Re: O futuro do Wireless em tempos de PNBL e “Cidades Digitais”, como prosseguir?
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Postado originalmente por
katraka
Na minha cidade (+ ou - 150 mil habitantes), fora os provedores a rádio até hoje só tem a Oi Velox que fornece planos de 1 mega (e manda no máximo 700 kb). 1 mega é o menor plano oferecido pelo meu provedor (e mando 1200 kb). Ninguém mais quer saber de Velox aqui.
Imagino que nas grandes capitais a coisa tá difícil pros pequenos, com as operadoras oferecendo 10 mega ou mais a preços muito baixos. Mas na maioria das cidades do interior acredito que são os pequenos que fazem a inclusão digital e vai continuar assim por um bom tempo. Mas não sei por quanto tempo.
Pelo menos aqui em Brasília os poucos provedores Wi Fi de bairro voltado ao público doméstico que ainda existem operam de em sua maioria de duas formas:
1. Segunda fonte de renda dentro de outro negócio de TI,
2. Aproveita a clientela carente das cidades de Goiás que ficam no entorno do DF.
A segunda opção acima existe, mas até onde sei sua operação é clandestina, pois a licença do DF não vale em GO. Além disso, esta segunda opção de sustentação financeira só é possível para os provedores sediados em cidades satélites que fazem divisa com Goiás.
Em relação ao processo de inclusão digital, concordo totalmente com você. Se vai continuar assim por um bom tempo como disse eu não sei.
Re: O futuro do Wireless em tempos de PNBL e “Cidades Digitais”, como prosseguir?
Colega sou técnico em um prefeitura do interior do Rio de Janeiro, aqui ainda não fizemos o projeto para cidades digitais, mas em cidades vizinhas já o fizeram e já foram contempladas com o mesmo. Vejo todo mês essas ditas prefeituras encherem suas páginas na web e em jornais de circulação em minha região, mas até agora nada, principalmente no interior é muito difícil tal montagem a curto prazo, visto que, tem que haver primeiro o projeto de infraestrutura, rede de fibra óptica e tal, o que não ocorre. E outra, não se preocupe muito, em todo caso, você pode fornecer os serviços de montagem, manutenção e suporte ao cliente que irá acessar pelo projeto, não há como uma pequena prefeitura de interior manter técnicos e estrutura para o suporte à população local, pensem nisso! No segmento público tudo é muito complicado, há muita, mas muita burocracia, e tudo acaba na verdade em de quem o prefeito ou secretário vai ganhar mais, porque amigos, a corrupção impera em todo lugar, seja ele, na esfera, municipal, estadual ou federal.
Re: O futuro do Wireless em tempos de PNBL e “Cidades Digitais”, como prosseguir?
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Postado originalmente por
xXNeoXx
Colega sou técnico em um prefeitura do interior do Rio de Janeiro, aqui ainda não fizemos o projeto para cidades digitais, mas em cidades vizinhas já o fizeram e já foram contempladas com o mesmo. Vejo todo mês essas ditas prefeituras encherem suas páginas na web e em jornais de circulação em minha região, mas até agora nada, principalmente no interior é muito difícil tal montagem a curto prazo, visto que, tem que haver primeiro o projeto de infraestrutura, rede de fibra óptica e tal, o que não ocorre. E outra, não se preocupe muito, em todo caso, você pode fornecer os serviços de montagem, manutenção e suporte ao cliente que irá acessar pelo projeto, não há como uma pequena prefeitura de interior manter técnicos e estrutura para o suporte à população local, pensem nisso! No segmento público tudo é muito complicado, há muita, mas muita burocracia, e tudo acaba na verdade em de quem o prefeito ou secretário vai ganhar mais, porque amigos, a corrupção impera em todo lugar, seja ele, na esfera, municipal, estadual ou federal.
É isso, parceria. Ajudar na manutenção do projeto. Sim, não é fácil colocar no papel, a proposta é na minha opinião a fase mais tensa do Cidades Digitais.
Re: O futuro do Wireless em tempos de PNBL e “Cidades Digitais”, como prosseguir?
Rede operou sem falha na primeira fase da Copa do Mundo, diz Telebras
Empresa é responsável pela infraestrutura, que suportou os 48 jogos do mundial de futebol, no tráfego de imagens de alta definição para Fifa
FONTE: DA REDAÇÃO - computerworld.com.br/
27 de junho de 2014 - 18h04
A Telebras concluiu a transmissão dos 48 jogos da primeira fase da Copa do Mundo, sem nenhum erro na sua rede de fibra óptica que interliga as 12 arenas ao Centro Internacional de Coordenação de Transmissão (IBC) da Fifa no Rio de Janeiro. Empresa é a empresa responsável pela infraestrutura que está sendo usada na transmissão de imagens de alta definição (HDTV – vídeo e áudio) dos jogos da Copa.
A Telebras utilizou na construção deste anel óptico, de 15.280 km de extensão, equipamentos de última geração, para garantir uma alta qualidade e confiabilidade na transmissão dos vídeos, como ocorreu na Copa das Confederações, no ano passado. Para garantir a alta qualidade das imagens, serão utilizados links redundantes de 30Gbps, conectando todos os estádios participantes do torneio ao IBC no Riocentro.
Esses links garantem uma qualidade acima do praticado hoje no mercado de telecomunicações, que, conforme exigência da Fifa, atingem o patamar mínimo de disponibilidade de 99,99%. A qualidade dos serviços executados pela Telebras, que permitiu transmissões de padrão internacional na Copa das Confederações, foi elogiada pelo próprio comitê organizador da Fifa.
A tecnologia utilizada pela Telebras para iluminar as fibras é o DWDM (Dense Wavelengh Division Multiplexing), com equipamentos desenvolvidos no País, e que permite a transmissão simultânea de diversas programações em alta definição (HDTV).
Essas infraestruturas se incorporam à rede da Telebras como parte das redes metropolitanas e ficam como legado para utilização no Programa Nacional de Banda Larga (PNBL), oferecendo banda larga de alta velocidade a preços mais baixos, além de servirem para atendimento às redes de governo.
Até o mês de maio de 2014, a Telebras investiu R$ 89,4 milhões com a implantação de infraestrutura de fibra óptica para atender as demandas da Copa do Mundo de 2014. Este valor engloba os dispêndios de 2012, 2013 e os cinco primeiros meses deste ano.