Além disso, a Cisco está oferecendo uma interessante parceria para sistemas de TI (em um contexto unificado), e uma plataforma de controle que pode ser integrada, na forma de sua plataforma de gestão política, a Identity Services Engine (ISE). A ISE oferece uma fonte unificada, em tempo real, destinada ao controle de dispositivos de identificação, além de um contexto político de acesso em toda a rede do cliente, ampliando o seu poder de inteligência. Assim, o cliente pode perfeitamente utilizar esse recurso em conjunto com sua infraestrutura de TI para descobrir, defender e corrigir as potenciais ameaças.
Integração da Plataforma Cisco Security Ecosystem com ISE
Os parceiros Cisco Security Ecosystem que se integram com a plataforma ISE, aumentam a eficiência das operações e aceleram a capacidade de sua equipe de TI para resolver problemas de rede. O ecossistema também se estende aos produtos de parceiros, além da capacidade de chegar na infra-estrutura de rede da Cisco, para executar ações da política de usuários e dispositivos - tais como o acesso à rede (quarentena e atividades de bloqueio).
Capacidade Distintiva da Plataforma ISE
A plataforma ISE é fundamental para o Cisco Security Ecosystem, devido à sua capacidade distintiva para criar parcerias em uma variedade de áreas. Ela já é uma plataforma central para gerenciamento de dispositivos móveis e outras parcerias, além da Cisco estar criando o Cisco Security Threat Defense Ecosystem - uma nova integração com os principais sistemas de defesa e ameaças SIEMs (gerenciamento de eventos de segurança da informação).
Ampliação dos Processos de Identidade
A SIEM, juntamente com a Cisco Security Threat Defense Ecosystem inclui empresas como IBM, Lancope, LogRhythm, TIBCO LogLogic, Splunk e Symantec. Além disso, a Cisco planeja integrar à ISE maior segurança, e no futuro, ampliar ainda mais os processos de identidade e investir em dispositivos que alavanquem a qualidade da infra-estrutura de TI.
Tal como acontece com muitos outros sistemas de rede, os sistemas de defesa SIEM, muitas vezes, vem limitando a capacidade para a identificação do usuário em tempo real, ou para o tipo de dispositivo endpoint em suas análises de segurança. Isto torna-se uma questão bastante crítica, porque eles estão entre os principais atributos para lidar efetivamente com diversos fatores, como os funcionários que trazem seus próprios dispositivos móveis para trabalhar. É a famosa questão das práticas de BYOD (Bring Your Own Device).
Saiba Mais:
[1] Net Security http://www.net-security.org/secworld.php?id=15074