Eai Magnum, esse if que verifica a variável retorno não é necessário uma condição, é isso mesmo? if retorno: print 'Texto validado' else: print 'Texto inválido!' eu entendi que como é variável boolean...ele já entende automaticamente e executa o True para True e Else para False...sem precisar colocar um retorno = True é isso mesmo? Abraços
Puts, muito bom! Obrigado a vcs todos aí!
Gostei mesmo do título, não tem nada de virtual mesmo é tudo muito físico e real. O próprio conceito de virtualidade é falho. Porque se você entender virtual como aquilo que é mediado por alguma técnica ou tecnologia, tudo vira virtual até a fala mediada pelo ar e pelo idioma. Paulo
Bom dia Criei o SCRIPTS normal e funfou blzinha agora estou tendo ploblema em criar o SCHEDULE para rodar automaticamente. sou meio leigo no assunto, tentei de varias formas la ja, será que alguem poderia me dar uma mao. obrigado [email protected]
Otimo texto acris, uma visão muito interessante sobre o mundo "virtual". Vale lembrar tambem sobre a questão dos bastidores desse mundo, 98% ou mais das pessoas nao se interessam a forma que os dados trafegam na internet e que destinos tomam. Abraços
Quero agradecer ao primeiro grande colaborador, cuja leitura e comentários me ajudaram a terminar o post: thanks MilHouse bjs acris
"Para todos de vocês que pensavam que o gerenciamento de dispositivos externos, como câmeras digitais no Linux, era um desafio, apreset0-lhe digiKam. DigiKam é um aplicativo de gerenciamento avançado de fotografia digital para Linux, Windows e Mac que permite ao usuário visualizar, gerir, editar , organizar, etiquetar e partilhar fotografias com facilidade incluindo as todos os recursos dos programas rivais. "Digikam não é apenas para a gestão de suas coleções de fotografias, ele também se sobressai na importação de fotos digitais de sua câmera, com um assistente capaz de detectar centenas de diferentes marcas e modelos de câmeras. Neste artigo vou mostrar como instalar Digikam, bem como orientá-lo através do processo de importação de suas fotos no Digikam. " Fonte original : [url=http://www.linuxtoday.com/infrastructure/2010091301935MMSW]Linux Today - Manage your digital camera in Linux with DigiKam[/url]
Opa Alexandre, so pra constar, começou a funcionar do nada aqui a parada, ate ontem ainda nao estava funcionando, hj ja esta, la na operadora eles devem ter modificado algp, orque aqui nao fiz mais nada. Entao conversando com um amig ele pediu pra dar uma olhada e quando pingou o ip do bloco /24 estava funcionando de boa. Vai entender hauahuaha Abraços e muito obrigado pela ajuda meu caro. Abraços
Gostei muito de saber dessa conferência. É uma divulgação importante, pois acredito que muitos ainda não sabem sobre os Softwares Livres e essa conferência deve trazer muitas informações.
Pessoal, Concordo que músicas feitas somente em programas de computador, sem que haja nenhum conhecimento da parte do compositor, tendem a ser uma porcaria. Mas acho que a abordagem de vocês está radical demais. Os softwares são muito bem vindos quando encarados como ferramentas de apoio. O que são os efeitos de guitarra, senão programas que alteram a sonoridade do instrumento? Sendo assim, guitarristas deveriam tocar apenas com as guitarras limpas??? E as músicas eletrônicas, não são quase 90% software? Durante os processos de gravação, mixagem, masterização, ect., não recorremos a softwares (alguns até mesmo para pequenas correções de afinação)? Eu vejo pontos positivos em programas como o songsmith. Imagine que uma pessoa está começando a descobrir seus talentos para música, mas ainda não tem conhecimento teorico e nem mesmo sabe tocar um instrumento. Apenas tem bom gosto, um ouvido excelente e canta razoavelmente bem. Ela tem uma melodia na cabeça e entra pra uma banda. Canta sua música e o songsmith a ajuda a manter o tempo (pra não ficar oscilando muito) e ainda gera os acordes de base harmonica pra essa melodia (coisa que um iniciante não conseguiria fazer tão facilmente). Em seguida o compositor pega tudo isso e leva pro ensaio de sua banda. Lá o guitarrista/tecladista já tem por onde começar, pois a harmonia já está mais ou menos e ele não tem que tirar tudo do zero. Depois de fazer as modificações que julgarem necessárias, já é possível incluir o baixo na história sem grandes dificuldades. Em grupo, decidem por um ritmo que melhor se adeque ao tema proposto pela letra e à identidade sonora da banda. O baterista segura essa levada e rapidamente se constrói uma primeira versão da música. Essa versão pode soar bem diferente da proposta pelo songsmith, mas pra chegar até ela o caminho foi muito menos árduo poupando muito tempo. Em um dia de ensaio uma melodia que estava meio torta na cabeça de um compositor iniciante, começou a tomar forma. O arranjo pode ser ou não alterado futuramente. Acabei escrevendo um testamento pra dizer que na minha opinião todas as ferramentas podem agregar valor. O que não dá é pra achar que ela vai fazer tudo sozinha.
