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  1. #1

    Padrão Wimax abaixo de 1ghz , Sera que vai vingar!!!

    Materia interesante, vamos ver no que da, para nos pequenos seria uma mâo na roda!!!
    Mundo Virtual - Último Segundo - Brasil desenvolve WiMax para usar com TV digital

  2. #2

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    Ja tem placas mini-pci em 700mhz da ubiquiti XR7

  3. #3

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    A idea é boa...mas...
    tem que ver 2 pontos:

    1 A questão da homologação
    2 o custo do equipamento, pois da ubiquiti ainda é fora da realidade.

    Abraços
    Jodrix

  4. #4

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    E que ainda o produto nao e fabricado em grande escala, outro problema que quanto menor a frequencia, menor o numero de canais disponiveis.

  5. #5

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    Mas se a Ubiquiti apostou em 700mhz, é porque deve ter algum motivo forte.

    Agora eu pergunto: Esta empresa que desenvolveu este projeto do link, deve ter usado este cartão? Acho que sim.
    Temos que ficar atentos, pois os caras estão a fim de usar dinheiro público para testar uma tecnologia que não está nem homologada pela Anatel.
    Não é justo.

  6. #6

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    Citação Postado originalmente por 1929 Ver Post
    Mas se a Ubiquiti apostou em 700mhz, é porque deve ter algum motivo forte.

    Agora eu pergunto: Esta empresa que desenvolveu este projeto do link, deve ter usado este cartão? Acho que sim.
    Temos que ficar atentos, pois os caras estão a fim de usar dinheiro público para testar uma tecnologia que não está nem homologada pela Anatel.
    Não é justo.

    Carlos, você conhece justiça no Brasil? Eu ainda não.

  7. #7

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    Caros amigos nos EUA a google comprou praticamente todo o bloco de frenquencia em 700Mhz e pareçe que a Verizon Tambem...


    Mais se falando em justiça, o Governo dar dinheiro para uma empresa eu por acaso não tenho nada contra e por acaso vocês não sabem exitem dinheiro para essa finalidade e esta no FINEP e chama-se Chamada publica de subvenção Esconomica...

    basta escrever um projeto com fundamentos que é possivel sim ter essa grana e outra é o dinheiro de nossos impostos...

    FINEP lança edital de R$ 450 milhões para empresas inovadoras

    Empresas brasileiras com projetos inovadores já podem se candidatar aos recursos do Edital Subvenção Econômica à Inovação – 01/2009. Ao todo, estão sendo oferecidos R$ 450 milhões para o desenvolvimento de produtos, processos e serviços em seis áreas estratégicas: Tecnologias da Informação e Comunicação; Biotecnologia; Saúde; Defesa Nacional e Segurança Pública; Energia e Desenvolvimento Social.
    Os recursos da subvenção são não-reembolsáveis, ou seja, as empresas beneficiadas não precisam devolver o dinheiro recebido. Este ano, a seleção das empresas acontece em uma única etapa. A empresa terá que apresentar o projeto detalhado até o dia 27 de março de 2009. Para isso, deverá preencher o formulário eletrônico que estará disponível no site da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep) a partir do dia 12 de janeiro de 2009. As empresas também deverão informar os impactos econômicos e sociais do projeto e a qualificação da equipe executora.
    O valor mínimo de cada proposta será de R$ 500 mil, para micro e pequenas empresas, e de R$ 1 milhão para média e grande empresa, até o máximo de R$ 10 milhões, com prazo de execução de até 36 meses. A empresa deverá oferecer contrapartida que ficará entre 5% e 20% do valor total do projeto no caso de empresas menores, e entre 100% e 200% para empresas de médio e grande porte. "Na hora de definir o porte da empresa para efeito do cálculo da contrapartida, a Finep vai considerar o faturamento global do grupo econômico ao qual ela está vinculada", afirma o diretor de Inovação da Finep, Eduardo Costa.
    No caso de grandes empresas, será exigida, ainda, uma declaração de que o seu principal laboratório de pesquisa, na área específica do projeto a ser desenvolvido, está localizado no Brasil. Além do enquadramento do projeto nos temas específicos das seis áreas definidas no edital, a comissão julgadora levará em consideração o grau de inovação da proposta em relação a outras soluções existentes, o impacto no mercado, a importância para a sociedade e a capacidade técnica da equipe envolvida no desenvolvimento do produto, serviço ou processo. "No edital de 2009, também será considerada a viabilidade técnica e financeira e a adequação do orçamento para o desenvolvimento do projeto", afirma Costa. As notas vão de zero a 10, sendo que a nota 0 em qualquer um dos critérios é eliminatória.
    Ainda segundo o edital, 40% dos recursos vão apoiar empresas de pequeno porte e 30% do total serão destinados às regiões Norte, Nordeste e CentroOeste. Apenas no caso de não haver demanda qualificada nessas regiões, os recursos serão remanejados para apoio aos demais projetos aprovados. Este já é o quarto edital de subvenção lançado pela Finep. Até o momento, já foram disponibilizados nos três últimos editais cerca de R$ 1 bilhão para mais de 500 projetos. Segundo o Coordenador do Agrosoft, Prof. Paulo Villela, são diversas as oportunidades oferecidas onde podem se beneficiar empresas ligadas aos agronegócios.
    Dentre elas, destacou os seguintes temas: Desenvolvimento de produtos com alto potencial terapêutico e de dermocosméticos, obtidos a partir de princípios ativos existentes em espécies da biodiversidade brasileira, nativas ou não nativas. Produção de inoculantes com microorganismos fixadores de nitrogênio e/ou promotores de crescimento para culturas de importância agronômica. Desenvolvimento de enzimas intermediárias de síntese para aplicação industrial incluindo produção de biocombustíveis e biopolímeros. Desenvolvimento e otimização de processos e equipamentos para transesterificação etanólica de óleos e gorduras (vegetais, animais e residuais) para produção de biodiesel. Desenvolvimento de soluções para centros de acesso público à internet em banda larga com baixo custo, redes internas de comunicação e serviços eletrônicos adequados a regiões carentes e/ou remotas do país, com modelo de sustentabilidade claramente identificado.
    Desenvolvimento de produtos e processos para: habitação de interesse social, segundo os princípios da coordenação modular decimétrica, da industrialização de ciclo aberto e das normas de desempenho de sistemas construtivos; saneamento em processos de tratamento de água e esgoto, de baixo custo de implantação, operação e manutenção. Desenvolvimento e adaptação de máquinas e equipamentos adequados à escala e condições locais de produção e processamento agrícola e pecuário focados na pequena propriedade e na agricultura familiar. Ainda de acordo com Paulo Villela a maior dificuldade que as empresas encontram estão relacionadas ao preenchimento do formulário da Finep.
    A maioria delas desiste por não conseguir entender muitas vezes os termos técnicos do edital e algumas pensam ter entendido mas cometem erros na submissão da proposta. Ele aconselha aos interessados em submeter propostas, procurarem ajuda nas empresas que já tiveram seus projetos aprovados em editais anteriores ou buscarem os serviços de consultores com experiência comprovada. Os temas específicos em cada área são os seguintes:
    ÁREA 1 - TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO Desenvolvimento de dispositivos de acesso à Internet em banda larga ou de seus componentes críticos com as seguintes propriedades: funcionamento exclusivo na presença do proprietário;portabilidade; mobilidade; capacidade de identificação inequívoca do proprietário e irrefutabilidade das transações realizadas em seu nome. Desenvolvimento de aplicações de software, software-como-serviço ou software embarcado e de conteúdo com formato original, para plataformas digitais e interativas (celular, PDA, computador, TV digital ou IP-TV), preferencialmente relacionados com temas esportivos ou da cultura brasileira, que representem claramente oportunidades de negócio no mercado mundial. Desenvolvimento de mostradores eletrônicos (displays) ou de partes significativas de sistemas de displays, utilizando novas tecnologias, preferencialmente displays reflexivos, displays maleáveis, displays orgânicos, displays eletro-luminescentes a filme fino e displays sensíveis ao toque.
    ÁREA 2 – BIOTECNOLOGIA Desenvolvimento de produtos com alto potencial terapêutico e de dermocosméticos, obtidos a partir de princípios ativos existentes em espécies da biodiversidade brasileira, nativas ou não nativas. Produção de inoculantes com microorganismos fixadores de nitrogênio e/ou promotores de crescimento para culturas de importância agronômica. Desenvolvimento de enzimas intermediárias de síntese para aplicação industrial incluindo produção de biocombustíveis e biopolímeros.
    ÁREA 3 – SAÚDE Desenvolvimento dos seguintes equipamentos de uso em saúde: aparelho de endoscopia, em suas mais variadas aplicações; dispositivos para circulação sanguínea de uso cardíaco e de suporte à vida; equipamentos de hemodiálise; equipamentos para leitura e análise de diagnóstico in vitro e in vivo; monitores cardíacos e monitores multiparâmetros; equipamentos para avaliação da qualidade de imagens médicas; equipamentos para testes e avaliação da segurança e desempenho de equipamentos eletromédicos, conforme especificações das normas da série ABNT NBR IEC 60601; equipamentos para testes e avaliação de materiais de uso em saúde; softwares e protocolos de comunicação para transferência de informações e sinais médicos (imagens e dados diagnósticos).
    Desenvolvimento dos seguintes materiais de uso em saúde: cateteres eletrofisiológicos e angiográficos de uso radiológico; endopróteses vasculares (stents de aplicações diversas); dializadores; implantes de biomateriais para aplicações diversas; introdutores, bainhas e agulhas para estudos e procedimentos eletrofisiológicos; dispositivos diagnósticos, prognósticos para doenças virais, negligenciadas e neoplasias. Desenvolvimento de fármacos e/ou biofármacos, com foco nos seguintes produtos: anticorpos monoclonais; budesonida; ciclosporinas; estatinas; fator de crescimento insulina dependente (IGF-I); filgrastima; glucagon; glucocerebrosidase; gonadotrofina coriônica (HCG) e sérica (PMSG); hormônio folículo estimulante humano (FSH); novas biomoléculas e fármacos, produzidos por rota biotecnológica, para doenças virais, doenças negligenciadas e neoplasias.

  8. #8

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    ÁREA 4 – DEFESA NACIONAL E SEGURANÇA PÚBLICA Desenvolvimento de armas não letais; desenvolvimento de sistemas estratégicos de informação, armas, e inteligência de máquina e robótica; desenvolvimento de sistemas de posicionamento, navegação, controle, guiamento e propulsão (incluindo artefatos espaciais). Desenvolvimento de tecnologia de materiais emissores de elétrons, de materiais de alta densidade energética e de processos industriais para fabricação de propelentes sólidos, peças e sistemas estruturais utilizando materiais compostos, fibras de carbono, semicompósitos e cerâmicas, e de materiais para blindagem. Desenvolvimento de tecnologias e artefatos de emissão e detecção de ondas eletromagnéticas; monitoramento, controle, interceptação e bloqueio de comunicações, imagens e sinais.
    ÁREA 5 – ENERGIA Desenvolvimento de equipamentos, componentes, peças ou partes aplicados à produção de energia solar e energia eólica. Desenvolvimento e otimização de processos e equipamentos para transesterificação etanólica de óleos e gorduras (vegetais, animais e residuais) para produção de biodiesel. Desenvolvimento de projetos de recheios estruturados para torres de processamento
    ÁREA 6 – DESENVOLVIMENTO SOCIAL Desenvolvimento de soluções para centros de acesso público à internet em banda larga com baixo custo, redes internas de comunicação e serviços eletrônicos adequados a regiões carentes e/ou remotas do país, com modelo de sustentabilidade claramente identificado. Desenvolvimento e adaptação de máquinas e equipamentos adequados à escala e condições locais de produção e processamento agrícola e pecuário focados na pequena propriedade e na agricultura familiar. Desenvolvimento de produtos e processos para: habitação de interesse social, segundo os princípios da coordenação modular decimétrica, da industrialização de ciclo aberto e das normas de desempenho de sistemas construtivos; saneamento em processos de tratamento de água e esgoto, de baixo custo de implantação, operação e manutenção. Para mais informações, acesse o Edital Subvenção Econômica à Inovação – 01/2009.
    FONTES Financiadora de Estudos e Projetos Assessoria de Comunicação da Finep Assessoria de Imprensa - Agrosoft

  9. #9

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    Bom, assim com a banda de 700mhz (canal 53 de UHF), a antel esta pensando em releiloar a banda de 450mhz tb, sao bandas que ficaram com pouca atividades, o problema como sao poucos mhz disponiveis, vao ser leiloadas, caras e vao ficar na maos dos poderosos somente, acredito que poderia ser usada a banda de 1,2ghz que seria um intermediario e de boa penetracao e alcance.

  10. #10

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    Vale lembrar que a Ubiquiti não possuí produtos WiMax, em nenhuma freqüencia.

  11. #11

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    Citação Postado originalmente por mauriciotelecom Ver Post
    Vale lembrar que a Ubiquiti não possuí produtos WiMax, em nenhuma freqüencia.
    Tenho a impressão que a Ubiquiti ainda aposta no wi-fi. Senão não teriam lançado a familia SR71 com protocolo 802.11N
    Quanto a esta abertura de capital a fundo perdido para empresas parece ser mesmo uma realidade, nos termos colocados. Talvês seja por aí que a empresa da noticia do link esteja caminhando.
    Mas mesmo assim, pode-se colocar uma ressalva, visto que em 700mhz não tem nada homologado.
    Se alguém pegar dinheiro para desenvolver projetos nesta frequencia, vai continuar sendo covardia.

    Mas como tudo tem um jeitinho, eles logo acertam isso, principalmente se for uma empresa grande de Telecom. Lembram-se da Oi/BrasilTelecom?