Comentários do Blog

  1. Avatar de acris
    Uau, woodson, que bárbara essa tecnologia. Você sabe o link para que todos possam conhecê-la melhor?
    acris
  2. Avatar de alexandrecorrea
    SICOLNET, no artigo tem o link para assistir o video !!!
  3. Avatar de SICOLNET
    Amigo Sou Bem Leigo No Site, Pq NÃo Achei Seus Videos Me Desculpe
  4. Avatar de woodson
    Existem novas tecnologias que irão substituir, em parte, as publicações em papel. O Papyrus é uma delas, em que podemos ler num monitor flexível e sem luz própria os livros armazenados em sua memória. Enfim, são livros armazenados na forma de um papiro, só que de cristal líquido e que precisa de luz incidente, como no livro de papel, para ser lido.
    Essa tecnologia resolve, a meu ver, dois problemas terríveis, o do desmatamento ou do uso da terra para plantação de árvores para a produção da celulose e o da portabilidade e leitura confortável que a publicação em papel possui. Assim, podemos carregar os livros que comprarmos a um custo menor e ON-LINE .
    Quanto a disponibilidade dos livros no formato digital, acho que qualquer esforço deve ser recompensado e a propriedade intelectual deve ser, de alguma forma, incentivada!
  5. Avatar de Não Registrado
    É meu sim, se levar em consideração o objetivo de partilha de conhecimento, pois a informação que ele repassa não está sujeita as leis autorais, mas sim aquele discurso, o modo como ele é feito. A informação chega a nós de uma maneira, mas devido a uma serie de fatores culturais e sociais, ela é interpretada e traduzida para nosso entendimento. Quando ela é repassa com a mesma essência, mas com a forma diferente.
  6. Avatar de Não Registrado
    Concordo que, praticamente em todos os campos do conhecimento, tudo que nos é apresentado, advém de um conhecimento prévio, que é transformado, afim de gerar melhorias ao que foi proposto inicialmente. Essa é uma das grandes bases da existência do software livre na minha opinião, que a pessoa ou grupo que o cria, já abre a possibilidade de transmissão desse conhecimento gerado, mas abrindo-se a possibilidade de melhorias, tentando se desvincular, pelo menos inicialmente do fator comercial, que no fim das contas acaba entrando no processo, porque o homem necessita de comer para viver.
  7. Avatar de Alessandro Rocha
    Obviamente, posso responder somente por mim. está sendo uma experiência fantástica ter aulas por meio do moodle. É a primeira vez que tenho uma aula assim. No começo, fiquei um pouco desconfiado quanto à eficácia. Deve ser isso que muitos sentem. A diferença é que paguei para ver. Está sendo muito bom para mim. Consigo me programar melhor; continuo tendo interação com os meus colegas e a minha professora; e mantenho a memória (registro) de todas aula, de fácil acesso. Ana Cris, parabéns por enfrentar tal desafio!
  8. Avatar de rodrigoneiva
    Bem Ana, a questão do software livre, alias da acessibilidade dele transpassa apenas a disponibilização na minha opinião. Todas as questões ligadas a ele passam pela questão do mercado, pois será ele que determina as linguagens operacionais vigentes junto ao publico, questão financeira. Acredito que até mesmo a questão da pirataria não seja tão combatida, pois tais fabricantes dos softwares devem crer que legalmente ou não, é vantajoso para eles que suas ferramentas estejam disseminadas junto ao publico, pois cedo ou tarde, uma pessoa de um determinado grupo irá aderir e consumir de forma legal esse produto/linguagem.
  9. Avatar de Não Registrado
    Além de tortura ligth, temos o préconceito light, o roubo light, o assassinato light, a estorção light, a CPI light e, até, a comida light. Na verdade, é a nossa banalização que é weighty, propagados pelos meios de comunicação em massa, endossados pela nossa indiferença e omissão!
  10. Avatar de Não Registrado
    Não é meu, mas também não é de quem detém do chamado "direito autoral". Para mim, o livro, dotado de um conhecimento implícito, somente atinge o seu objetivo quando é explicitado, fruto da interação entre destinador e destinatário. Ou seja, como alguém pode falar que aquele livro me pertence? Vejo o livro como um veículo, que permite usar e abusar, desde que faça jus à sua concepção e a quem o concebeu, ao citar a fonte. Quando utilizamos os pronomes possessivos "meu" ou "seu", no que tange à detenção do conhecimento, estamos cometendo um pecado mortal com a sociedade.