Parabens essa dica vai ajudar muitos que estão iniciando no universo linux, he he hepricipalmente eu.
e no final das contas o dinheiro irar para a cuecas desses filho da p...!
gostaria de saber se deixo setado 50 nas interfaces, ou deixo dynamic?? logico, junto com o script! a duvida eh, coloco o script pra rodar, de acordo q vc passou, porem em cada interface, eu deixo o ACK em dinamic? outra coisa, percebi aqui no meu mkt, q a maioria conecta em 30, porem alguns sao mais altos, nao seria interessante entao eu setar o script aqui em 30??? ou vc recomenda 50 msm?? abracos
Postado originalmente por kalz Muito interessante este artigo, parabens. Agora, estou com um projeto meio confuso e estou vendo algumas soluções para o que eu preciso. Não sei se funciona, poderia me esclarecer esta duvida. Veja, tenho que distribuir internet para um condominio de empresas que tem aproximadamente 140 escritórios, porem uma maquina não poderá enchergar a outra. Será um servidor Firewall (WAN e LAN) e switches para interligar os clientes. Pensei em Vlan taggeada mas somente um gateway para comunicação, criando cada porta do switch uma vlan e taggear a porta do servidor em cada uma delas, mas eis questão, consigo fazer isso somente com um gateway, pelo que vi a interface vlan do Linux tem que ser do mesmo ID da vlan, correto? Se sim, desse modo não consigo, pois terei any vlans para um gateway somente. Pensei em dividir redes /30 sendo que cada cliente terá seu gateway e as redes não se enchergam. Alguma ideia diferente dessas? Obrigado Utilizando VLAN tagging no Linux você vai necessitar de um default gateway para cada VLAN (até porque quando você dividir a rede em pedaços de tamanho /30, cada cliente terá como possibilidade de default gateway apenas o outro IP desse "bloco"). É possível de se fazer sim, apenas que dá trabalho para configurar tantas VLANs no Linux. Existem switchs que possuem o conceito de Assymetric VLAN que pode ser uma outra opção. Eles permitem com que as portas estejam cada uma em uma VLAN diferente, mas uma das portas pertença a todas as VLANs (sem necessitar de VLAN tagging). Assim, por exemplo, você configura a porta 1 desse switch como pertencendo a todas as VLANS (ela se comunica com todas as outras e todas as outras se comunicam com ela), e depois cada porta em uma VLAN diferente. Ficaria assim (por exemplo): VLAN 10: porta 1 e 2 (untagged) VLAN 11: porta 1 e 3 (untagged) VLAN 12: porta 1 e 4 (untagged) ... VLAN 150: porta 1 e 142 (untagged) Como a quantidade de portas é grande (não cabe em um único switch) eu utilizaria - por exemplo - 6 switchs interligados (a interconexão entre eles seria com VLAN tag). Assim, por exemplo, o switch 1 receberia o gateway e também 1 porta de cada um dos demais switchs. Por exemplo gateway na porta 1, switch 2 na porta 2, switch 3 na porta 3 até o switch 6 na porta 6. Essa topologia pode inclusive crescer com o tempo (vc compra mais switchs de acordo com que consegue mais clientes). No switch 1 você colocaria os clientes nas portas 7 até 24 No switch 2 você usuaria a porta 1 para ligar com switch 1 e clientes nas portas 2 a 24 No switch 3 você usuaria a porta 1 para ligar com switch 1 e clientes nas portas 2 a 24 ... No switch 6 você usuaria a porta 1 para ligar com switch 1 e clientes nas portas 2 a 24 As portas 2, 3, 4, 5 e 6 do switch 1 e as portas 1 dos demais tem que ser taggeadas para que a informação das VLANs passem por eles livremente. Ou seja, no final ficaria algo assim: Switch 1 VLAN 10 switch 1 porta 1 (gateway) switch 1 porta 7 (primeiro cliente) VLAN 11 switch 1 porta 1 (gateway) switch 1 porta 8 (próximo cliente do switch 1) ... VLAN 27 switch 1 porta 1 (gateway) switch 1 porta 24 (último cliente do switch 1) Switch 2 VLAN 28 switch 1 porta 1 (gateway) switch 1 porta 2 taggeada (conexão entre switch 1 e 2) switch 2 porta 1 taggeada (conexão entre switch 1 e 2) switch 2 porta 2 (primeiro cliente do switch 1) VLAN 29 switch 1 porta 1 (gateway) switch 1 porta 2 taggeada (conexão entre switch 1 e 2) switch 2 porta 1 taggeada (conexão entre switch 1 e 2) switch 2 porta 3 (segundo cliente do switch 1) ... VLAN 50 switch 1 porta 1 (gateway) switch 1 porta 2 taggeada (conexão entre switch 1 e 2) switch 2 porta 1 taggeada (conexão entre switch 1 e 2) switch 2 porta 24 (último cliente do switch 1) Switch 3 VLAN 51 switch 1 porta 1 (gateway) switch 1 porta 3 taggeada (conexão entre switch 1 e 3) switch 3 porta 1 taggeada (conexão entre switch 1 e 3) switch 3 porta 2 (primeiro cliente do switch 3) VLAN 52 switch 1 porta 1 (gateway) switch 1 porta 3 taggeada (conexão entre switch 1 e 3) switch 3 porta 1 taggeada (conexão entre switch 1 e 3) switch 3 porta 3 (segundo cliente do switch 3) ... VLAN 73 switch 1 porta 1 (gateway) switch 1 porta 3 taggeada (conexão entre switch 1 e 3) switch 3 porta 1 taggeada (conexão entre switch 1 e 3) switch 3 porta 24 (último cliente do switch 3) Vai assim até o último switch. Resumo Você pode usar VLANs normais, taggear a porta Ethernet do Linux e criar 140 VLANs e 140 IPs no Linux (mais simples de configurar os switchs, mais complexo de configurar o Linux) ou então usar Assymetric VLAN e usar um único IP no Linux (mais simples de configurar o Linux, mais complexa a configuração dos switchs). Em ambos os casos a configuração não é complexa, apenas trabalhosa. Se você for organizado e documentar tudo direitinho (não importando a opção que escolher), sobrevive. Se você for bagunçado e não gostar de documentar as coisas, vai morrer louco.
Postado originalmente por alamdias Entendo como LIVRE, os softwares. O hardware não deve ser livre, ninguém vai fabricar chip, tela de LCD, livres , ok ? Abraços O hardware é livre, ou seja, placas de circuito impresso, conectores, gabinete, serigrafias, etc. É muito possível que os chips não sejam livres, entretanto, isso é uma questão secundária. É possível você alterar o hardware, utilizando componentes diferentes dos utilizados pelo fabricante original, fazendo o mesmo trabalho. Isso porque tem-se acesso às especificações dos componentes. Da mesma forma, é possível você fazer um chip que faça as mesmas funções dos chipsets proprietários utilizados, já que as especificações técnicas deles estão disponíveis nos datasheets. Basta você ter a tecnologia para isso. Pense nisso como se fosse uma biblioteca de software (como os DLL do Windows, ou as lib do Linux): o programador coloca valores em variáveis com nomes pré-estabelecidos, a biblioteca devolve valores processados em variáveis também pré-definidas. Num chip, você coloca sinais em alguns pinos que devem dar uma determinada saída em outros pinos. Você não precisa saber o que tem dentro, mas como ele funciona, e pode fazer um circuito (ou escrever uma biblioteca) que faça exatamente a mesma coisa. Os chips ainda não são livres, mas isso não impede que o produto seja livre. O que vale é que as coisas estão mudando. Hoje é o produto, no futuro pode ser o chip. Abraço.
Postado originalmente por EmanuelSan ... Quanto ao post, vc disse que o equipamento atendia, mas o problema conhecido desses fabricantes é a assistência técnica, então acho que vc (e o 1º comentarista) exageraram ao redimir a empresa apenas pela qualidade do produto. Redimir? Acho que você não leu a primeira frase do post, leu? Abraço.
Alguém falou que o esse 'é o começo do fim'.. que o Google já tá dominando geral.. Outro falou que a partir do momento que essa 'dominação' é de qualidade, não se importa.. Eu sei lá, acho que o Google tá fazendo bastante para a comunidade online.. Esse negócio de alegar que o Google estará coletando informações e ações dos usuários para posicionar melhor os anuncios, bem, deixa eles.. também têm que ganhar dinheiro né.. Abrass..
Muito interessante este artigo, parabens. Agora, estou com um projeto meio confuso e estou vendo algumas soluções para o que eu preciso. Não sei se funciona, poderia me esclarecer esta duvida. Veja, tenho que distribuir internet para um condominio de empresas que tem aproximadamente 140 escritórios, porem uma maquina não poderá enchergar a outra. Será um servidor Firewall (WAN e LAN) e switches para interligar os clientes. Pensei em Vlan taggeada mas somente um gateway para comunicação, criando cada porta do switch uma vlan e taggear a porta do servidor em cada uma delas, mas eis questão, consigo fazer isso somente com um gateway, pelo que vi a interface vlan do Linux tem que ser do mesmo ID da vlan, correto? Se sim, desse modo não consigo, pois terei any vlans para um gateway somente. Pensei em dividir redes /30 sendo que cada cliente terá seu gateway e as redes não se enchergam. Alguma ideia diferente dessas? Obrigado
Alguém conhece o meusamigosonline que tão falando! é que a galera lá na escola está comentando que vai entrar no ar um site novo muito loko.. e eu queria saber mais alguma coisa: [url=http://www.meusamigosonline.com.br]Prepare-se para essa grande novidade![/url] parece que vai entrar na briga do orkut, face book e os outros só que esse está sendo desenvolvido aqui no brasil.. quem souber de alguma coisa posta aí que gente tá querendo saber.. vlw s2luce