Hehehe, vou começar a fazer chamada... Quem mais ta presente??
Se fosse só nas empresas estaria de bom tamanho. Os "errôneos" estão em todo lugar. Né não?
Code, valeu pelas dicas. Eu já tentei usar o Red Hat 7.3, mas não fui muito longe. Não tinha nenhuma base sólida para me firmar. Mas acabei gostando do linux mesmo assim. Até por que comecei a trabalhar numa empresa com sistema em Linux (modo texto somente, e tinha muitas restrições para usá-lo). Mas escolhi o Debiam por indicação, devido a inúmeras tentativas fracassadas com o Red Hat 9 e Fedora Core 4. Tenho um amigo que está me ajudando a configurar, e disse que uma boa pedida era entrar em algum fórum (escolhi este, e gostei demais). Tenho interesse em testar várias distribuições, mas quero ter mais firmesa antes de mudar, e acho que o Debiam vai me proporcionar isso. E quando se tem uma boa base para um aprendizado, será mais fácil e seguro mudar quando for preciso ou possível. Meu interesse pelo Linux se deve, e grande parte, à participação e ajuda mútua que existe neste universo. Veja por exemplo a sua resposta ao meu comentário, que serviu de base para me firmar ainda mais aqui. São pessoas que nos encorajam a continuar aprendendo, e aprendendo mais e mais. E sempre dispostos a nos passar configurações, modo de tratar erros, distros a escolher, entre outros. Ainda não conheço o suficiente para auxiliar em desenvolvimentos, mas quando eu puder, saibam que estarei disposto a auxiliar mais pessoas a entrar neste universo. Agradeço pelas palavras que me dirigiu, e saiba que foram, são e serão, muito úteis quando eu for testar mais distros. E sempre que puder, estarei ajudando a todos, de acordo com meu conhecimento. Um abraço, e valeu pela dica. Jaco.
Postado originalmente por leojaco25 Olha, sou novato nesse negócio de Linux. Ainda não consegui configurar o meu Debian corretamente. Então, você é um usuário iniciante de Linux? E escolheu o Debian como ferramenta em seu aprendizado neste mundo SL/CA? Posso dizer então que você já passou da primeira fase (que consiste em escolher uma distribuição a qual tenha afinidade)? Ou alguém lhe sugeriu a mesma e essa ainda é sua primeira distribuição? Caso esta seja a sua escolha, depois de testar outras distribuilções Linux, sugiro agora que você procure fóruns e listas de discussões sérias sobre o Debian. E se não souber inglês, procure as mesmas em português do Brasil. Mais saiba que estará muito limitado em número de opções. Existe muito mais material sobre qualquer distribuição Linux, no idioma inglês. Muito mais do que no nosso próprio idioma. E caso esta seja ainda em sua primeira distribuição Linux (ou porque você escolheu na unha, ou porque lhe indicaram a mesma para que começasse), aconselho você a experimentar outras distribuições Linux depois de um certo tempo de uso. Por que disso? Porque esta pode (ou não) ser a melhor distribuição para você. Esse é um conselho que dou para qualquer um que esteja entrando no mundo Linux: Experimente! Escolha por si mesmo a melhor distribuição para seu uso. Não é porque alguém fala que a distribuição X é melhor que a Y e Z juntas, que isso será verdade para você. Seja sempre crítico e avalie por conta própria, a medida que você for adquirindo conhecimento na área. Tudo bem em receber indicações de amigos ou profissionais, que estejam no meio a mais tempo que você. Afinal, por algum lugar nós temos de começar! :-D Mas lhe aconselho a não ficar preso apenas a uma distribuição logo de início. E uma coisa é importante você ter em mente: Não existe distribuição melhor ou pior. O que existe são distribuições diferentes, que irão atender a públicos distintos. Ah! E claro! Esse conselho de experimentação para iniciantes deve ser feito estritamente entre as distribuições de maior reconhecimento (procure pelas primeiras opções que aparecem no ranking do DistroWatch, no canto inferior direito, sob o título de "Page Hit Ranking"). É mais garantido. O porquê disso: Estatisticamente, distribuições mais famosas tem no seu histórico uma maior preocupação com o usuário iniciante, no que se refere a facilidade de uso e de configuração. Claro, depois que já estiver dominando pelo menos todo o básico sobre Linux (e não apenas sobre uma determinada distribuição), você poderá se aventurar sem medo pelas distribuições menos famosas. Pode ser até que sua distribuição preferida esteja entre elas. Ou, mais ainda, num futuro próximo (se esta for a sua linha de desenvolvimento no mundo open-source), você esteja criando a sua própria distribuição Linux :-D Dizem que Linux é que nem sorvete. Além de existirem centenas de tipos diferentes, sempre vai existir um sabor que você mais goste. Postado originalmente por leojaco25 Mas este post é muito interessante, e legal. E numa coisa o Linus tem razão. Se deixar, o negócio fica igual ao Windows. Nem imagino como se desenvolve o kernel, mas poderia ser mais simplificado se existisse um único kernel, mais inteligente, que saberia em que tipo de hardware está sendo instalado. Quando um sistema fica muito grande, se não houver alguém (nesse caso um grupo) responsável por "guiar os passos" do desenvolvimento, o que acaba por ocorrer é que o projeto fica muito grande, e de difícil organização. No caso do Linux, pelo que estou vendo, isso não é realidade, pelo menos por enquanto. De acordo com o próprio Linus, sabemos que o desenvolvimento do kernel acabou pegando uma 'curva fora do mapa' e, acidentalmente, anda muito distante do que ele gostaria que o Linux realmente fosse nos dias de hoje. Mas ele não deve se culpar por isso, porque, se o Linus não estivesse controlando o desenvolvimento do kernel com mãos de ferro, acredito que o kernel/GNU/Linux já estaria tão desordenado (e inchado a ponto de explodir) quanto o que acreditamos que o Windows seja (NOTA:lembre-se que não temos o código do Windows disponível, para podermos fazer uma avaliação precisa do seu modus operandi e status quo, mas tudo indica que o mesmo possui 'grandes e fundamentais erros de projeto'). Postado originalmente por leojaco25 Mas parabéns pelo post. Quem gosta do Linux (como eu gosto), e quer vê-lo crescer mais e mais, com certeza não irá pelo caminho que o Linus está falando, mas o perigo de ir por este lado é grande. Jaco. Saiba que, a direção que o Linux toma depende exclusivamente de nós, sua Comunidade. Esse é o sentido do Bazar. O Linux é um experimento de desenvolvimento aberto e colaborativo que só tem provado ser altamente eficiente e funcional. E obrigado por apreciar meu post. :-) Espero que goste dos próximos temas, e sempre esteja antenado nas novidades aqui no Under-Linux. O portal Under-Linux tem investindo pesado em conteúdo de qualidade. E como um portal profissional de Tecnologia de Informação, você terá muita fonte de conhecimento para absorver e, inclusive, tirar suas dúvidas, sejam elas pessoais, ou mesmo profissionais, relacionadas a informática e Linux. E aproveite para sempre interagir com outros usuários logados no portal. Afinal, somente através de uma comunidade sólida e participativa, é que conseguiremos desseminar o conhecimento com mais facilidade e qualidade.
Postado originalmente por leojaco25 Senhores, o que eu entendi é que o projeto GPL, e não GLP, é aberto, e gratuito. Isso significa que o programa, software, não pode ser vendido. Para ser vendido, você deverá colocar algo como adicional, tipo mão-de-obra, mídia. Por exemplo, eu posso vender um DVD do linux, mas somente o DVD, e não o Linux. E posso instalar o linux, e cobrar, mas somente a mão-de-obra, configuração, treinamento, etc, mas não o Linux em si. Isso é o que eu entendi. Me corrigam se eu estiver errado. E, a propósito, eu não li a GNU GPL, mas um amigo meu leu, e foi ele quem me explicou. E acho que a lei brasileira não tem nada para tratar deste assunto. Existe a lei de direitos autorais, mas não de direitos livres. Então, como eu disse, você não pode cobrar o SO Linux, mas o que você colocar de valor agregado, como mídia, serviço prestado, etc, pode cobrar. Até mais, Jaco. Pode vender um software GPL, está inclusive explícito no FAQ do GPL: Frequently Asked Questions about the GNU Licenses - GNU Project - Free Software Foundation (FSF) Vender você pode, mas não pode proibir quem comprou de distribuir livremente. Você não vê isso ocorrer regularmente porque raramente alguém vai comprar algo que pode fazer download livremente ou obter sem custo. Por isso é normal que todo e qualquer negócio baseado no fornecimento de produto GPL tenha um valor agregado (por exemplo, enviar um DVD com distribuição Linux para você não ter que gastar 3 dias de download). Mas isso ocorre por uma razão prática (não se paga pelo que se pode obter de graça) e não por uma restrição legal do GPL.
Senhores, o que eu entendi é que o projeto GPL, e não GLP, é aberto, e gratuito. Isso significa que o programa, software, não pode ser vendido. Para ser vendido, você deverá colocar algo como adicional, tipo mão-de-obra, mídia. Por exemplo, eu posso vender um DVD do linux, mas somente o DVD, e não o Linux. E posso instalar o linux, e cobrar, mas somente a mão-de-obra, configuração, treinamento, etc, mas não o Linux em si. Isso é o que eu entendi. Me corrigam se eu estiver errado. E, a propósito, eu não li a GNU GPL, mas um amigo meu leu, e foi ele quem me explicou. E acho que a lei brasileira não tem nada para tratar deste assunto. Existe a lei de direitos autorais, mas não de direitos livres. Então, como eu disse, você não pode cobrar o SO Linux, mas o que você colocar de valor agregado, como mídia, serviço prestado, etc, pode cobrar. Até mais, Jaco.
Postado originalmente por Duca Ótimo artigo! Postado originalmente por JPEROLA Além de um otimo artigo, é uma otima noticia! Parabéns... Postado originalmente por oicreal Muito bom mesmo, explorando todas as visões não sendo fechado e analisando o mercado como deve ser feito. Meus parabéns. Postado originalmente por ilsahec Texto excelente Muito obrigado a todos por apreciarem mais este artigo. :-) Estarei sempre me esforçando para fornecer material de qualidade aqui no Under-Linux (e sempre apresentando os mesmos com uma visão aberta e análises produtivas). Espero também, sempre poder abordar temas que sejam do interesse de todos. Meu próximo artigo será sobre a quantidade de distribuições Linux existentes na atualidade (além da alta rotatividade das mesmas), e, acreditem se quiser, estarei atacando e defendendo ambos os lados! Não vou contar mais para não estragar a surpresa :-D
Boa dica, paulocwb2003. Fica valendo o alerta para quem, como a maioria dos consumidores, espera comprar um produto, tirá-lo da caixar e simplesmente usar. Claro, pode não ser o caso da maioria dos que frequentam esse fórum, mas isso é exceção. Um absurdo a Philco vender esse netbook sem configuração adequada. Além de prejudicar os possíveis adquirentes do produto, que certamente terão que enfrentar uma via crucis para poderem resolver os problemas de configuração (ou apelarem para o Rwindows caolho), também prejudica a própria imagem do Linux -- e do Software Livre como um todo--, que passará a ser visto, por muitos, como "aquele programa horrível que não deixava eu fazer nada com meu computador"... Eles bem que mereciam uma ação judicial...
Mais uma vez presente no curso ... rs Muito bom
Olá eu li o post (muito didático) masi ainda restou uma dúvida. Os chips são livres também? Tem alguma coisa que não seja livre nele, analisando friamente o caso? Se eu quisesse poderia vir com um esquema de montar? Fiquei com essa dúvida, assim seria 100% livre. Obrigado pela atenção.