Re: O futuro do Wireless em tempos de PNBL e “Cidades Digitais”, como prosseguir?
Vai lá na Zona Norte nesses locais abaixo e coloca seu Notebook "À VISTA" de toda e qualquer pessoa e vê se vai conseguir sair de lá com ele.
Se sair vivo já será um bônus.
LARGO DO JAPONES
TERMINAL CASA VERDE
PRAÇA MARCO ANTONIO PRIMON MAESTRE
PRAÇA NA RUA DAS IMBIRAIARAS
LARGO DA MATRIZ
PRAÇA DOUTOR JOÃO BATISTA VASQUES
PRAÇA MARIQUINHA SCIASCIA
PRAÇA DA CULTURA
PRAÇA VIGÁRIO JOÃO G. DE LIMA (PRAÇA DO SAMBA)
PRAÇA FUHAD H. SMAIRE
PRAÇA JOÃO BOLDO
PRAÇA 14º PARADA / RUA CALDAS NOVAS / RUA DOZE
PRAÇA VEREADOR ANTONIO SAMPAIO / AV ULTRAMARINO
PARQUE DOMINGOS LUÍS
PRAÇA NOSSA SENHORA DOS PRAZERES
PRAÇA OSCAR DA SILVA
PRAÇA NOVO MUNDO
PRAÇA LOURENÇO DE BELLIS
Citação:
Postado originalmente por
Brito
Re: O futuro do Wireless em tempos de PNBL e “Cidades Digitais”, como prosseguir?
A gente ta lutando tanto a tanto tempo, não é hora de desistir nao podemos deixar tudo em vão. As teles tão perdendo clientes para a gente justamente pelo pecimo suporte. É só dar um bom suporte para os clientes que venceremos.
Re: O futuro do Wireless em tempos de PNBL e “Cidades Digitais”, como prosseguir?
Na minha cidade (+ ou - 150 mil habitantes), fora os provedores a rádio até hoje só tem a Oi Velox que fornece planos de 1 mega (e manda no máximo 700 kb). 1 mega é o menor plano oferecido pelo meu provedor (e mando 1200 kb). Ninguém mais quer saber de Velox aqui.
Imagino que nas grandes capitais a coisa tá difícil pros pequenos, com as operadoras oferecendo 10 mega ou mais a preços muito baixos. Mas na maioria das cidades do interior acredito que são os pequenos que fazem a inclusão digital e vai continuar assim por um bom tempo. Mas não sei por quanto tempo.
Re: O futuro do Wireless em tempos de PNBL e “Cidades Digitais”, como prosseguir?
Esta conversa que provedor tal é ruim é muito relativa. Aqui por exemplo o Velox oferece até 15 megas e entrega 100% do contratado, se você contratou 1 mega em qualquer horário que você testar a velocidade bate exatos 1024 Kbits e o sistema aqui já esta lotado é no minimo 1 ano e meio para conseguir ativar o Velox. Uso também o 3G vivo da vivo no celular tenho em media 1,4 megas, sem limite de trafego(Tor) e pagando R$ 11,90. Agora link dedicado aqui só tem da OI e é caro d+ o que torna impossível concorrer o ADSL dela.
Aqui parece que a Tim vai instalar o 3G e 4G (2g já tem) aqui, internet ilimitada(sem franquia) por 25 centavos o dia que usar, 1 mega no 3g ou 20 megas no 4g o usuário só tem que pagar 100 reais para aderir a promoção, e pelo que vejo em nos comentários em alguns sites a velocidade é ótima.
Comecei um provedor tentei ir com link dedicado mais era muito difícil conseguir fazer planos baratos então passei a usar o ADSL deles :laugh: só que não não durou muito tempo e alguns funcionários da OI descobriram :damnmate:ai foi o jeito vender a estrutura para outro provedor de uma cidade próxima :coffee:. Pelo menos não tive nenhum prejuízo.
Re: O futuro do Wireless em tempos de PNBL e “Cidades Digitais”, como prosseguir?
Mayer, este vídeo vai de encontro ao que afirma o Jurista Ives Gandra.
Mas parar de crescer não é o desejo de nenhum de nós com certeza. Talvez possamos viver uma era imposta a isso, mas não por desejo próprio.
O alerta que o Brito levantou lá no início, está aí... quem viver verá...
Se isso acontecesse de forma natural, sem problemas... mas quando surge com proteção estatal a coisa é feia.
Veja a resolução que vai permitir o uso do SLP para distribuir internet de graça...
Intromissão num serviço, o SCM que é exercido em caráter comercial por definição.
Um serviço com código CNAE estabelecido. Isso para mim é um enforcamento do SCM promovido pelo poder público.
Re: O futuro do Wireless em tempos de PNBL e “Cidades Digitais”, como prosseguir?
Citação:
Postado originalmente por
katraka
Na minha cidade (+ ou - 150 mil habitantes), fora os provedores a rádio até hoje só tem a Oi Velox que fornece planos de 1 mega (e manda no máximo 700 kb). 1 mega é o menor plano oferecido pelo meu provedor (e mando 1200 kb). Ninguém mais quer saber de Velox aqui.
Imagino que nas grandes capitais a coisa tá difícil pros pequenos, com as operadoras oferecendo 10 mega ou mais a preços muito baixos. Mas na maioria das cidades do interior acredito que são os pequenos que fazem a inclusão digital e vai continuar assim por um bom tempo. Mas não sei por quanto tempo.
Pelo menos aqui em Brasília os poucos provedores Wi Fi de bairro voltado ao público doméstico que ainda existem operam de em sua maioria de duas formas:
1. Segunda fonte de renda dentro de outro negócio de TI,
2. Aproveita a clientela carente das cidades de Goiás que ficam no entorno do DF.
A segunda opção acima existe, mas até onde sei sua operação é clandestina, pois a licença do DF não vale em GO. Além disso, esta segunda opção de sustentação financeira só é possível para os provedores sediados em cidades satélites que fazem divisa com Goiás.
Em relação ao processo de inclusão digital, concordo totalmente com você. Se vai continuar assim por um bom tempo como disse eu não sei.
Re: O futuro do Wireless em tempos de PNBL e “Cidades Digitais”, como prosseguir?
Colega sou técnico em um prefeitura do interior do Rio de Janeiro, aqui ainda não fizemos o projeto para cidades digitais, mas em cidades vizinhas já o fizeram e já foram contempladas com o mesmo. Vejo todo mês essas ditas prefeituras encherem suas páginas na web e em jornais de circulação em minha região, mas até agora nada, principalmente no interior é muito difícil tal montagem a curto prazo, visto que, tem que haver primeiro o projeto de infraestrutura, rede de fibra óptica e tal, o que não ocorre. E outra, não se preocupe muito, em todo caso, você pode fornecer os serviços de montagem, manutenção e suporte ao cliente que irá acessar pelo projeto, não há como uma pequena prefeitura de interior manter técnicos e estrutura para o suporte à população local, pensem nisso! No segmento público tudo é muito complicado, há muita, mas muita burocracia, e tudo acaba na verdade em de quem o prefeito ou secretário vai ganhar mais, porque amigos, a corrupção impera em todo lugar, seja ele, na esfera, municipal, estadual ou federal.
Re: O futuro do Wireless em tempos de PNBL e “Cidades Digitais”, como prosseguir?
Citação:
Postado originalmente por
xXNeoXx
Colega sou técnico em um prefeitura do interior do Rio de Janeiro, aqui ainda não fizemos o projeto para cidades digitais, mas em cidades vizinhas já o fizeram e já foram contempladas com o mesmo. Vejo todo mês essas ditas prefeituras encherem suas páginas na web e em jornais de circulação em minha região, mas até agora nada, principalmente no interior é muito difícil tal montagem a curto prazo, visto que, tem que haver primeiro o projeto de infraestrutura, rede de fibra óptica e tal, o que não ocorre. E outra, não se preocupe muito, em todo caso, você pode fornecer os serviços de montagem, manutenção e suporte ao cliente que irá acessar pelo projeto, não há como uma pequena prefeitura de interior manter técnicos e estrutura para o suporte à população local, pensem nisso! No segmento público tudo é muito complicado, há muita, mas muita burocracia, e tudo acaba na verdade em de quem o prefeito ou secretário vai ganhar mais, porque amigos, a corrupção impera em todo lugar, seja ele, na esfera, municipal, estadual ou federal.
É isso, parceria. Ajudar na manutenção do projeto. Sim, não é fácil colocar no papel, a proposta é na minha opinião a fase mais tensa do Cidades Digitais.
Re: O futuro do Wireless em tempos de PNBL e “Cidades Digitais”, como prosseguir?
Rede operou sem falha na primeira fase da Copa do Mundo, diz Telebras
Empresa é responsável pela infraestrutura, que suportou os 48 jogos do mundial de futebol, no tráfego de imagens de alta definição para Fifa
FONTE: DA REDAÇÃO - computerworld.com.br/
27 de junho de 2014 - 18h04
A Telebras concluiu a transmissão dos 48 jogos da primeira fase da Copa do Mundo, sem nenhum erro na sua rede de fibra óptica que interliga as 12 arenas ao Centro Internacional de Coordenação de Transmissão (IBC) da Fifa no Rio de Janeiro. Empresa é a empresa responsável pela infraestrutura que está sendo usada na transmissão de imagens de alta definição (HDTV – vídeo e áudio) dos jogos da Copa.
A Telebras utilizou na construção deste anel óptico, de 15.280 km de extensão, equipamentos de última geração, para garantir uma alta qualidade e confiabilidade na transmissão dos vídeos, como ocorreu na Copa das Confederações, no ano passado. Para garantir a alta qualidade das imagens, serão utilizados links redundantes de 30Gbps, conectando todos os estádios participantes do torneio ao IBC no Riocentro.
Esses links garantem uma qualidade acima do praticado hoje no mercado de telecomunicações, que, conforme exigência da Fifa, atingem o patamar mínimo de disponibilidade de 99,99%. A qualidade dos serviços executados pela Telebras, que permitiu transmissões de padrão internacional na Copa das Confederações, foi elogiada pelo próprio comitê organizador da Fifa.
A tecnologia utilizada pela Telebras para iluminar as fibras é o DWDM (Dense Wavelengh Division Multiplexing), com equipamentos desenvolvidos no País, e que permite a transmissão simultânea de diversas programações em alta definição (HDTV).
Essas infraestruturas se incorporam à rede da Telebras como parte das redes metropolitanas e ficam como legado para utilização no Programa Nacional de Banda Larga (PNBL), oferecendo banda larga de alta velocidade a preços mais baixos, além de servirem para atendimento às redes de governo.
Até o mês de maio de 2014, a Telebras investiu R$ 89,4 milhões com a implantação de infraestrutura de fibra óptica para atender as demandas da Copa do Mundo de 2014. Este valor engloba os dispêndios de 2012, 2013 e os cinco primeiros meses deste ano.
Re: O futuro do Wireless em tempos de PNBL e “Cidades Digitais”, como prosseguir?
As cidades digitais podem até funcionar, mas por pouco tempo, aliás tudo o que é público funciona bem só no começo. Esses dias uns conhecidos vieram visitar minha região, usaram minha internet com apenas 200k por cliente, ficaram boquiaberta, na cidade deles tem a tal cidade digital, funciona precariamente, isso quando conseguem conectar, eles já estão pensando em se organizarem e montar uma rede própria, pois a internet da prefeitura como é conhecida, não funciona. Mas alguns políticos chegaram ou permaneceram no poder com esse feito.
Os pequenos não irão perder, pelo contrário acho até que irão ganhar, pois o cliente vai comprar a antena e não terá o que espera, se oferecer um serviço de qualidade e um bom atendimento, com certeza vai ganhar o cliente, pois o mesmo prefere pagar e ter algo que funcione.
Re: O futuro do Wireless em tempos de PNBL e “Cidades Digitais”, como prosseguir?
Essas Smart Cities no começo estão sendo financiadas pelo governo mas em qualquer outra parte do mundo em breve será feito concessão para o setor privado.
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Em relação a concorrer com Grandes operadoras, sabe-se que não dá de encarar de frente mas é só oferecer o que não oferecem qualidade, preço baixo e bom atendimento.
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O governo deveria ter feito parecido com com que o governo do EUA esta fazendo, lá o objetivo é fazer com que a velocidade média de 7 mbps passe para acima de 70 mbps. Com isso eles estão concedendo benefícios e facilidades para que as teles de pequeno e médio porte consigam investir em rede de alta velocidade e competir com as grandes Warner, Verizon, Sprint e Comcast.
Re: O futuro do Wireless em tempos de PNBL e “Cidades Digitais”, como prosseguir?
Me desculpe, mas a colocação deste vídeo não tem nada haver com esse tópico, o que a classe média tem haver com o assunto ? parar de investir para não ficar igual a classe média ? afff ...... sem noção cara.
Re: O futuro do Wireless em tempos de PNBL e “Cidades Digitais”, como prosseguir?
VÍDEO: Muitos colegas comentaram o post e levantaram dúvidas sobre o desempenho dos equipamentos, a infraestrutura que envolve a implantação do projeto Cidades Digitais e sua manutenção.
Quem acompanhou desde o começo, percebeu que as opiniões estão bem divididas. Para tirar algumas dessas dúvidas, fiz imagens de dois Acess do projeto na região central de Brasília.
Num raio de 500 metros quadrados eu contei cinco iguais aos que aparecem na imagem, os demais estão nas laterais da Torre de TV e por causa do sol forte não compensou acrescentar no vídeo final.
Nas cidades satélites os equipamentos são os mesmos, a diferença está na instalação. Nessas localidades os Acess foram instalados em postes de concreto com o dobro de altura dos convencionais usados na iluminação pública.
Como já se sabe, eles operam em modo repetidor, a grande maioria só precisa de energia. Testei várias vezes e posso afirmar que o sinal está muito bom.
Estava lendo que o projeto da Cisco para as Cidades Digitais envolvem equipamentos de extrema inteligencia, onde quando da falha de um dos AP's o mais próximo daquele que apresentou problema passa a irradiar o sinal com mais potência para suprir a necessidade daquela localidade e não deixar “buracos” na rede. Esse mesmo AP envia para a central um aviso de que ele está operando acima da capacidade para manter o acesso em terminada área descoberta.
O post já está antigo, mesmo assim gostaria da opinião de vocês perante este setup, é tão difícil reverter um “bug” em um cenário como este? Assista o vídeo e opine.
https://www.youtube.com/watch?v=vTY9em9NKlc