Comentários do Blog

  1. Avatar de osmano807
    Alguém me explica: Alguma operadora, como Oi, vai querer liberar mais que 1 ipv6 para o usuário? Como fica sua redezinha?
  2. Avatar de alexandrecorrea
    pense em um "porém" .. daqui alguns anos.. vai sair so suporte a IPV6.. se fizer tunel 4to6 ... podera nao ter acesso a estes serviços..

    o ipv4 será abandonado em um futuro.. igualmente foi com o tipo de redes ipx (alguem lembra ou usa novel ?)
  3. Avatar de mlrodrig
    Citação Postado originalmente por Josue Guedes
    Se poderemos fazer Nat para IPv4, no caso de redes internas acho que não será problema. Agora para o repasse de Ip válido vamos continuar tendos os mesmos recursos de antes como Proxy, e outros? Como ficaria uma estrutura de Proxy com repasse de Ip Válidos em IPv6? WCCP, Tproxy?
    Hoje faz sentido fazer NAT de IPv4 para IPv6 porque praticamente não existem servidores puro IPv6. Ou seja, hoje mesmo os servidores que possuem IPv6, também possuem IPv4.

    Dessa forma hoje o IPv6 é apenas uma brincadeira, um meio de transporte entre o IPv4 (dentro do NAT) e o IPv4 (servidor externo).

    No entanto quando o IPv4 acabar, vai ser algo meio bruto. Não vai ter muito aviso (pelo menos, não teremos mais avisos do que aqueles que já temos: 2010 ou 2011 é o fim da linha para IPv4). E ai os equipamentos que ficarem atrás de um NAT IPv4 só vão conseguir acessar os servidores IPv4, qualquer novo servidor (repito, com o fim do IPv4, por mais que um provedor queira criar um servidor IPv4, ele não vai ter IP) ficará inacessível por qualquer método de NAT que você imaginar (pois o servidor vai estar apenas com IPv6).

    Imagine que soubéssemos que a partir de 2010 não haveria mais equipamentos de **transmissão** de TV analógica, apenas digital. As emissoras atuais poderiam continuar transmitindo em analógico, mas qualquer nova emissora ou canal seria digital. Quem não tivessem TV digital ficaria eternamente limitado ao mundo analógico. No começo não seria ruim, pois as emissora de TV não mudam ou surgem da noite para o dia. Mas com o tempo as emissoras analógicas teriam que trocar os equipamentos (por exemplo, por ficarem muito velhos) e com o tempo os proprietários de TV analógica teriam menos e menos opções de canais.

    No IPv6 vai ser algo semelhante, com um agravante: na Internet a todo instante surgem novos serviços que se tornam populares em poucos anos (se não meses) então esse processo de "descontentamento" dos usuários deve ser mais rápido. Quando acabar o IPv4, qualquer novo serviço que surgir vai ser exclusivo IPv6 e as ilhas IPv4 não conseguirão acessar.

    Alguém pode pensar em um estratégia de colocar o IPv4 que são usados em clientes (ADSL, Cable modem) para os serviços, e dar mais uma sobrevida aos servidores IPv4. Mas mesmo isso seria pouco. Na verdade, o cenário de esgotamento do IPv4 para 2011 considera isso.
  4. Avatar de Josue Guedes
    Se poderemos fazer Nat para IPv4, no caso de redes internas acho que não será problema. Agora para o repasse de Ip válido vamos continuar tendos os mesmos recursos de antes como Proxy, e outros? Como ficaria uma estrutura de Proxy com repasse de Ip Válidos em IPv6? WCCP, Tproxy?
  5. Avatar de armc_2003
    Citação Postado originalmente por 1929
    Sabe quando tudo isso vai funcionar muito bem? Quando a maioria dos pequenos provedores tiverem acesso a redes independentes como Unotel e Anid, onde os preços para nós são mais próximos da realidade.
    Yuuuhoooooooooooooooooooooooooooooooo
    EU TÔ QUASE LÁ!!!!!!!!
    OBA, OBA!!!!!!!!!!!!!
  6. Avatar de JPEROLA
    muito bom parabéns!
  7. Avatar de FabricioViana
    Olá a todos.

    Faz uns dias postei aqui num outro tópico sobre um assunto interessante: a ANATEL está preocupada em criar regras para a revenda de SCM, ou seja, uma empresa que não tem SCM poderá REVENDER o SCM de outra que possui autorização para prestar o serviço.

    Isso já ocorre nos dias de hoje, sendo comumente conhecida como "Parceria SCM".

    Segue abaixo link para o site da ANATEL que trata da "Proposta de Plano Geral de Atualização da Regulamentação das Telecomunicações no Brasil - PGR"

    Esse plano define propostas de regulamentação do setor de telecomunicações a curto, médio e longo prazo. Vou transcrever uma parte do que está lá:

    V. Ações de Curto Prazo



    V. Ações para Atualização da Regulamentação das Telecomunicações – Curto Prazo


    A seguir são listadas as Ações concretas de curto prazo de implementação imediata para a atualização da regulamentação das telecomunicações, no sentido de atingir os objetivos descritos nesse documento, considerando os Propósitos Estratégicos citados.

    Estas ações devem ser implementadas de maneira harmoniosa, ordenando-as de forma adequada a garantir níveis satisfatórios de competição em todos os serviços e em todo o território nacional.

    ...

    V.9



    V.9. Regulamentação dos Serviços para ampliação da oferta e da competição.
    • STFC (revenda).
    • SMP (Regulamento para Operação Virtual no SMP).
    • SCM (revenda).
    • Provimento de capacidade satelital (revenda).
    Eu estive conversando com pessoas que tem uma boa circulação dentro da ANATEL em Brasília para tentar entender o que seria essa "revenda" de SCM. Resumindo o que me foi dito (por mais de uma pessoa) sobre o assunto é o seguinte:

    Já se percebeu que além do caríssimo preço para tirar a autorização em si, a manutenção da SCM é muito cara, pois exige responsável técnico, jurídico, resgistro em CREA, etc... Que são custos que a maioria dos provedores não tem como arcar, ou seja, a legislação hoje está criando provedores piratas e querer fechar essas empresas irá prejudicar o usuário final.

    Por outro lado a falta da regulamentação do tema está criando problemas dentro da ANATEL, pois nos estados onde a ANATEL não "gosta" de parcerias estão pipocando recursos para Brasília, que não proíbe parceria, mas coloca regras rígidas para que ela seja considerada legal.

    Assim, essa regulamentação da "revenda SCM" irá colocar limites e determinar regras para que alguém possa revender a SCM de outra empresa!

    Indo mais além, pelo que me foi dito a revenda seria o seguinte: a empresa paga uma taxa para a ANATEL para se cadastrar como revenda e aí ela poderá revender de quem quiser. Essa taxa será muito menor que o valor de uma SCM.

    Acredito que essa revenda terá limitações para se diferenciar de uma SCM normal, cara e paga por milhares de provedores. Talvez algo do tipo proibição de vender para órgãos públicos.

    Bem, fica aí o texto para reflexão e análise dos colegas!

    O link no site da ANATEL é: SACP - ACOMPANHAMENTO DE CONSULTA PÚBLICA - [SIS versão 2.2.1]

    Abraços!
    Fabrício
  8. Avatar de Não Registrado
    O fato 1% sobre fust esta coreto , pelo motivo peque qualquer conta de internet , como claro 3g,tim 3g , GVT etc


    Esta na conta, Fust de 1% não incluso na descrição ,
  9. Avatar de leoservice
    So sei que em salvador o numero de empresas que tem SCM e bem menor do que o numero de provedores, fora que estes mesmos provedores andam com o cabelo caindo por ter chegado a salvador a pouco tempo a GVT oferencendo 10mb por 50,00.

    Acho que em cidades onde nao existe ADSL realmente ainda e uma boa operar mas caso contrario....
  10. Avatar de adircastro
    Saudações!

    Estou usando a versão 2.9.27 e nela a regra :cgi-bin \? que foi criada na instalação como coloco aqui, não funciona. Por exemplo a página da globo fica por dias com a mesma cara. Só atualiza quando desativo o redirecionamento e o Web Proxy.

    Essa regra realmente funciona quando se tem na rede somente o Mikrotik?

    Instalei o MK num PC. Já paguei a licença Level 4. Só não instalei em definitivo porque esse erro com a regra persiste.

    Fico pensando se o Mikrotik precisa de um outro serviço a sua frente para funcionar na rede. Mas qual a vantagem de ter dois serviços quando um poderia fazer todo o serviço? Por isso estou tentando migrar para o MK, mas estou quase desistindo, já que não estou conseguindo entender o que acontece em relação a essa regrinha.