No entanto, ao estarem aqui se convertem nos nossos canais de exportação do que por aqui encontram de bom.
Se não prestigiarmos a quem já está aqui, se não prestigiarmos quem conosco trabalha, a MP do Bem se transformará "MP do Mal", porque só beneficiará a quem vier aqui a despeito de achar os brasileiros desinteressantes, como na época de Cabral.
O minério de hoje é o pau-brasil de ontem, só que nossos jovens agora estão nas cidades, muito mais qualificados e precisam de emprego.
* Alfredo Behrens é reitor da Fecap (Fundação Escola de Comércio Álvares Penteado)
Essa parte foi que me chamou atenção, recentemente houve uma discussão aqui no Under se o Curso de Computação pesa no currículo: https://under-linux.org/modules.php?...wtopic&t=35695Citação:
Ninguém tenha dúvida: para empregar jovens com menos formação, o Brasil precisará reduzir os impostos. Sem isso, seremos competitivos apenas nos nichos nos quais desenvolvemos talentos específicos, como é o exemplo da automação industrial.
Na minha opiniao realmente pesa, pois "informatas" bem talentosos mas com pouca "formaçao" tem que batalhar mais na hora de disputar o emprego e boa facu pesa na hora da escolha , claro lembrando o uqe todo mundo já falou quem faz um bom profissional é o próprio aluno.
Se o que ele fala realmente se concretizar, jovens talentosos com pouca formação terão uma boa oportunidade de entrar no mercado de trabalho.