142,5/freq funciona tb em cabos kpm
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142,5/freq funciona tb em cabos kpm
@Bruno, conheceu a antena 14%.? Esticava meia onda. Daí numa das pontas media 14% da meia onda e baixava um fio de 1/4 de onda. Tudo isso com fio sem blindagem...
Jurássica mas funcionava...kkk
por isso que não me preocupo muito com o comprimento do cabo em 2.4 ou 5.8ghz. Até me aventuraria a experimentar caso tivesse acesso a um medidor de ROE. Senão fica tudo muito na teoria pelas dimensões envolvidas.
Mas é bom de vez em quando fazer uns exercícios mentais para entender como se comporta a emissão de radiofrequência. Na teoria todo provedor precisaria conhecer por isso acho louvável o tema do tópico.
bruno, 1929; para cálculo em antenas tanto faz se é 300 KHz ou 10 GHz, o famoso 142.5 / Fop(MHz) é praticamente um consenso em comum mas ninguém está levando em conta o diâmetro do irradiante, dipolo aberto ou fechado e principalmente a característica do cabo onde os fabricantes nos fornecia o material. Se o cabo tiver uma atenuação de 3 dB, pode ser nada em 300 KHz, mas em 2,4 GHz fará grande diferença por isso a o ministério das comunicações limita em 26 dBm a sinal máximo de irradiação ommni. Um roteador com 100 mw e antena de 6 dB de ganho já tem 400 mw( 26 dBm). Atualmente a maioria chega no máximo a 100 mw irradiados é mais do que suficiente para cobrir um imóvel de 150 m² de área construída. Em meus testes, com antena de 0 dB consegui cobrir uma área de 180 m² em meu celular, mas uso aproveitando uma antena omni de 15 dBi, não chegou a 200 m² mas melhorou em pontos cegos.
Esses pigtails que se compra no mercado jamais possuem um corte pela frequencia, tanto que que se comprar de N fornecedores( fabricantes de cabos), cada um vai apresentar uma performance diferente. Se quisermos algo bom, compremos com "NORMA 1.000", caríssimo mas é algo de dar inveja eu conheci alguns muitos tempo atrás; levando em conta o desenvolvimento, quem é o poderoso I-Phone, HTC, Caterpillar etc para competir, Muitas indústrias, construtoras têm now how em tecnologia militar inclusive brasileiras.
Existem equipamentos, que medem a ressonância dos cabos, bobinas, antenas etc ( green deep), quando conheci eram analógicos e erros chegavam a 20% mais tarde os digitais já com 5% e com certeza nem lembro mais como utilizar kkkkkk. Esses 5%, é por conta do sinal a ser aplicado, frequencia, conector etc. " Aquela estória, meu celular A não pega aqui, mas o B pega e o C melhor ainda, D nem acha o sinal, como se todos precisam obedecer a mesma norma.
Como tive de adaptar o pigtail, fui cortando o cabo até conseguir o melhor resultado de irradiação e recepçao e para minha surpresa não coincidiu em nada com os cálculos matemáticos, ao descobrir o fabricante aí sim ficou dentro da tabela e este cabo na tabela não responde em 5.8; um outro já mas em 800 MHz o snr é alto ou seja se for um sinal 3G de celular pode ficar uma porcaria( tem sinal, mas navegar...). Tendo todo um conjunto em boas condiçoes, com -100dBm abre o you tube com folga.
Muitos ficam naquilo, cabo RGC58 ou RGC213, fica a critério de cada um, eu prefiro RGC58, só o fato de não precisar de pigtail, onde só aí pode atenuar em 5dBm, mas só posso usar até 10 metros em 850 MHz, 3 a 4 metros em 2.4 GHz; 5.8 nem com RGC 213 é indicado. Estamos falando de cabo comum encontrado no mercado, agora se usar cabo cellflex é outra coisa.
É isso que eu quis dizer Nilton. São muitas outras variáveis que o corte preciso nestas frequencias mais altas acaba não sendo o ponto principal. Em frequencias de HF é fundamental seguir estes cálculos. Até porque num transmissor em HF com 100W de saída qualquer estacionária mais alta pode comprometer a saída. Tenho dois Yaesu aqui queimados porque meus filhos que não conheciam nada resolveram mexer quando eu não estava. Puff!!! Só por não equilibrarem a saída.
Já nas RBs pode acontecer mas é muito mais raro. Normalmente queima etapa de RF por outros motivos.