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  1. #21

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    O sol interfere não por causa de calor, mais sim porque ele gera radiações de todas as formas, sendo elas luz UV, magnéticas e outras. Em algumas épocas dos ano as radiações ficam mais fortes, tem umas explosões solares e geram interferências em algumas faixas utilizadas por nós, inclusive ondas curtas em torno de 15 a 20 Mhz se não me engano. Isso é fato, e pode ser pesquisado, não sei se na frequência de 2,4 Ghz os efeitos são notáveis.

    Quanto ao telhado de zinco, a Hypertec fala sobre isso nos manuais das antenas vendidas por eles. (Tenho uma). Eles falam de ondas refletidas, que causa problemas.

    Eu particulamente tive e tenho problemas com isso, tem um cliente que mora em frente ao um telhado de zinco, vive com sinal baixo, e ele mora perto da torre, o outro que mora do lado da casa dele com sinal ótimo.

  2. #22

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    O calor pode interferir refratando a onda, mas não quer dizer que sempre ele consiga tirar o sinal da antena.

    É que nem quando você tá viajando na estrada no calor de rachar e vê o reflexo do ceu na pista. A luz vem de cima e ao se aproximar do chão, onde o calor tá brutal, a onda vai refratando e fazendo uma leve curva pra cima. Alguns raios de luz chegam a curvar totalmente e vão pro seu olho, fazendo você ver o céu no asfalto.

    Certamente acontece com as ondas de rádio. Mas pra isso acontecer, a antena deveria estar na parte de cima do telhado de zinco, onde esquenta de verdade, e também bem próximo a ele.

  3. #23

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    Citação Postado originalmente por jpjust Ver Post
    O calor pode interferir refratando a onda, mas não quer dizer que sempre ele consiga tirar o sinal da antena.

    É que nem quando você tá viajando na estrada no calor de rachar e vê o reflexo do ceu na pista. A luz vem de cima e ao se aproximar do chão, onde o calor tá brutal, a onda vai refratando e fazendo uma leve curva pra cima. Alguns raios de luz chegam a curvar totalmente e vão pro seu olho, fazendo você ver o céu no asfalto.

    Certamente acontece com as ondas de rádio. Mas pra isso acontecer, a antena deveria estar na parte de cima do telhado de zinco, onde esquenta de verdade, e também bem próximo a ele.
    Cara, com todo respeito, pelo o amor de Deus, isso não tem nada haver com ondas de calor! O calor pode interferir no seu rádio, fazendo ele esquentar e travar, agora nos sinais não. O que acontece as vezes é os instaladores fazerem uma bela porcaria deixando conexões sem isolar com fita autofusão ou silicone, ai entra umidade com dias de chuva, ai vem o calor e seca tudo e volta a funcionar.

    O que atrapalha sinal é sinal mesmo, seja qual for a origem, até mesmo um motor, tudo que gera campo magnético, ou reflete sinal.

  4. #24

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    Citação Postado originalmente por Josue Guedes Ver Post
    Cara, com todo respeito, pelo o amor de Deus, isso não tem nada haver com ondas de calor! O calor pode interferir no seu rádio, fazendo ele esquentar e travar, agora nos sinais não. O que acontece as vezes é os instaladores fazerem uma bela porcaria deixando conexões sem isolar com fita autofusão ou silicone, ai entra umidade com dias de chuva, ai vem o calor e seca tudo e volta a funcionar.

    O que atrapalha sinal é sinal mesmo, seja qual for a origem, até mesmo um motor, tudo que gera campo magnético, ou reflete sinal.
    Bixo, a luz é uma onda eletromagnética. Se o calor pode refratar ela, também pode refratar uma onda de rádio.

    Não estou afirmando que isso acontece sempre ou que isso esteja acontecendo no caso do cara que abriu o tópico, porque pra acontecer o telhado teria que estar pelando, mas é possível.

  5. #25

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    Citação Postado originalmente por jpjust Ver Post
    Bixo, a luz é uma onda eletromagnética. Se o calor pode refratar ela, também pode refratar uma onda de rádio.

    Não estou afirmando que isso acontece sempre ou que isso esteja acontecendo no caso do cara que abriu o tópico, porque pra acontecer o telhado teria que estar pelando, mas é possível.
    Cara, nos meus 20 anos de eletrônica não vi não calor interferir em onda de rádio. Luz e calor para Ondas de rádios, são espectros bem diferentes e distantes. Não concordo com sua afirmação. Acredito que os problemas estão relacionados a umidade nas conexões etc. Mais respeito a opnião de todos. Quanto ao telhado acredito que a interferência e causada devido reflexão de ondas, como a própia Hypertec que fabrica antenas homologadas afirma. Para min, calor não tem nada haver com essa história toda.

  6. #26

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    Citação Postado originalmente por cleciorodrigo Ver Post
    Amgio da uma olhada neste artigo

    Sobre o fato de o sol interferir
    Tecnociência

    Sobre interferencia
    https://under-linux.org/forums/wirel...luicao-rf.html

    Falow

    Clecio
    Acabei de ler o artigo, exatamente o que falei anteriormente, só errei a frequência! Isso eu sabia desde os 15 anos quando usava PX!

    Citando os exemplos dos amigos, também tenho cliente com antena embaixo de telhado de zinco e funciona bem , mais está bem perto da torre. Tenho um outro que a antena está apenas perto do telhado de zinco, no caso está mais acima, este o sinal é bem fraco.

  7. #27

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    Citação Postado originalmente por Josue Guedes Ver Post
    Cara, nos meus 20 anos de eletrônica não vi não calor interferir em onda de rádio. Luz e calor para Ondas de rádios, são espectros bem diferentes e distantes. Não concordo com sua afirmação. Acredito que os problemas estão relacionados a umidade nas conexões etc. Mais respeito a opnião de todos. Quanto ao telhado acredito que a interferência e causada devido reflexão de ondas, como a própia Hypertec que fabrica antenas homologadas afirma. Para min, calor não tem nada haver com essa história toda.
    Retirei esse texto de Transmissão de Calor

    Você pode encontrar mais coisas pesquisando sobre gradientes de temperatura e refração da luz. O que quero dizer é que da mesma forma que pode acontecer com a luz pode acontecer com ondas de rádio.

    O ponto mais importante é que as miragens não são ilusões de ótica, sendo provocadas por refração na atmosfera. Ilusão de ótica é, por exemplo, o efeito do sol ou da lua, sobre o horizonte, que aparecem sendo maiores do que realmente são.

    Vejamos: sabe-se que a atmosfera é oticamente não-uniforme: seu índice de refração varia de ponto a ponto, especialmente ao longo de linhas verticais. Na verdade, o índice de refração do ar depende da densidade que, por sua vez, depende da pressão e da temperatura (lembre-se que P = R T). Se a pressão for mantida constante, a densidade diminui com o aumento da temperatura (inversamente dependente); se a temperatura permanecer constante, a densidade diminui com o decréscimo de pressão (linearmente dependente). Como a pressão e a temperatura variam com a altura, ambos contribuem para as variações no índice de refração.

    A pressão decresce com a altura, a partir da superfície da Terra rumo às camadas superiores da atmosfera. Se a pressão atuasse isoladamente, isto resultaria na queda contínua do índice de refração com a altura. Entretanto, uma medida razoável para o gradiente de temperatura para a faixa dos 10 a 15 km abaixo da atmosfera livre, bem acima da superfície é de 6,5 C / km (isto é, para cada km acima, 6,5 C podem ser diminuídos na temperatura). Para este gradiente sozinho, o índice de refração aumentaria com a altura, mas a uma taxa bem menor do que decresceria por causa da queda de pressão. Assim, como o efeito de pressão é maior, o índice de refração decresce regularmente com a altura naquela parte da atmosfera.

    Entretanto, perto da superfície, as condições são diferentes: os gradientes de temperatura podem ser 10, 100 e mesmo 1000 vezes maior que os valores da atmosfera superior. A temperatura pode inclusive aumentar com a altura (sobre lagos congelados ou frios, por exemplo). As miragens podem ser vistas ao longo de linhas de visão tangenciais ao solo, indicando que a existência e a forma das miragens são determinadas grandemente pelos gradientes de temperatura.

    Numa atmosfera isotérmica (mesma temperatura) e isobárica (mesma pressão), o índice de refração seria único e raios de luz teriam trajetórias essencialmente retas. Na atmosfera que temos, as trajetórias serão curvas. Vamos considerar dois casos:

    * Superfície quente (temperatura do ar decresce com a altura); Nesta situação, como num deserto ou numa rodovia em condições normais, a temperatura junto ao solo é muito alta, diminuindo com a altura. Isto resulta num índice de refração baixo junto ao solo, aumentando com a altura até que, a uns 4 metros, ele pode ser considerado como constante.

    Nestas situações, os raios de luz provenientes do céu são refratados pelas camadas de ar nas quais há decréscimo de temperatura com a altura (já que o solo está bastante quente). Os raios são dobrados para o observador, que os vê vindo de um ponto abaixo do horizonte, e que acredita que haja água no chão, algum ponto adiante de onde ele se encontra. As flutuações que vemos nas imagens são devidas às variações na reflexão pelo ar quente, dando a ilusão de água corrente. É a situação da imagem inferior, pois a imagem aparece estar abaixo de onde deveria.

    * Superfície fria (temperatura do ar aumenta com a altura); Considere um raio de luz que saiu de uma montanha, por exemplo, na sua direção. Devido ao aumento da temperatura com a altura, o índice de refração diminui, refratando o raio, isto é, curvando o raio para que o observador possa ver. Este extrapola mentalmente na direção do raio observado e coloca a imagem num ponto superior ao que o objeto se encontra. Temos assim a chamada miragem superior, pois a imagem parece estar acima da posição real.

    As imagens podem ser múltiplas como acontece com o reflexo da lua ou do sol sobre as águas do mar ou de um lago. Se as águas fossem paradas, formando uma superfície reta, teríamos uma imagem circular da lua, o que não acontece. A faixa que aparece é o resultado das inúmeras imagens formadas sobre uma superfície cheia de ondas.

  8. #28

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    Citação Postado originalmente por jpjust Ver Post
    Retirei esse texto de Transmissão de Calor

    Você pode encontrar mais coisas pesquisando sobre gradientes de temperatura e refração da luz. O que quero dizer é que da mesma forma que pode acontecer com a luz pode acontecer com ondas de rádio.

    O ponto mais importante é que as miragens não são ilusões de ótica, sendo provocadas por refração na atmosfera. Ilusão de ótica é, por exemplo, o efeito do sol ou da lua, sobre o horizonte, que aparecem sendo maiores do que realmente são.

    Vejamos: sabe-se que a atmosfera é oticamente não-uniforme: seu índice de refração varia de ponto a ponto, especialmente ao longo de linhas verticais. Na verdade, o índice de refração do ar depende da densidade que, por sua vez, depende da pressão e da temperatura (lembre-se que P = R T). Se a pressão for mantida constante, a densidade diminui com o aumento da temperatura (inversamente dependente); se a temperatura permanecer constante, a densidade diminui com o decréscimo de pressão (linearmente dependente). Como a pressão e a temperatura variam com a altura, ambos contribuem para as variações no índice de refração.

    A pressão decresce com a altura, a partir da superfície da Terra rumo às camadas superiores da atmosfera. Se a pressão atuasse isoladamente, isto resultaria na queda contínua do índice de refração com a altura. Entretanto, uma medida razoável para o gradiente de temperatura para a faixa dos 10 a 15 km abaixo da atmosfera livre, bem acima da superfície é de 6,5 C / km (isto é, para cada km acima, 6,5 C podem ser diminuídos na temperatura). Para este gradiente sozinho, o índice de refração aumentaria com a altura, mas a uma taxa bem menor do que decresceria por causa da queda de pressão. Assim, como o efeito de pressão é maior, o índice de refração decresce regularmente com a altura naquela parte da atmosfera.

    Entretanto, perto da superfície, as condições são diferentes: os gradientes de temperatura podem ser 10, 100 e mesmo 1000 vezes maior que os valores da atmosfera superior. A temperatura pode inclusive aumentar com a altura (sobre lagos congelados ou frios, por exemplo). As miragens podem ser vistas ao longo de linhas de visão tangenciais ao solo, indicando que a existência e a forma das miragens são determinadas grandemente pelos gradientes de temperatura.

    Numa atmosfera isotérmica (mesma temperatura) e isobárica (mesma pressão), o índice de refração seria único e raios de luz teriam trajetórias essencialmente retas. Na atmosfera que temos, as trajetórias serão curvas. Vamos considerar dois casos:

    * Superfície quente (temperatura do ar decresce com a altura); Nesta situação, como num deserto ou numa rodovia em condições normais, a temperatura junto ao solo é muito alta, diminuindo com a altura. Isto resulta num índice de refração baixo junto ao solo, aumentando com a altura até que, a uns 4 metros, ele pode ser considerado como constante.

    Nestas situações, os raios de luz provenientes do céu são refratados pelas camadas de ar nas quais há decréscimo de temperatura com a altura (já que o solo está bastante quente). Os raios são dobrados para o observador, que os vê vindo de um ponto abaixo do horizonte, e que acredita que haja água no chão, algum ponto adiante de onde ele se encontra. As flutuações que vemos nas imagens são devidas às variações na reflexão pelo ar quente, dando a ilusão de água corrente. É a situação da imagem inferior, pois a imagem aparece estar abaixo de onde deveria.

    * Superfície fria (temperatura do ar aumenta com a altura); Considere um raio de luz que saiu de uma montanha, por exemplo, na sua direção. Devido ao aumento da temperatura com a altura, o índice de refração diminui, refratando o raio, isto é, curvando o raio para que o observador possa ver. Este extrapola mentalmente na direção do raio observado e coloca a imagem num ponto superior ao que o objeto se encontra. Temos assim a chamada miragem superior, pois a imagem parece estar acima da posição real.

    As imagens podem ser múltiplas como acontece com o reflexo da lua ou do sol sobre as águas do mar ou de um lago. Se as águas fossem paradas, formando uma superfície reta, teríamos uma imagem circular da lua, o que não acontece. A faixa que aparece é o resultado das inúmeras imagens formadas sobre uma superfície cheia de ondas.
    Então, li o texto e não discordo de nada, apesar de não ser minha especialidade, mais estou com o amigo que diz "Ainda não comi essa!" Continuo convicto que nada disso tem alguma coisa haver com sinais em 2,4Ghz. Se tiverem alguma informação direta e clara postem ai.

  9. #29

    Padrão telhado de zinco

    Ola colegas ! estou retornando após assinar net com o colega "perigoso.

    Quanto ao telhado de zinco e ao sol, o telhado de zinco interfere mais que o sol em uma irradiação com frequência alta como 2.4Ghz. alias, a interferencia do sol é insignificante, o que acontece realmente é a modificação que sofre alguns objetos com a intensidade do calor e ai sim pode haver interferencias, mas devido as alterações destes objetos e o sol é que leva a culpa na maioria das vezes, mas o telhado de zinco tanto pode dificultar uma irradiação desviando o sinal (reflexão), como pode ajudar pelo mesmo motivo. O zinco reflete o sinal, (tanto faz se a antena esta acima ou abaixo dele), o que muda é em que angulo o sinal chega nele e como ele esta disposto em relação a antena.seu formato etc...

    Estou fazendo uma parceria com o colega "perigoso", para desenvolver uma antena especial, de acordo com solicitação do mesmo.

    abraços,

    castilhos
    Última edição por castilhos; 28-12-2007 às 13:57.

  10. #30

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    Caro amigos, gostaria de agradecer e aplaudir esta comunidade, pois sem duvida e rica em informacoes, bem como pessoa altamente qualificadas e dispostas a discutir um assunto onde todos acabam aprendendo algo.

    Fantastico os detalhes que aprendi com este tópico.

    Abraco a todos e um Feliz Ano Novo cheio de novos clientes, PAZ, Saude e dinheiro no bolso.

    Leo

  11. #31

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    sabias palavras do mestre castilhos !!!


  12. #32

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    Esta explicação do Castilhos vem mostrar novamente que cada caso é um caso. Existe um padrão que vai funcionar normalmente, mas como toda regra pode ter uma excessão. ( ou exceção, já não sei mais)

    Veja por ex. a citação do colega que conseguiu o melhor sinal, virando a antena para o telhado de zinco e não para a torre.

    Além disso tem a questão que outro citou. Depois da chuva parece que o sinal melhora. Eu penso que isso seja porque a temperatura caiu um pouco mas principalmente porque a atmosfera funciona como um dielétrico. Com mais umidade relativa logo após a chuva as ondas eletro magnéticas podem encontrar um meio gasoso (ar) mais fácil para serem conduzidas. Isto explicaria porque quando o sol está mais forte e consequentemente a umidade relativa mais baixa o sinal cai.

    No caso da frequencia de 2.4 o comportamento é mais visual, por isso a questão da visada é mais crítica.

    Já nas frequencias usadas em radiomadorismo, por ex. são mais baixas e toda esta questão de temperatura influenciando a atmosfera passa a ter real importância.
    Por. ex. na faixa dos 40 metros onde eu gostava de atuar, a propagação "abria" para curtas distâncias durante o dia. Quando chegava o final da tarde começava a abrir para longas distâncias e durante a noite então ficava uma beleza para contatos de longa distância, dando até para fazer a volta ao mundo.
    Isto acontece porque a camada "E" da estratosfera, durante o dia expande-se e permite que a maior parte da transmissão vá literalmente para o espaço. O que é refletido de volta vem num ângulo mais fechado e por isso o alcance é curto.
    Já de noite ela se contrai e a radiofrequencia acaba refletindo de volta para o solo e num ângulo mais aberto.
    É por isso que se consegue cobrir grandes distâncias a noite.
    É mais ou menos isso ou eu estou "pirado" Castilhos? Faz tanto tempo que eu parei com o radioamadorismo que alguns conceitos podem estar enferrujados.

  13. #33

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    amigo isso nao se aplica na 2.4g nao, radio amador o tamanho da onda é longa e a modulação é totalmente diferente

  14. #34

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    Citação Postado originalmente por 1929 Ver Post
    Esta explicação do Castilhos vem mostrar novamente que cada caso é um caso. Existe um padrão que vai funcionar normalmente, mas como toda regra pode ter uma excessão. ( ou exceção, já não sei mais)

    Além disso tem a questão que outro citou. Depois da chuva parece que o sinal melhora. Eu penso que isso seja porque a temperatura caiu um pouco mas principalmente porque a atmosfera funciona como um dielétrico. Com mais umidade relativa logo após a chuva as ondas eletro magnéticas podem encontrar um meio gasoso (ar) mais fácil para serem conduzidas. Isto explicaria porque quando o sol está mais forte e consequentemente a umidade relativa mais baixa o sinal cai.

    No caso da frequencia de 2.4 o comportamento é mais visual, por isso a questão da visada é mais crítica.
    Tem razão, eu também acho!

    Talvêz não tenha me expressado bem! Eu usei o ex. das frequencias mais baixos para divagar um pouco sobre propagação, mas como disse, em 2.4 parece ter outros desenvolvimentos no comportamento.
    Mas ainda fica a dúvida sobre a umidade relativa do ar. Ajuda ou não?