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  1. #1

    Padrão Virtualização de Desktops

    Artigo Capturado em um blog... achei interessante.. portanto... segue abaixo:

    Acessem meu blog: leogrilo.wordpress.com
    ==================

    Virtualização de desktops: O que é e por que virtualizar. http://www.baguete.com.br/blogs/media/image/spacer.gif http://www.baguete.com.br/blogs/media/image/spacer.gif No momento atual da TI, quem acompanha as notícias no mercado, sabe que virtualização é a palavra da vez. Virtualizar virou sinônimo de abstrair e, portanto, praticamente tudo que tem um conceito de abstração leva virtualização em seu nome.

    No contexto de virtualização de desktops, basicamente existem quatro conceitos ou tipos. Vou comentar brevemente quais são e aprofundar um pouco mais naquele que em minha opinião é o mais vantajoso para as grandes corporações. Obviamente cada tipo atende melhor determinada situação.

    O primeiro tipo de virtualização de desktops que comentarei é aquele que se instala um aplicativo de virtualização no desktop do usuário. Alguns exemplos de aplicativos são: VMware Workstation, Microsoft Virtual PC e Parallels Workstation. Este tipo é comumente utilizado quando um usuário precisa utilizar dois ou mais sistemas operacionais, normalmente para teste de alguma aplicação que está desenvolvendo. Alguém aí ainda faz dual-boot no seu desktop para ter Linux e Windows no mesmo computador? Isso é coisa do passado! Algumas features como snapshots, clone VM, etc, facilitam a modificação e o rollback para um estado anterior, agilizando muitas tarefas.

    Existe também aquele tipo muito útil para empresas que tem pontos de atendimento remoto, sem link com o data center principal da empresa, e que por estarem isolados, estão fora do controle e das políticas de segurança da empresa. Para estas situações a VMware oferece o VMware ACE, que permite a criação de máquinas virtuais com políticas de segurança, as quais podem ser entregue para estes usuários remotos utilizarem. As políticas de segurança serão mantidas mesmo sem conexão com a rede. Como exemplo de políticas, podemos citar: qual trafego de entrada e saída é permitida naquela máquina virtual, que dispositivos poderão ser utilizados, etc. Também é possível determinar um tempo de vida para a máquina virtual, criptografá-la e protegê-la contra cópia, evitando que a máquina virtual seja clonada.

    Tem também aquele velho e conhecido tipo, que por ter surgido em outra época, não levou a virtualização em seu nome, mas que pode ser considerado como tal. Estou falando do terminal services, como o Microsoft terminal services e o famoso Citrix Presentation Server (antigo Metaframe e agora Citrix XenApp). Muitas empresas adotaram esta tecnologia e disponibilizaram terminais de servidores para que os usuários utilizassem como seus desktops, com o objetivo de centralizá-los e reduzir os custos de manutenção.
    Apesar do bom número de empresas que utilizam esta tecnologia, ela não teve a aceitação que se esperava no início dos anos 2000. Isto pode ter sido causado por uma série de fatores, como licenciamento, incompatibilidade de algumas aplicações, o ambiente entregue para os usuários não é exatamente aquele com os quais estes estavam acostumados a trabalhar, etc. Outro fato que é importante ressaltar neste momento, para que depois eu possa comparar com o quarto tipo, é que em um ambiente de terminais, cada terminal é uma seção de um mesmo sistema operacional. Isto significa que não existe um real isolamento. Se um usuário de uma seção executar algum aplicativo que consuma 100% de CPU, todos os demais usuários serão afetados. Se um usuário ou aplicação executarem uma operação que cause uma falha de sistema operacional, o que acontece? Da mesma forma, todos os usuários conectados àquele servidor serão prejudicados.

    Este seguinte é o conceito que mais me atrai, e que acredito que possa revolucionar o conceito de desktops nas empresas. Eu estou falando da utilização dos hypervisors para virtualização de desktops. Lembrando, hypervisor é a camada que virtualiza o Hardware, e é instalado diretamente sobre este.

    Ok, mas qual a vantagem disso?

    Bom, os hypervisors que me refiro, são aqueles mesmos da virtualização servidores, como o Vmware ESX (com o VDI – Vmware Desktop Infrastructure) e o Citrix XenServer (com o Citrix XenDesktop). Isto significa basicamente duas coisas:
    Primeira, a virtualização de desktops terá todos os benefícios da virtualização de servidores.
    Segunda, os destokps estão sendo levados para dentro do data center (o que traz mais uma série de benefícios).

    Mas qual o diferença para o Terminal Services?
    Diferente do serviço de terminais, neste conceito os desktops não são seções de uma mesma instalação de SO, mas são máquinas virtuais isoladas e encapsuladas. O encapsulamento proporciona mobilidade, o que significa que as máquinas podem ser migradas a quente de um servidor para outro, ou, atualmente também, de um storage para outro (no caso do VMware). Já o isolamento significa que problemas em um desktop não afetarão os demais, assim como uma máquina virtual nunca usará mais do que os recursos permitidos para ela de um servidor físico.

    Este cenário também resolve dois outros problemas citados anteriormente, que são a incompatibilidade de algumas aplicações e o ambiente operacional, que será idêntico aquele utilizado pelo usuário num desktop comum.

    Com todos os desktops dentro do data center, facilitamos o backup dos dados, aumentamos a segurança dos dados empresariais, simplificamos a instalação de novos desktops, centralizamos o gerenciamento, simplificamos a manutenção e o suporte (já que não haverão mais desktops físicos, agora eles serão lógicos) e facilitamos o business continuity no caso de um desastre.

  2. #2

    Padrão A onda é Virtualização

    É eu participei de um evento aqui no Rio de Janeiro era o Primeiro Festival de Tecnologia de Petropolis. www.ftp2008.com.br

    E assisti uma palestra que falava sobre virtualização de desktops, bom enfim o que na verdade era é uma palestra da microsoft falando sobre uma nova tecnologia que foi desenvolvida em conjunto com a Novel.
    Bom mais e ai né?
    O que eles falaram na palestra foi sobre algo chamado Hyper-V da Microsoft TILiBRA News | Microsoft Windows Server 2008 Hiper-V

    Eu achei uma coisa muito interessante e os processos são transparentes para o usuario, existe redundacia de servidores virtualizados, ele faz balanceamento de carga, se o hardware gerar uma falta de rendimento ele detecta e avisa ao suporte e diz o que fazer e se a maquina server cai ele levanta e um outro server fisico.

    Ele disse que imprementaram em uma empresa que tinha 55 servidores e isso tudo foi reduzido para 5 servidores reduzindo algo em torno de 40 mil reais de energia.

    Eu ainda não achei muita informação sobre, mais uma maneira que eu faço virtualização de desktops é com thinclients só que de uma maneira muito facil de instalar. Terminais antigos de baixo processamento com 32 megas de memoria podendo ser da primeira geração de computadores e neles rodam o ubuntu como software cliente.
    Isso é um projeto da PUC Rio em conjunto da ONG Movimentos em Rede. Acho que vale a pena dar uma olhada e outra devemos discutir mais sobre virtualização de desktops e servidores e principalmente a parte de terminais porque se olharmos hoje a tendencia é isso de uma maneira nova voltada para o relacionamento com o meio ambiente. Precisa-ce reciclar os computadores e ao mesmo tempo poder virtualizar isso tudo.

    Essa é a famosa internet nas nuvens, o futuro é esse. hoje ja é possivel ter desktop virtual somente pelo browser e com o Plurall você consegue criar totens somente rodando o browser e sendo possivel carregar um desktop virtual na net.

    G.ho.st é um projeto desses: G.ho.st - Home Page, Virtual Computer (VC), Web OS (WebOS) and Online Storage
    eyeOS
    goowy media, inc. - maker of the goowy webtop and yourminis.com
    ajaxWindows - Your Desktop Anywhere

    E o projeto Plurall é livre www.plurall.net

    Bom vlw



    Citação Postado originalmente por lmgrilo Ver Post
    Artigo Capturado em um blog... achei interessante.. portanto... segue abaixo:

    Acessem meu blog: leogrilo.wordpress.com
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    Virtualização de desktops: O que é e por que virtualizar. http://www.baguete.com.br/blogs/media/image/spacer.gif http://www.baguete.com.br/blogs/media/image/spacer.gif No momento atual da TI, quem acompanha as notícias no mercado, sabe que virtualização é a palavra da vez. Virtualizar virou sinônimo de abstrair e, portanto, praticamente tudo que tem um conceito de abstração leva virtualização em seu nome.

    No contexto de virtualização de desktops, basicamente existem quatro conceitos ou tipos. Vou comentar brevemente quais são e aprofundar um pouco mais naquele que em minha opinião é o mais vantajoso para as grandes corporações. Obviamente cada tipo atende melhor determinada situação.

    O primeiro tipo de virtualização de desktops que comentarei é aquele que se instala um aplicativo de virtualização no desktop do usuário. Alguns exemplos de aplicativos são: VMware Workstation, Microsoft Virtual PC e Parallels Workstation. Este tipo é comumente utilizado quando um usuário precisa utilizar dois ou mais sistemas operacionais, normalmente para teste de alguma aplicação que está desenvolvendo. Alguém aí ainda faz dual-boot no seu desktop para ter Linux e Windows no mesmo computador? Isso é coisa do passado! Algumas features como snapshots, clone VM, etc, facilitam a modificação e o rollback para um estado anterior, agilizando muitas tarefas.

    Existe também aquele tipo muito útil para empresas que tem pontos de atendimento remoto, sem link com o data center principal da empresa, e que por estarem isolados, estão fora do controle e das políticas de segurança da empresa. Para estas situações a VMware oferece o VMware ACE, que permite a criação de máquinas virtuais com políticas de segurança, as quais podem ser entregue para estes usuários remotos utilizarem. As políticas de segurança serão mantidas mesmo sem conexão com a rede. Como exemplo de políticas, podemos citar: qual trafego de entrada e saída é permitida naquela máquina virtual, que dispositivos poderão ser utilizados, etc. Também é possível determinar um tempo de vida para a máquina virtual, criptografá-la e protegê-la contra cópia, evitando que a máquina virtual seja clonada.

    Tem também aquele velho e conhecido tipo, que por ter surgido em outra época, não levou a virtualização em seu nome, mas que pode ser considerado como tal. Estou falando do terminal services, como o Microsoft terminal services e o famoso Citrix Presentation Server (antigo Metaframe e agora Citrix XenApp). Muitas empresas adotaram esta tecnologia e disponibilizaram terminais de servidores para que os usuários utilizassem como seus desktops, com o objetivo de centralizá-los e reduzir os custos de manutenção.
    Apesar do bom número de empresas que utilizam esta tecnologia, ela não teve a aceitação que se esperava no início dos anos 2000. Isto pode ter sido causado por uma série de fatores, como licenciamento, incompatibilidade de algumas aplicações, o ambiente entregue para os usuários não é exatamente aquele com os quais estes estavam acostumados a trabalhar, etc. Outro fato que é importante ressaltar neste momento, para que depois eu possa comparar com o quarto tipo, é que em um ambiente de terminais, cada terminal é uma seção de um mesmo sistema operacional. Isto significa que não existe um real isolamento. Se um usuário de uma seção executar algum aplicativo que consuma 100% de CPU, todos os demais usuários serão afetados. Se um usuário ou aplicação executarem uma operação que cause uma falha de sistema operacional, o que acontece? Da mesma forma, todos os usuários conectados àquele servidor serão prejudicados.

    Este seguinte é o conceito que mais me atrai, e que acredito que possa revolucionar o conceito de desktops nas empresas. Eu estou falando da utilização dos hypervisors para virtualização de desktops. Lembrando, hypervisor é a camada que virtualiza o Hardware, e é instalado diretamente sobre este.

    Ok, mas qual a vantagem disso?

    Bom, os hypervisors que me refiro, são aqueles mesmos da virtualização servidores, como o Vmware ESX (com o VDI – Vmware Desktop Infrastructure) e o Citrix XenServer (com o Citrix XenDesktop). Isto significa basicamente duas coisas:
    Primeira, a virtualização de desktops terá todos os benefícios da virtualização de servidores.
    Segunda, os destokps estão sendo levados para dentro do data center (o que traz mais uma série de benefícios).

    Mas qual o diferença para o Terminal Services?
    Diferente do serviço de terminais, neste conceito os desktops não são seções de uma mesma instalação de SO, mas são máquinas virtuais isoladas e encapsuladas. O encapsulamento proporciona mobilidade, o que significa que as máquinas podem ser migradas a quente de um servidor para outro, ou, atualmente também, de um storage para outro (no caso do VMware). Já o isolamento significa que problemas em um desktop não afetarão os demais, assim como uma máquina virtual nunca usará mais do que os recursos permitidos para ela de um servidor físico.

    Este cenário também resolve dois outros problemas citados anteriormente, que são a incompatibilidade de algumas aplicações e o ambiente operacional, que será idêntico aquele utilizado pelo usuário num desktop comum.

    Com todos os desktops dentro do data center, facilitamos o backup dos dados, aumentamos a segurança dos dados empresariais, simplificamos a instalação de novos desktops, centralizamos o gerenciamento, simplificamos a manutenção e o suporte (já que não haverão mais desktops físicos, agora eles serão lógicos) e facilitamos o business continuity no caso de um desastre.