Uau, woodson, que bárbara essa tecnologia. Você sabe o link para que todos possam conhecê-la melhor? acris
SICOLNET, no artigo tem o link para assistir o video !!!
Amigo Sou Bem Leigo No Site, Pq NÃo Achei Seus Videos Me Desculpe
Existem novas tecnologias que irão substituir, em parte, as publicações em papel. O Papyrus é uma delas, em que podemos ler num monitor flexível e sem luz própria os livros armazenados em sua memória. Enfim, são livros armazenados na forma de um papiro, só que de cristal líquido e que precisa de luz incidente, como no livro de papel, para ser lido. Essa tecnologia resolve, a meu ver, dois problemas terríveis, o do desmatamento ou do uso da terra para plantação de árvores para a produção da celulose e o da portabilidade e leitura confortável que a publicação em papel possui. Assim, podemos carregar os livros que comprarmos a um custo menor e ON-LINE . Quanto a disponibilidade dos livros no formato digital, acho que qualquer esforço deve ser recompensado e a propriedade intelectual deve ser, de alguma forma, incentivada!
É meu sim, se levar em consideração o objetivo de partilha de conhecimento, pois a informação que ele repassa não está sujeita as leis autorais, mas sim aquele discurso, o modo como ele é feito. A informação chega a nós de uma maneira, mas devido a uma serie de fatores culturais e sociais, ela é interpretada e traduzida para nosso entendimento. Quando ela é repassa com a mesma essência, mas com a forma diferente.
Concordo que, praticamente em todos os campos do conhecimento, tudo que nos é apresentado, advém de um conhecimento prévio, que é transformado, afim de gerar melhorias ao que foi proposto inicialmente. Essa é uma das grandes bases da existência do software livre na minha opinião, que a pessoa ou grupo que o cria, já abre a possibilidade de transmissão desse conhecimento gerado, mas abrindo-se a possibilidade de melhorias, tentando se desvincular, pelo menos inicialmente do fator comercial, que no fim das contas acaba entrando no processo, porque o homem necessita de comer para viver.
Obviamente, posso responder somente por mim. está sendo uma experiência fantástica ter aulas por meio do moodle. É a primeira vez que tenho uma aula assim. No começo, fiquei um pouco desconfiado quanto à eficácia. Deve ser isso que muitos sentem. A diferença é que paguei para ver. Está sendo muito bom para mim. Consigo me programar melhor; continuo tendo interação com os meus colegas e a minha professora; e mantenho a memória (registro) de todas aula, de fácil acesso. Ana Cris, parabéns por enfrentar tal desafio!
Bem Ana, a questão do software livre, alias da acessibilidade dele transpassa apenas a disponibilização na minha opinião. Todas as questões ligadas a ele passam pela questão do mercado, pois será ele que determina as linguagens operacionais vigentes junto ao publico, questão financeira. Acredito que até mesmo a questão da pirataria não seja tão combatida, pois tais fabricantes dos softwares devem crer que legalmente ou não, é vantajoso para eles que suas ferramentas estejam disseminadas junto ao publico, pois cedo ou tarde, uma pessoa de um determinado grupo irá aderir e consumir de forma legal esse produto/linguagem.
Além de tortura ligth, temos o préconceito light, o roubo light, o assassinato light, a estorção light, a CPI light e, até, a comida light. Na verdade, é a nossa banalização que é weighty, propagados pelos meios de comunicação em massa, endossados pela nossa indiferença e omissão!
Não é meu, mas também não é de quem detém do chamado "direito autoral". Para mim, o livro, dotado de um conhecimento implícito, somente atinge o seu objetivo quando é explicitado, fruto da interação entre destinador e destinatário. Ou seja, como alguém pode falar que aquele livro me pertence? Vejo o livro como um veículo, que permite usar e abusar, desde que faça jus à sua concepção e a quem o concebeu, ao citar a fonte. Quando utilizamos os pronomes possessivos "meu" ou "seu", no que tange à detenção do conhecimento, estamos cometendo um pecado mortal com a sociedade.