Iai galera do under, então estava precisando fazer uns testes com o Utorrent e outros gerenciadores de download no Mikrotik e notei que no firewall não tem mais a opção de P2P. Uso a versão 6.39.3 no Mikrotik.
Iai galera do under, então estava precisando fazer uns testes com o Utorrent e outros gerenciadores de download no Mikrotik e notei que no firewall não tem mais a opção de P2P. Uso a versão 6.39.3 no Mikrotik.
Ainda bem que a Mikrotik tirou então, nunca usei isso e sempre foi inútil.
Se você está querendo limitar conexões P2P dos seus clientes, pode identificar esse tráfego pelo número de conexões ou por tamanho de conexão.
tambem não acho certo, bloquear o que os clientes queira baixa, mesmo sabendo que o custo do link é muito alto.
Eu pensei em comentar isso também, acho uma falta de profissionalismo muito grande isso (se o cliente está pagando, ele PODE usar para o que quiser). Aí sempre vem um com aquela questão: e se o cliente cometer algum crime? Oras, se você tem guarda de logs dos acessos dos clientes, está salvo!
Mas, aqui muitos não suportam ouvir/ler a verdade! Hahaha!
Limitar acesso em clientes acho incoveniente, mas acho que deveria ter opção ao cliente que tipo de sites deva bloquear, de qualquer forma está no contrato.
Agora se for para fazer como a Oi-fixo, se for fazer algum bloqueio é cobrado melhor deixar quieto.
Ah um tempo atras quis usar essa opção mais para limitar em um momento critico, como tenho 3 links saindo aqui se caso mais de 1 parasse de funcionar iria bloquear o P2P para que os clientes possam navegar normalmente, depois eu retirava a limitação pois sei que o cliente tem que usar o que contratou, mais infelizmente acontecem imprevistos no qual temos que usar recursos que muitas vezes nao queremos
Sobre a questão da limitação, ou mais precisamente da modelagem da conexão eu tenho uma idéia formada.
Como o provedor vende uma conexão compartilhada o normal é que o tráfego seja repartido entre todos, como num sistema cooperativado...
Porém como manter este compartilhamento se alguém crava no topo em prejuizo de outros?
Quem quer estar sempre com consumo no topo então que contrate dedicado....
Porém reconheço o outro lado da questão: o consumidor está supervalorizado. O que ele diz é o que vale em qualquer confronto sobre direitos do consumidor. O ônus da prova cabe sempre a empresa, visto que o CDC privilegia a suposta parte mais fraca, o consumidor. Mas ele não é tão fraco assim. Em tempos de redes sociais o sujeito abre a boca e milhares logo o apoiam sem ao menos saber o que tem o outro lado a dizer.
Também reconheço que tem empresas e empresas. Quando o mau empresário não pensa no bem do seu consumidor, quando não esclarece o que é um link dedicado e um compartilhado, em resumo, quando não presta um bom serviço, ele dá margem para reclamações justas e lança lama sobre toda uma classe que no final das contas também é um trabalhador.... Tem dono de provedor que sua a camisa literalmente dia e noite. Então ele precisa pensar num meio termo: prestar um bom serviço mas manter sua rede acessível a todos os seus usuários. E não é com assinante que vive o tempo todo no topo da banda, assinante que astutamente repassa senhas para vizinhos, isso quando não coloca um outro radio e repassa o link para bem longe. E normalmente a desculpa é: estou mandando para casa da minha mãe porque lá não tem internet... e mil outras desculpas.
Como o provedor vai manter um bom serviço para a maioria dos assinantes se meia dúzia deles atrapalha todo o serviço?
E se olharmos para a Lei da Neutralidade da Rede, tudo que eu disse não tem valor.... Uma lei que foi feita com um único objetivo, dar razão ao consumidor. A pressão por parte daqueles que defendem que uma conexão compartilhada tem que dar sempre 100% de banda, pois está pagando foi muito grande...
O legislador foi na conversa com medo de perder votos. E o lobby do outro lado não foi suficiente para pelo menos levar o assunto para o lado técnico. O lado político e eleitoreiro se fez mais forte.
A Anatel regulou em 80% a média de velocidade. Pelo menos algum detalhes técnicos foram levados em conta. Afinal quem tem 80% de média tem um excelente serviço para um ambiente compartilhado. E isso pode ser uma referencia a ser perseguida. Se a legislação abre esta janela de 80%, como manter um vivente com 100% de banda a qualquer momento? Há que se lançar mão de forma equilibrada e justa para garantir os 80% da maioria.
É o que penso.
Foi feito um escalonamento 40, depois 60 e o ultimo alvo seria os 80% mas não é de banda mínima, é de média.... Assim que se o plano oscilar entre 40 e 100% o que vai determinar a média é o tempo em cada consumo... Esta questão da média é algo muito difícil de comprovar no dia a dia. Por isso que o Simet foi desenvolvido para fazer uma medição aleatória quando instalado num roteador compatível. O TP-Link 740 por exemplo é um compatível..
Troca o firmware e o roteador passa a monitorar o consumo... o interessante é que ele só faz as medições nos momentos que o usuário não está utilizando a banda. E gera relatórios.
É a única forma de alguém provar alguma coisa seja para um lado seja para o outro.
Eu ia fazer uso do Simet mas depois vendi tudo e hoje sou mais um aficcionado do setor do que praticante...