Postado originalmente por
TsouzaR
Calma, cara. Postou 10:05 e 13:41 já quer resposta? Deixe o pessoal almoçar direito, hahaha.
É o seguinte: até onde sei, você não consegue determinar por qual porta de uma bridge o tráfego vai sair. Quem determina a porta a ser usada é o protocolo STP, e ela será usada para todo tipo de tráfego, sem distinção.
Agora, na camada 3, roteando, você consegue fazer isso aí. Para isso, você não vai poder colocar essa rede óptica na bridge. Ao invés disso, terá que deixá-la fora e fazer o endereçamento IP das filiais e da matriz nas interfaces onde está conectada a fibra (todo mundo na mesma rede e máscara de IP).
Não sei se você roda OSPF ou algum outro protocolo de roteamento dinâmico entre as filiais, mas basicamente o que vai precisar fazer é criar nas RBs das filiais uma rota para o servidor de banco de dados (no exemplo é 172.16.8.20), passando através da fibra pela RB (no exemplo é 192.168.50.1) que está no mesmo local do servidor de banco de dados, que suponho que seja na matriz, com um routing-mark, ex.:
Código :
/ip route add dst-address=172.16.8.20 gateway=192.168.50.1 routing-mark=rota-fibra
Dessa maneira aí, todo tráfego em direção ao servidor de banco de dados vai passar pela fibra.
Ainda tem que ajustar a rota no servidor de banco de dados para o tráfego vindo dele para as filiais também passar pela fibra, mas não consigo dar mais explicações sem você ilustrar como está a topologia da rede, se há algum protocolo de roteamento dinâmico rodando, se há NAT, se é apenas 1 filial ou várias (seu post inicial diverge nesse detalhe), etc.