Proposta para o iPhone 5 criada por Joshua Topolsky.
Tela Vítrea sem Moldura
Por sinal, os rumores já estão até sugerindo praticamente a implementação de uma tela sem a presença de nenhuma moldura -- cortesia das descobertas de vinculação vítrea no Quartel General da Apple. Se essa técnica/tecnologia for aplicada ao design do novo iPhone 5, Topolsky acredita que o aparelho ganhará uma área útil de 3,7 polegadas diagonais. Isso representa 0,2 polegadas diagonais à mais que a área útil da tela do iPhone 4, mas ainda sim, deverá ser mantido a matriz de ultra-alta resolução com o Retina Display, agregando mais de 300 pixels por polegada quadrada.
Microfone e Speaker atrás do Vidro
Nesta proposta de novo design para o pequeno possante, até está sugerido que, de alguma forma, o microfone e o alto-falante poderão ser alocados atrás do vidro, mesmo isso não sendo mostrado na proposta de design de Topolsky. A Apple já faz maravilhas com a construção de seus MacBooks Pro, ao escavar à LASER as carcaças de alumínio de cada portátil da empresa, com direito a microfuros por onde é embarcado não só o microfone, mas também os LEDs que dão os shows de iluminação para cada aparelho. E com a evolução dessa técnica, a empresa da maçã poderia aplicar o mesmo conceito nas telas vítreas de seus smarthones (e quem sabe até nas futuras versões de seu tablet -- o iPad), permitindo que o som possa passar sem perdas pela vidro.
Formato de Gota
No perfil, a proposta de design sugerida por Topolsky salienta o conceito de forma de gota para o iPhone 5, bem próximo do design do que seria o MacBook Air (visto de lado). É claro que Topolsky afirmou que as curvas do novo iPhone 5 não necessariamente deverão ser tão "acentuadas" como em sua proposta de design, a que ele culpa em sua (ainda?) falta de técnica no Photoshop. Ou ele simplesmente está aplicando de muita falsa-modéstia.
Big Bug Button
Uma das grandes alterações no iPhone 5 será seu botão Home, o qual será expandido para se tornar uma possível "área de gestos" como um trackpad de um notebook. Porém, como essa nova funcionalidade será aplicada ainda não está claro. Ainda por cima, de acordo com a proposta de Topolsky, o botão Home do iPhone 5 seria largo, mas não muito alto, indicando que apenas gestos de deslizamento lateral estariam bem acomodados. É possível que até mesmo essa funcionalidade, se aplicada, seja minimizada para um simples recurso de ativar o telefone, sem ter que primeiro pressionar o botão Home, para então deslizar através da tela sensível ao toque.
Alimentação por Indução
Mesmo não sendo apresentado na "humilde" proposta de Topolsky, de acordo com o que ele viu (e ouviu) sobre o novo iPhone 5, o mesmo virá com um sistema de carregamento por indução, dispensando toda aquela parafernalha de fios e tomadas. Isso significaria muita liberdade para o usuário, e o aparecimento no mercado do primeiro aparelho celular carregado por indução de forma eficiente. O feito (o carregamento por indução) já é possível há anos, mas não de forma tão eficiente.
Atualmente, com o avanço tecnológico e a contínua expansão do mercado, já é possível utilizar produtos de terceiros para efetuar o carregamento de equipamento por indução eletromagnética. Por isso, não seria nenhum "além da imaginação" se a Apple lançasse seu novo iPhone 5 com essa tecnologia (própria e) embarcada. Principalmente por ainda não haver nenhuma restrição de patente registrada que comprometa tal implementação pela empresa de Jobs.
NFC
E por último, das previsões e propostas desenhadas por Topolsky, temos uma área no novo iPhone 5 com grande destaque, indicando um possível uso da tecnologia NFC (Near Field Communication), que lhe permitiria efetuar pagamentos com o simples encostar de seu aparelho em um receptor apropriado. O estranho sobre a proposta de Topolsky, segundo analistas, é o demasiado destaque para essa funcionalidade no iPhone 5. Mas como é uma tecnologia não-dominante em nosso mercado, talvez seu destaque exagerado sirva como "marketing" para seus consumidores, indicando que seu produto possui tal função (além de erroneamente indicar que o usuário teria de encostar essa parte específica do aparelho para efetuar seus pagamentos).
Rumores são Rumores...
E para jogar um balde de água fria em todo mundo, mesmo que todas essas descrições de Topolsky venham a encher os olhos dos fãs dos produtos da Apple, pode ser que nada disso venha a se concretizar. Ainda mais quando tal informação é vazada na mídia em grande escala, com direito a tempo de sobra para a empresa "mudar muita coisa" e poder surpreender seus consumidores (como sempre gosta de fazer). Evitar que o mercado acerte em suas previsões (ou mesmo após os "irritantes" vazamentos de informação) é uma necessidade para qualquer empresa. Um produto já destrinchado antes mesmo de entrar no mercado é um mal certo para a empresa, e uma grande arma na mão da concorrência, que teria tempo hábil para contra-atacar seu produto no mercado.
Outro ponto negativo de toda essa história será a "fama" de Topolsky, caso ele "erre muito" em suas propostas para o novo iPhone. Afinal, como dizem por ai, "criar rumores, e até maquetes, é um crime sem consequências", mas ninguém consegue sair ileso de tal vexame. De fato, alguns olheiros da Apple até sugerem que o design do iPhone 5 não fuja muito do atual iPhone 4, e o que irá importar mais serão todas as novas funcionalidades (hardware e software) que Jobs conseguir embarcar nesta quinta geração de smartphone. Agora, resta-nos apenas aguardarmos seu lançamento.
Links de Interesse:
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