Nos compramos nossa AS apenas com um link da Embratel
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Nos compramos nossa AS apenas com um link da Embratel
Olá pessoal,
Alguem poderia me auxiliar com a pergunta do post acima ??
Aproveitando, estive conversando com uma operadora sobre ATM (Acordo de Trafego Multilateral), informaram que é gratuito esta troca de trafego (que é somente nacional) e se voce estiver conectado direto no PIX trafega em Giga, porem é necessário comprar transito com alguma operadora ou somente rota internacional para ter conectividade a nivel mundial.
Gostaria de um auxilio, questionei que o Registro.br requer 2 peer (operadoras) para troca de trafego e com a informação acima do ATM que conecta a todos os AS's, gostaria de saber se o ATM já se considera como peer.
Pessoal fico aberto a sugestões pela experiencia passada por cada um.
Anderson
1 -> Dois trânsitos ou um trânsito e uma relação de peering
2 -> Pode somar sim, mas como o balanceamento é uma técnica mais para manejo de boiada do que para controle de vazão de água, o resultado não é 100+150=150. Você vai ter alguma coisa entre 100 e 150, e que vai estar afetada num congestionamento sensível se cair o link de 100.
3-> Sim, a operadora pode cobrar pelo cross-connect e é justamente o que ela
usa para custear a fibra apagada que ela mantém até o PIX Central (região do Brooklin na Capital). A operadora não pode cobrar isso em função de velocidade, apenas de tecnologia (metálico, óptico etc.), então se você começar com 1G óptico agora e depois for para 10G óptico, o preço vai continuar o mesmo. A GBLX nem vai saber aliás do seu upgrade, você vai pedir para o PTT-Metro. No seu caso, como além de um cross-connect você terá uma abordagem de fibra do prédio da GBLX, podem haver outros custos ligados à infra de abordagem, não apenas ao cross-connect.
4 -> Ao não utilizar nenhuma outra última milha você está se tornando bastante dependente do datacenter da GBLX e das fibras ligando ele ao seu. É uma avaliação de risco a ser feita.
Sim, você vai precisar de alguma operadora de trânsito para isso. E se a operadora de trânsito for apenas internacional (como a própria GBLX e a LANautilus que é uma opção usual para isso), vai precisar de algum operador de trânsito nacional.
Uma configuração usual para um participante do PTT-Metro do seu porte seria ter peering + 50 Mbps de trânsito internacional com a LANautilus + 50 Mbps de trânsito nacional/internacional com a Durand, tudo por cima da interface de 1G com o PTT-Metro através de VLANs.
Há outros fornecedores (GBLX e TIWS para internacional; Alog, Hostlocation, Value4Net para nacional+internacional), a configuração acima é apenas uma hipotése.
Olá pessoal,
Grato pelos auxilios.
A Global Crossing será um ponto de troca de trafego principal pelo PTT, devido a banda de 1Gb e facilidade de aumento instantaneo do link, inicialmente sairá apenas a fibra para eles, mas ja estudamos interligar por rádio este backbone junto a Terremark que temos visada plena como forma de redundancia.
Anderson
Olá pessoal,
Grato pelos auxilios.
A Global Crossing será um ponto de troca de trafego principal pelo PTT, devido a banda de 1Gb e facilidade de aumento instantaneo do link, inicialmente sairá apenas a fibra para eles, mas ja estudamos interligar por rádio este backbone junto a Terremark que temos visada plena como forma de redundancia.
Anderson