Re: Teste em 2.4Ghz! Leiam
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Postado originalmente por
speedpc
Concordo com o que disse tenho aqui no meu provedor 5.8 e 2.4 em B e G , realmente o 802.11 G funciona exelente mas para trabalhar em celulas clientes ate no maximo 1.4 km , o meu conselho é trabalhar tambem com mikrotik no provedor porque a ferramenta " pthroughput "do winbox é mais exata do que CCQ ou TX/RX RATE da ubiquiti , tenho aqui no provedor rede em G mas somente mikrotik no provedor meus clientes G no pthroughput ficam sempre entre 28.000 kbps a 30.000kbps quando os clientes estao em down link, isso me da uma tranquilidade em monitoramento porque se o pthroughput esta acima de 20.000kbps em todos os clientes eu sei que estao todos navegando bem e o provedor nao esta sofrendo perca de megas por que um cliente esta mal conectado . Ai esta um novo pop com clientes em ate 1.4km em G da uma olhada no pthroughput dos novos clientes .
Qual antena na RB???
Re: Teste em 2.4Ghz! Leiam
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Postado originalmente por
marcelorodrigues
Qual antena na RB???
Antena hyperlink 90 GRAUS,cartao xr2 ubiquiti com 9dbm de potencia no provedor, tem cliente com 12 dbm de potencia a 1.1km logico saindo dos canais de 1 a 11 usando canais 12,13,14 somente cuidado com o canal 14 porque e de uso exclusivo da embratel ......
Re: Teste em 2.4Ghz! Leiam
Pthoughput um dos melhores índices de diagnóstico.
E aliado ao "Tx/RX Hwframe" e "TX/RX Hwframe bytes" te dá um excelente indicativo do desempenho de cada cliente.
Mas não esqueçam da visada. É melhor não ter o cliente onde a visada é comprometida, pois estes índices nunca vão alcançar o patamar aceitável e os clientes ficam lá só incomodando.
Concordo com o autor do tópico... modo B já era... configuramos em b/g mas se a instalação está boa ele vai sempre trabalhar em G. Não notei a diferença que citou que "só G" é melhor que B/G...
Se deixar em B/G vai ficar mais fácil identificar o cliente que está oscilando e se adiantar para tentar resolver , pois ele vai modular com data rates de 11mbps.
Depois de tudo tentado, se não conseguir melhorar o ideal é perder o cliente para não atrapalhar os outros.
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Postado originalmente por
speedpc
Concordo com o que disse tenho aqui no meu provedor 5.8 e 2.4 em B e G , realmente o 802.11 G funciona exelente mas para trabalhar em celulas clientes ate no maximo 1.4 km , o meu conselho é trabalhar tambem com mikrotik no provedor porque a ferramenta " pthroughput "do winbox é mais exata do que CCQ ou TX/RX RATE da ubiquiti , tenho aqui no provedor rede em G mas somente mikrotik no provedor meus clientes G no pthroughput ficam sempre entre 28.000 kbps a 30.000kbps quando os clientes estao em down link, isso me da uma tranquilidade em monitoramento porque se o pthroughput esta acima de 20.000kbps em todos os clientes eu sei que estao todos navegando bem e o provedor nao esta sofrendo perca de megas por que um cliente esta mal conectado . Ai esta um novo pop com clientes em ate 1.4km em G da uma olhada no pthroughput dos novos clientes .
2 Anexo(s)
Re: Teste em 2.4Ghz! Leiam
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Postado originalmente por
rubem
O resultado final é muito bom porque quando é patch com placa é usado silk-screen ou trilha pronta, não há variação na linha de montagem. Quem usa chapas de metal (Aluminio ou ferro) tipo a TP-link ou Wavelan, faz corte a laser, também não tem variação significante na fabricação.
Todo projeto bem seguido resulta em produto bom, minha reclamação é com as dipolo e biquad com refletor que são manofaturadas sem nenhum cuidado, tem variações gigantes de até 5mm nos modelos, que pra uma frequencia tão alta é uma variação absurda.
As antenas de smartphones as vezes são praticamente isotropicas, tem corte a laser com margem de erro quase invisível (Menor que 0,1mm pelo visto), só graças a isso que conseguimos mobilidade razoavel sem que a conexão wifi dos smartphones fique caindo. Se elas tivessem os erros grosseiros das biquad Aquario manofaturadas com desdém provavelmente você teria que segurar o smartphone virado pro roteador, e digitar sem tremer ele!
Ruben você é igual eu gosta de entender o funcionamento das antenas, mas o que eu não entendi, você viu o dipolo da Basestation, é um Circulo de Metal embaixo de uma patch você entendeu o funcionamento???
Anexo 50378Anexo 50379
Re: Teste em 2.4Ghz! Leiam
A princípío toda antena circular é pra polarização circular, que tem a vantagem de ter pouca onda estacionaria (VSWR) com relação a patches comuns, dipolos e biquads, na verdade geralmente é o menor VSWR que se pode ter de cerca de 1 a 10GHz. Isso aí é alguma mistura de patch com antena circular, essas misturas acho que são o futuro das antenas, via software vemos o diagrama de irradiação e reflexão facilmente, grandes fabricantes tem tempo e recursos pra simular isso e achar o que funciona melhor pra cada ganho, frequencia ou angulo.
Uma yagi de circulares praticamente cria um antena helicoidal, mas tem angulo pequeno tipo 20 ou 30°, pra PTP serve, mas pra PTP o refletor traseiro manda mais (Se bem que tem antena de satelite com helicoidal apontada pro refletor, antenas de alto ganho com refletor pequeno, talvez isso já esteja nas parabolas pra radios digitais 10GHz, desconheço elas). Teoricamente essas circulares "comuns" tem uns 60 a 80° com um refletor comum, a UBNT talvez use o patch logo atras pra aumentar esse angulo pra 120°. Outra vantagem é que chapinha dessa se faz em prensa ou torno facilmente, é facil padronizar a fabricação deles com margem de erro minúscula, coisa que com uma helicoidal classica não dá, tem que manofaturar ou montar uma estrutura pro elemento que sai cara, digamos que a UBNT achou uma solução muito criativa pra usar circular com angulo aberto, teria que ver um diagrama simulado de irradiação, mas a principio é isso, o patch traseiro aparentemente aumenta o angulo da chapinha de polarização circular de vswr minúsculo.
(E eu não sei como outras pessoas vivem sem saber como as coisas funcionam :-) )