Re: Wavion - agora em 2014, presta?
E eu não acredito no wimax por que não existe opções no Brasil para frequencias não licenciadas e porque não existe fabricante ou distribuidor direcionando para este nicho.
A Parks tinha algum tempo atrás um equipamento 5.8 da linha NetAir que era 802.16, mas hoje nem aparece mais no site deles.
Se ainda sair alguma coisa no wimax poderá ser só nas frequências licenciadas e isso se as Teles pressionaram a Anatel para o leilão.
Ou seja, só com muito dinheiro.
Parece que tem alguns poucos que compraram frequência em leilão faz tempo mas se estão usando não estão divulgando muito isso.
Veja só: o licenciamento para o wimax seria para internet fixa., pelo que a Anatel divulgou. Engraçado isto, pois a Anatel seguidamente divulga que não regulamenta tecnologias mas sim Serviços.
E a tendência da juventude é internet móvel. As Teles já perceberam isso. Vai continuar havendo as instalações fixas mas o grande filão vai ser a móvel.
A Apple também já percebeu isso, tanto que até os novos notebook top de linha deles não vem mais com slot para rj45. Vi um hoje de manhã e confirmei.
De vez em quando surge alguma notícia sobre melhorias no wi-fi etc etc. Mas estas ainda não chegam ao mercado.
O dilema é grande no meu ponto de vista...
Re: Wavion - agora em 2014, presta?
Citação:
Postado originalmente por
1929
E eu não acredito no wimax por que não existe opções no Brasil para frequencias não licenciadas e porque não existe fabricante ou distribuidor direcionando para este nicho.
A Parks tinha algum tempo atrás um equipamento 5.8 da linha NetAir que era 802.16, mas hoje nem aparece mais no site deles.
Se ainda sair alguma coisa no wimax poderá ser só nas frequências licenciadas e isso se as Teles pressionaram a Anatel para o leilão.
Ou seja, só com muito dinheiro.
Parece que tem alguns poucos que compraram frequência em leilão faz tempo mas se estão usando não estão divulgando muito isso.
Veja só: o licenciamento para o wimax seria para internet fixa., pelo que a Anatel divulgou. Engraçado isto, pois a Anatel seguidamente divulga que não regulamenta tecnologias mas sim Serviços.
E a tendência da juventude é internet móvel. As Teles já perceberam isso. Vai continuar havendo as instalações fixas mas o grande filão vai ser a móvel.
A Apple também já percebeu isso, tanto que até os novos notebook top de linha deles não vem mais com slot para rj45. Vi um hoje de manhã e confirmei.
De vez em quando surge alguma notícia sobre melhorias no wi-fi etc etc. Mas estas ainda não chegam ao mercado.
O dilema é grande no meu ponto de vista...
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Como suporte para o provimento do SCM, poderão ser utilizadas faixas de radiofrequências conhecidas como radiação restrita (902-907,5 MHz, 915-928 MHz, 2.400-2.483,5 MHz, 5.150-5.350 MHz, 5.470-5.725 MHz e 5.725-5.850 MHz), que são isentas de outorga de autorização para uso, bem como outras faixas (ex.: 2,5 GHz; 3,5 GHz; 10,5 GHz; etc.) que dependem de outorga prévia da Anatel para ser utilizada.
Que lembre foi a Embratel, Grupo Sinos e mais 3 empresas.
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Não acredito que vai ser um vilão e sim um complemento. Esse ano vai ser homologado o IEEE 802.16n, 802.16tm e 802.16p, ai o bicho vai pegar. Como dizem, aí que a cobra vai fumar:
http://www.dailywireless.org/2011/04...02-16n-10gige/
http://www.wimaxforum.org/press-rele...te-convergence-------------
Re: Wavion - agora em 2014, presta?
Sim Vitor são estas 3 que teriam comprado em leilão. Mas na prática não vemos publicidade em cima disto. Será que estão realmente usando?
Já as faixas não licenciadas, que seria o nosso maior interesse como provedores pequenos, não encontramos no mercado nacional equipamentos disponíveis.
E nem movimento de fabricantes ou distribuidores neste sentido. Temo que seria nadar contra a correnteza.
Re: Wavion - agora em 2014, presta?
Citação:
Postado originalmente por
1929
Sim Vitor são estas 3 que teriam comprado em leilão. Mas na prática não vemos publicidade em cima disto. Será que estão realmente usando?
Já as faixas não licenciadas, que seria o nosso maior interesse como provedores pequenos, não encontramos no mercado nacional equipamentos disponíveis.
E nem movimento de fabricantes ou distribuidores neste sentido. Temo que seria nadar contra a correnteza.
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Só sei que a Embratel, utiliza para cliente comercial mas, nunca vi nenhuma publicidade dela.
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Você pagaria a certificação de seu produto, em um país que não têm interesse no uso dessa tecnologia? Que nenhum ISP teve interesse em entrar em contato com fabricante para o uso desta tecnologia?
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Li num fórum internacional sobre redes wireless e na própria IEEE, ITU e CITEL uma reformulação prevista para os próximos anos do uso das frequências eletromagnéticas.