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Ana Maria Braga: "Hackers podem ter causado apagão"

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Prezados, bom dia!

Pode parecer absurdo ;-) mas estou trabalhando e assistindo o programa da Ana Maria Braga. Rs rs rs... Ela está falando que podem ser os hackers responsáveis pelo apagão e tem um especialista no programa dela falando sobre as possíveis causas do apagão e ele concordou com ela sobre os hackers.

Imaginem o que as pessoas que estão assistindo ao programa irão sair falando por ai.... “Duro de Matar 4.0”... rs rs rs

Outro detalhe, o site da Furnas abriu o bico agora: http://www.furnas.gov.br/.

Abraços,

Denny Roger
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A EPSEC é uma empresa brasileira especializada em Governança da Segurança da Informação e desenvolvimento de campanhas de conscientização em Segurança da Informação.
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Comentários

  1. Avatar de clovisfernando
    E os caras nem se deram ao trabalho de redirecionar o site para um página de aviso. tá mostrando as conf do php.
  2. Avatar de Daniel Gianni
    1o Speedy, depois telefone, agora a luz...

    Deve ser TELEFÔNICA EM AÇÃO
    HAUHUAHUHUAHUAHUHAUHUAHU
  3. Avatar de Anonimo
    Olha só esse programa da CBS que foi ao ar no último domingo:
    [url=http://www.cbsnews.com/video/watch/?id=5578986n&tag=api]Sabotaging The System - 60 Minutes - CBS News[/url]

    OBAMA: Agora já está claro que estas cyber-ameaças são um dos maiores desafios para a economia e a segurança nacional, que nós, como nação, temos que encarar. [...]
    Nós sabemos que cyber-invasores já bisbilhotaram nosso sistema de distribuição de energia e em outros países cyber-ataques deixaram cidades inteiras no escuro.
    REPORTER: O presidente Obama não citou o nome do país que ficou na breu, mas nossas fontes militares, de inteligência e comunidades de segurança nos dizem que o presidente estava se referindo ao Brasil.
    Varias importantes fontes de inteligências confirmam que houve uma série de ataques no Brasil, um deles ao norte do Rio de Janeiro em janeiro de 2005 que afetou 3 cidades e dezenas de milhares de pessoas. Um outro evento muito maior, começando em 26 de setembro de 2007 no estado do Espirito Santo, afetou mais de de 3 milhões de pessoas e dúzias de cidades durante 2 dias, causando sérios problemas. Em Vitória, a maior produtora mundial de minério de ferro ficou com 7 fábricas paradas, o que ocasionou um prejuízo de US$ 7 milhões. Não está claro quem fez isso, ou quais os motivos. No entanto, hoje em dia não são mais adolescentes fazendo travessuras: provavelmente são soldados altamente treinados pelo exército chinês ou integrantes de organizações criminosas na Russia, Europa ou Américas.
  4. Avatar de mlrodrig
    Citação Postado originalmente por Anonimo
    Olha só esse programa da CBS que foi ao ar no último domingo:
    Sabotaging The System - 60 Minutes - CBS News

    OBAMA: Agora já está claro que estas cyber-ameaças são um dos maiores desafios para a economia e a segurança nacional, que nós, como nação, temos que encarar. [...]
    Nós sabemos que cyber-invasores já bisbilhotaram nosso sistema de distribuição de energia e em outros países cyber-ataques deixaram cidades inteiras no escuro.
    REPORTER: O presidente Obama não citou o nome do país que ficou na breu, mas nossas fontes militares, de inteligência e comunidades de segurança nos dizem que o presidente estava se referindo ao Brasil.
    Varias importantes fontes de inteligências confirmam que houve uma série de ataques no Brasil, um deles ao norte do Rio de Janeiro em janeiro de 2005 que afetou 3 cidades e dezenas de milhares de pessoas. Um outro evento muito maior, começando em 26 de setembro de 2007 no estado do Espirito Santo, afetou mais de de 3 milhões de pessoas e dúzias de cidades durante 2 dias, causando sérios problemas. Em Vitória, a maior produtora mundial de minério de ferro ficou com 7 fábricas paradas, o que ocasionou um prejuízo de US$ 7 milhões. Não está claro quem fez isso, ou quais os motivos. No entanto, hoje em dia não são mais adolescentes fazendo travessuras: provavelmente são soldados altamente treinados pelo exército chinês ou integrantes de organizações criminosas na Russia, Europa ou Américas.
    A probabilidade de um hacker causar danos no sistema de transmissão elétrico brasileiro é a mesma de um hacker invadir um fusca: um hacker não invade aquilo que não é automatizado, simples assim.

    Até agora nem Aneel nem Furnas sabem o que aconteceu, porque o sistema não tem nem telemetria básica. Quanto mais imaginar que o sistema tem algum tipo de automação que possa ser invadido.

    Hoje eles tem que enviar um peão para cada ponto de convergência da rede de transmissão para ver se houve alguma falha ou se algum sistema de proteção desarmou.
  5. Avatar de Não Registrado
    Pois tinha uma vulnerabilidade no site da itaipu, e que com ela dava acesso a intranet deles... ;)
  6. Avatar de miccharg
    Concordo plenamente!!

    outra coisa, tem que tomar cuidado com as denominações. HACKERS não são akeles que normalmente ivadem e causam problemas!! e sim os CRACKERS... olha aew cara, nao se pode errar nesse conceito, pois estaremos cupando o pessoal errado!
  7. Avatar de Anomino
    Amigo o sistema e automazado sim
    Como voce quer comparar uma linha de transmissão com um fusca?
    ahahahahahaa

    O Cracker somente teria que entrar no sistema da sub-estação e desligar o sistema
    Com isso cairiam as 4 linhas de transmissão "redundantes" que vão para a mesma sub-estação
    Esse não é um problema somente do Brasil
    Já aconteceu nos estados unidos um apagão por crackers também

    Abs
  8. Avatar de LinuxN
    Citação Postado originalmente por Anomino
    Amigo o sistema e automazado sim
    Como voce quer comparar uma linha de transmissão com um fusca?
    ahahahahahaa

    O Cracker somente teria que entrar no sistema da sub-estação e desligar o sistema
    Com isso cairiam as 4 linhas de transmissão "redundantes" que vão para a mesma sub-estação
    Esse não é um problema somente do Brasil
    Já aconteceu nos estados unidos um apagão por crackers também

    Abs
    "Sistema da Sub-Estação"? Na sub-estação de Itaberá só tem energia elétrica porque faz parte da obrigação da sub-estação, senão nem tinha isso.

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