Pra que serve uma autorização SCM nacional ou internacional pois provedores são regionais

Isso sera uma maravilha pra mim.. pois minha torre ja tem licença na anatel por causa das antenas de radio amador..
ja pago engenheiro... ja tem crea.. ja ta toda licenciada..

como jha tem a empresa de segurança eletronica eu abro otra empresa.. como sub empresa de internet e contrato os link dedicado..

EU mesmo so nao começei fazer isso pelo alto custo da SCM.. mas com ela a 400 reais.. eu vo pode realizar meus planos.

E eu nao me considero um gatonet pois meus ekipamentos sao todos homologados.. nao so esses loucos que estouram seus cartoes na potencia maxima... (uso default) uso cabo blindado.. e td mais... so q o q tava me matando era o SCM qse vendi minha moto pra pagar 9 mil reais nesse trem ai.. vlw a pena esperar tanto tempo..


Júlio

Citação:

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Postado originalmente por croko

Isso sera uma maravilha pra mim.. pois minha torre ja tem licença na anatel por causa das antenas de radio amador..
ja pago engenheiro... ja tem crea.. ja ta toda licenciada..

como jha tem a empresa de segurança eletronica eu abro otra empresa.. como sub empresa de internet e contrato os link dedicado..

EU mesmo so nao começei fazer isso pelo alto custo da SCM.. mas com ela a 400 reais.. eu vo pode realizar meus planos.

E eu nao me considero um gatonet pois meus ekipamentos sao todos homologados.. nao so esses loucos que estouram seus cartoes na potencia maxima... (uso default) uso cabo blindado.. e td mais... so q o q tava me matando era o SCM qse vendi minha moto pra pagar 9 mil reais nesse trem ai.. vlw a pena esperar tanto tempo..


Júlio

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Sua torre não precisa de licença. A licença é para a estação.
Você como eu tem o registro como radioamador. Mas isso não isenta de ter sua base para distribuição de sinal de internet com registro na Anatel

Gilson, creio que há uma divergência de notícias. Pelo texto da Anatel, a figura do SVA hoje é aceita e obrigatória. A telecom não pode diretamente prover o acesso. Para isso estão aí os provedores de acesso que fazem a autenticação. O SCM , que são as telecom fazem o transporte.
Com a nova proposta, a Anatel quer eliminar o SVA como intermediário e cobrar tudo da telecom, transporte e acesso a rede mundial. Assim, segundo a Anatel fica mais fácil exigir o compromisso de qualidade.

Veja o texto publicado por outro veículo noticioso.
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Economia 7Ed 1ª 04/08/2011

Anatel pode mudar regras de provedor

BRASÍLIA – O Ministério das Comunicações trabalha para mudar algumas regras
sobre a atuação dos provedores de acesso à internet e já encaminhou uma
proposta à Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel). A mudança, se
acatada pela agência, pode implicar no fim dos provedores independentes de
acesso.

A norma vigente proíbe as concessionárias de acumularem o papel de provedor
de serviço de telecomunicações e de provedor de acesso, duas coisas
diferentes. As operadoras oferecem o meio físico para a conexão à internet
–como cabo ou ondas de rádio, por exemplo. Os provedores fazem a
conectividade – ou seja, levam o conteúdo ao cliente. Todo acesso à internet
precisa do serviço de um provedor.

Com a alteração proposta, o serviço de provedor passaria a ser considerado
como de telecomunicações, que está sujeito a regulação do governo. O serviço
de provedor atualmente não é regulado. Portanto, se aprovada a mudança, as
concessionárias poderão ofertar esse serviço. O presidente da Associação
Brasileira de Internet (Abranet), Eduardo Neger, afirma que a decisão, se
for levada adiante, pode acarretar numa concentração de mercado.

O ministério defende que, como o mercado não é regulado, é difícil impor
regras e ter acesso, por exemplo, a informações como o histórico de
navegação de criminosos virtuais.

Hoje, há cerca de 5.000 provedores, entre os gigantes e os pequenos do ramo,
que oferecem do serviço gratuito ao serviço pago e segmentado.

A Anatel poderá discutir o assunto hoje, já que está na pauta da reunião do
seu conselho a discussão sobre o Regulamento do Serviço de Comunicação
Multimídia(SCM).

Se a mudança for realmente encampada pela Anatel, o setor teme por um
cenário de concorrência desleal. Pela proposta, as concessionárias estariam
verticalmente presentes em todo o processo de internet, do fornecimento de
infraestrutura ao conteúdo, e dificultaria a atuação dos provedores
independentes.
====================================

A notícia do Teletime fala em 50.000 outorgados SCM, enquanto que a realidade é 5.000.
Pequeno engano mas que mostra alguns desencontros de quem escreveu. E em nenhum lugar se fala em revender SCM.

Mas o texto do Teletime é categórico em afirmar que as parcerias seriam liberadas. Que bom que fosse assim. Mas com o termino da exigência do SVA para autenticar, o serviço passaria a ser encarado todo como responsabilidade do SCM. Seria o fim para as parcerias.

Direto do site da Anatel.

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Citação:

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Postado originalmente por 1929

Sua torre não precisa de licença. A licença é para a estação.
Você como eu tem o registro como radioamador. Mas isso não isenta de ter sua base para distribuição de sinal de internet com registro na Anatel

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EU sei disso nao citei q to insento por te estaçao de radio amador.. so falei que nao me considero gatonet pq so me falta a SCM pois do resto.. link chego... todos equipamentos homologados.. torre de otima qualidade... creio eu q u gatonet nao tenha metade da estrutura q tenho hje!.


Júlio

Citação:

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Postado originalmente por 1929

Gilson, creio que há uma divergência de notícias. Pelo texto da Anatel, a figura do SVA hoje é aceita e obrigatória. A telecom não pode diretamente prover o acesso. Para isso estão aí os provedores de acesso que fazem a autenticação. O SCM , que são as telecom fazem o transporte. Com a nova proposta, a Anatel quer eliminar o SVA como intermediário e cobrar tudo da telecom, transporte e acesso a rede mundial. Assim, segundo a Anatel fica mais fácil exigir o compromisso de qualidade. Veja o texto publicado por outro veículo noticioso. ========================== Economia 7Ed 1ª 04/08/2011 Anatel pode mudar regras de provedor BRASÍLIA – O Ministério das Comunicações trabalha para mudar algumas regras sobre a atuação dos provedores de acesso à internet e já encaminhou uma proposta à Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel). A mudança, se acatada pela agência, pode implicar no fim dos provedores independentes de acesso. A norma vigente proíbe as concessionárias de acumularem o papel de provedor de serviço de telecomunicações e de provedor de acesso, duas coisas diferentes. As operadoras oferecem o meio físico para a conexão à internet –como cabo ou ondas de rádio, por exemplo. Os provedores fazem a conectividade – ou seja, levam o conteúdo ao cliente. Todo acesso à internet precisa do serviço de um provedor. Com a alteração proposta, o serviço de provedor passaria a ser considerado como de telecomunicações, que está sujeito a regulação do governo. O serviço de provedor atualmente não é regulado. Portanto, se aprovada a mudança, as concessionárias poderão ofertar esse serviço. O presidente da Associação Brasileira de Internet (Abranet), Eduardo Neger, afirma que a decisão, se for levada adiante, pode acarretar numa concentração de mercado. O ministério defende que, como o mercado não é regulado, é difícil impor regras e ter acesso, por exemplo, a informações como o histórico de navegação de criminosos virtuais. Hoje, há cerca de 5.000 provedores, entre os gigantes e os pequenos do ramo, que oferecem do serviço gratuito ao serviço pago e segmentado. A Anatel poderá discutir o assunto hoje, já que está na pauta da reunião do seu conselho a discussão sobre o Regulamento do Serviço de Comunicação Multimídia(SCM). Se a mudança for realmente encampada pela Anatel, o setor teme por um cenário de concorrência desleal. Pela proposta, as concessionárias estariam verticalmente presentes em todo o processo de internet, do fornecimento de infraestrutura ao conteúdo, e dificultaria a atuação dos provedores independentes. ==================================== A notícia do Teletime fala em 50.000 outorgados SCM, enquanto que a realidade é 5.000. Pequeno engano mas que mostra alguns desencontros de quem escreveu. E em nenhum lugar se fala em revender SCM. Mas o texto do Teletime é categórico em afirmar que as parcerias seriam liberadas. Que bom que fosse assim. Mas com o termino da exigência do SVA para autenticar, o serviço passaria a ser encarado todo como responsabilidade do SCM. Seria o fim para as parcerias.

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É exatamente isso que a ANATEL quer acabar com as parcerias e "representações comercial" acabando com as SVA ou transformando-as em Empresas de Telecomunicação o governo arregada mais impostos

Citação:

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Postado originalmente por 1929

Gilson, creio que há uma divergência de notícias. Pelo texto da Anatel, a figura do SVA hoje é aceita e obrigatória. A telecom não pode diretamente prover o acesso. Para isso estão aí os provedores de acesso que fazem a autenticação. O SCM , que são as telecom fazem o transporte.
Com a nova proposta, a Anatel quer eliminar o SVA como intermediário e cobrar tudo da telecom, transporte e acesso a rede mundial. Assim, segundo a Anatel fica mais fácil exigir o compromisso de qualidade.

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Eu acho que voces estao se precipitando, veja que na materia diz:
"O serviço de provedor atualmente não é regulado."
"como o mercado não é regulado, é difícil impor regras e ter acesso, por exemplo, a informações como o histórico de navegação de criminosos virtuais."
"Com a alteração proposta, o serviço de provedor passaria a ser considerado como de telecomunicações"

Nao diz nada que sera eliminado o SVA e tudo sera cobrado pelo Telecom... ao contrario, diz apenas que o SVA sera regulamentado e estara sujeito a regras...

Sei não Andrio.
Apesar de que hoje não dependo mais de uma SCM.

O pres da Abranet pensa igual. Isto pode ser um passo no sentido de criar monopólios do setor.

Abranet contesta revisão de Norma 4 sobre provedores

Ontem assistindo a entrevista do min. Paulo Bernardo na TV Brasil, uma coisa me chamou a atenção. Ele se referia com muita segurança ao acordo firmado com as empresas de telefonia. Numa das citações ele nem usou o termo telecom mas sim telefonia, como que excluindo os provedores independentes.

Na verdade não houve acordo algum com as centenas de empresas que tem outorga SCM. Só quando se referia a uma suposta concorrencia sadia é que ele citava as quase 5000 empresas.

Mas ficou no ar uma aparencia de que grandes operadoras é que serão levadas em conta no pnbl.