Gilvan tenho que conhecer você.
Cara você tem muita criatividade, seus posts são uma obra de arte, ortografia e conteudo.
De onde você consegue tanta inspiração? será do mate ou da matematica estudada na engenharia?
Abraço
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Gilvan tenho que conhecer você.
Cara você tem muita criatividade, seus posts são uma obra de arte, ortografia e conteudo.
De onde você consegue tanta inspiração? será do mate ou da matematica estudada na engenharia?
Abraço
Caraca!
Está tinta é tão complicada quanto....
Tu já imaginou como esta tinta irá gerar o campo na mesma frequencia do rádio?
Terá que ligar a parede em alguma fonte? hehehehe!!!
Será que ela vai adivinhar se está no canal 1 ou 12? Se está em 2.4 ou 5.8?
E tem outra: se somar com a frequencia do rádio, não irá anular o sinal dele também?
Não dúvido, mas também não acredito. Só aguardando. Afinal os japinha são feras.
hehehehe.
Bem, 1929,
foi só uma brincadeira, pois não acredito que essa tinta seja tão "inteligente" a ponto de reconhecer a frequência e o canal de operação. (rsrs)
Aliás, segundo os criadores ao pintar uma parede, por exemplo, essa tinta isolaria completamente os dois lados da parede. Por isso, eu disse "solução" para intereferência. Entretanto, como não é possível pintar o espaço essa tinta não tem nenhuma utilidade em ambientes externos, somente internos. Em ambientes internos, prédios, casas e empresas evitaria que o sinal trafegasse além do ambiente de utilização da radio-frequência causando pouca ou nenhuma interferência nos vizinhos.
Rogério
Obrigado pelas palavras gentis.
Para responder a tua pergunta, eu acho que foi o mate. Mas deve ter sido o mate que a minha mulher toma todos os dias de manhasita á quarenta anos, porque eu não consegui gostar deste amargo.
Quem sabe se por estas invernadas da vida, ainda nos encontremos á tardita no abrigo de algum galpão de estância fugindo de uma borrasca guasqueada, e possamos então prosear toda a noite sobre as coisas que andam no ar.
Os peões que estarão á nossa volta, são peritos em sobrenatural, ficarão atentos sem compreender a prosa, mas com a certeza nos peito gaudérios que o que eles ouvem tem tudo a ver com a natureza que eles vivem. Então, disfarçadamente, tomarão o poder sem luta.
Primeiro acenderão o fogo de chão, segundo, queimarão o tição dentro da chaleira para adoçar a erva do chimarrão. Quando a cuia te for servida, será envolta em um campo de mistérios que paira no ar chamada tradição. Tu que falas diferentes, serás a outra antena para eles, mesmo sem entenderem o conceito.
Do lado do fogo, será cravados um espeto de maracá com uma costela minguinnha. O galpão estará conquistado pela fumaça, pelo cheiro pelos trejeitos pelo gosto, pelas nossas vozes e pelo riso coletivo.
Rogério, neste momento o que nós mais vamos curtir será a superposição, até a mais destrutiva será amada.
A caixa verde? O stub? O interferômetro? O lençol? O Cruzeiro do Sul? O Brasil inteiro? As estrelas lá fora? O mundo? Ora, para nós tudo isso estará dentro do galpão.
Um forte quebra costelas para ti.
Gilvan
:shakehands:
Agora, vamos galponear um pouco.
Gilvan ninguém aqui está a duvidar do teu conhecimento. Como eu já disse antes, se tu chegou ao ponto de ter uma empresa voltada para esta área, com certeza não estaria aqui a divagar sobre estes temas sem ter alguma base, já que o nome de tua marca é que sofreria. E até hoje só ouvi bons relatos sobre as antenas Geenge.
Mas com estes mistérios colocados, fica dificil para muitos de nós mantermos a calma e pode acontecer de o assunto descambar para um lado muito negativo.
Então te conclamo a passar para a teoria e prática do assunto.
Logo no início desta controvérsia tu disse que eliminaria todas as situações prejudiciais.
Mas volto a perguntar: seria possível isso em um ambiente extremamente poluído? Dias desses um companheiro postou um site survey com mais de 160 estações.
E aí o que fazer? Não vai chegar a um momento em que estes fatores sairão do nosso controle?