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  1. #1

    Padrão Cartão Minipci Mikrotik R11e-LTE

    A mikrotik lançou esse card.

    R11e-LTE

    2G/3G/4G/LTE miniPCI-e card with support for bands 1/2/3/5/7/8/20/38/40.
    Can be used with any of our products with RouterOS and miniPCIe slot (except RB800).


    Product specifications

    Details
    Product code R11e-LTE
    2G Category Class12
    3G Category R7 (21Mbps Downlinks, 5.76Mbps Uplink)
    Format miniPCIe
    LTE Category 4 (150Mbps Downlink, 50Mbps Uplink)
    LTE FDD bands 1 (2100MHz) / 2 (1900MHz) / 3 (1800MHz) / 7 (2600MHz) / 8 (900 MHz) / 20 (800MHz)
    LTE TDD bands 38 (2600MHz) / 40 (2300MHz)
    Operating Temperature -30°C .. +70°C
    RouterOS compatibility Yes
    Suggested price $75
    A dúvida é:

    Ele é usado somente como cliente? ou pode ser usado como ponto de acesso no qual celulares com tecnologia LTE podem se conectar?

    Vamos falar um pouco sobre esse equipamento que pode ser muito interessante para provedores

  2. #2

    Padrão

    Com certeza só opera como cliente, os chipsets comuns não liberam outro modo.

    Quando pluga modem USB e o RouterOS reconhece, o máximo que libera é mudar de 2G, 3G ou 4G. A SXT LTE, e a wAP LTE também só operam como cliente, precisa até colocar o simcard nelas (Desde a RB911 tem sempre algumas versões com leitor de simcard inclus.

    A mais barata com leitor de simcard é: https://mikrotik.com/product/RB912UAG-5HPnD , mas tem esse outro lançamento com elas: https://mikrotik.com/product/rbm33g 2 slots mini-pcie e 2 slots pra simcard, sinal que é pra operar como cliente.

    Uma ERB LTE completa custa mais de R$ 20 mil com preços gringos (Bota mais 60% pra importar), é muito hardware envolvido (Umas 3 partes), não é só um rádio e uma etapa de RF, por exemplo como transmite e recebe em canais diferentes de cara já precisa estação de RF dupla usando a mesma antena, e algo mais complexo porque a alta potência de TX não pode cegar o RX, o RX precisa passar por algum desacoplador físico que isolada da alta potência em outro canal, isso exige desacoplador físico, ajustado nanometricamente.

    LTE tem a modalidade fixa, mas... os preços das ERB's é caro igual. O que muda é que com LTE móvel precisa um monte de ERB's interconectadas o tempo todo pra não cair conexão na troca, com ERB's pra conexão física pode ter equiptos de marcas diferentes, sem integração, o modem cai de uma e redisca o PPP quando conecta em outra, pra conexão fixa isso é o normal.

    É tipo aqueles chipsets antigos da era B ou G que de fábrica não tinham modo AP, só modo cliente, é impedimento físico de operar em outro modo. Com chipsets LTE tem isso hoje, não há instrução interna pra operar como AP LTE, ou "repetidor LTE", só cliente mesmo. ACHO que não tem como fazer um chipset pra ser master numa rede desse tipo sem custar uns R$ 400 só o chipset! E dificilmente iria menos que uns R$ 1 mil em componentes na etapa de RF, mesmo que existisse muita demanda ainda duvido que o preço disso ficaria abaixo de R$ 4 mil lá fora (Mas com baixa demanda nunca vai reduzir de preço. Fabricante tipo a Huawei deve vender 2 por dia apenas, isso não é nem um pingo perto dos roteadores com modem embutido, fabricados em quantidade tipo 2 mil por dia em cada fábrica).

    Eu nem acho mais uns R$ 20 mil um grande gasto pra torre, como LTE tem outras vantagens não precisaríamos ter tanta torre pra ter só conexão com visada perfeita, se brincar mesmo com preços altos assim ainda teríamos conexão de qualidade com investimento nem tão alto.