Comentários do Blog

  1. Avatar de PEdroArthurJEdi
    Bom, vamos usar um pouco aqui a liberdade de raciocínio.

    @Jokerman

    A µ$oft é a empresa que mais se utiliza de práticas questionáveis no mundo. Você tentou argumentar, a "µ$oft criou um jeito fácil de usar o computador". Todos que tem um conhecimento mínimo de história dos principais player do mercada do informática, sabe que isso é, e continua sendo, uma grande mentira. Desde o princípio, a µ$oft se dedica a cópia de ideias. As primeiras delas, o mouse e a GUI baseada em eventos: invenções da Apple e da Xerox, respectivamente. Logo em seguida, tentou copiar o modelo UNIX de ver o mundo através do Xenix. Copiou suítes de escritório, softwares gráficos... A lista é extensa.

    E cara, me desculpe, mas a µ$oft vem, ultimamente, copiando muitas interfaces criadas no mundo Free/Open Source. O Aero, do Janelas Vista, por exemplo. Se você é mesmo usuário de distros Linux e se interessa por interfaces gráficas sofisticadas, você deve saber que o Aero não passa de uma cópia das melhores inovações presentes no Gnome, KDE e Compiz-Fusion.

    Cuspir no prato que comeu? Quem fez isso?

    @Usuário não registrado

    Você não é da área de informática/computação, né mesmo? O Linux é um núcleo de sistema operacional. Não é tarefa dele ser amigável ou prover ferramentas intuitivas. Essa tarefa é dada ao que chamamos no mundo dos sistemas operacionais de shell, a camada que se comunica com o usuário. Infelizmente, você e a maioria confundem os termos núcleo e shell, devido principalmente ao uso errôneo desses termos por parte da µ$oft e seus evangelizadores.

    Acho que o que você quis dizer é que as distros precisam dar mais ênfase na usabilidade de suas interfaces gráficas, ou não?


    @paulocwb2003

    Você disse em seu texto que não sabe onde as quatro liberdades se encaixam no cotidiano de pessoas leigas e não ligadas a área da informática/computação. Cara, eu tenho um argumento simples. Veja, se você é um usuário de software livre, e precisa de uma nova funcionalidade, pode pedir diretamente aos desenvolvedores essa nova funcionalidade. Caso seja algo de acordo com o projeto em questão, os desenvolvedores estarão mais que dispostos a ajudar e receber o feedback. Caso esses estejam ocupados, você sempre poderá contratar uma pessoa qualificada para produzir essa nova funcionalidade. Ou seja, você não está preso a esperar que a empresa que produz o software esteja disposta a desenvolver a funcionalidade e lhe vender (acho que o termo mais apropriado seria emprestar) por um novo (valor) absurdo. Vai na µ$oft e diz que está precisando de recurso X na suíte office deles.

    No âmbito social, costumo dizer que só teremos evolução tecnológica se associarmos essa ao Software Livre. Como dito por uma socióloga que não me recordo o nome: "Inclusão Social consiste em dar ao cidadão a capacidade de interagir e interferir na sociedade que está inserido (incluso)". Dado esse conceito, a inclusão digital, não seria, então, "dar ao cidadão a capacidade de interagir e interferir com as tecnologias presentes no seu cotidiano"? Na minha opinião, sim. Portanto, não existe outra forma de provermos essa capacidade aos cidadão se não for com o uso de tecnologias livres e padrões abertos. Essa é a única maneira para que um cidadão possa participar ativamente no desenvolvimento das tecnologias. Então, enquanto a sociedade estiver presa aos padrões e tenologias proprietárias, as pessoas continuarão meros zumbis adestrados em tarefas específicas e repetitivas, sempre dependendo da mediocridade das ferramentas e interesses econômicos que as cercam.

    Valeu pelo texto... Até a próxima.
  2. Avatar de Não Registrado
    Eu gostei do artigo. Não achei romântico, como o Jokeman disse. O software livre não é questão de romanticismo, mas este modelo trás benefícios práticos e achei que o artigo expõe isso muito bem, sem ser xiita.

    Parabéns!
  3. Avatar de fbugnon
    Esse Jokerman só pode ser um brincalhão...

    1- Que a Microsoft esteja "ensinando muito desenvolvedor Linux a criar interfaces amigáveis" é fato absolutamente novo para mim. Aonde a gente se inscreve no curso?

    2- "Jeito fácil de usar o computador" é algo sempre um tanto quanto subjetivo. Mas quem assistiu, por exemplo, "Piratas do Vale do Silicio", sabe que o monopólio da MS deve-se muito menos à sua "interface amigável" (diga-se de passagem: copiada da Apple) que às suas práticas comerciais bastante questionáveis moral e éticamente - para dizer o mínimo.

    3- Independentemente das razões pelas quais a MS se encontra presente ainda hoje em mais de 90% dos computadores pessoais, seja por mérito ou não, o fato é que esse monopólio não é benéfico para ninguém, nem para o setor de software, nem para o de hardware, nem para os governos e muito menos para os consumidores. Esse, me parece, o foco do artigo.
  4. Avatar de Não Registrado
    Excelente comentário de Jokerman. O Linux está espalhado por aí com suas trocentas distros e ainda não aprendeu o básico ou seja, ser simples. Tirando grandes empresas como Mandriva e RedHat que começam a ver além do mantra, a maioria insiste em querer ser um Linux puro (?) com todas as suas dificuldades inerentes, mas mantendo o Copiar para não morrer.
    Está na hora do Linux crescer. Deixar de ser criança.
  5. Avatar de Jokerman
    Sou usuário de Linux há muitos anos e há muitos anos leio discursos tendenciosos e romanticos sobre software livre. Esse não é excessão. Além do mais não vejo razão prá tanto ódio contra a Micro$oft sendo que é ela quem está ensinando muito desenvolvedor Linux a criar interfaces amigáveis para usuários finais que não tem intimidade com informática. E não foi por que a Micro$oft criou monopólio que ela engoliu o mercado, mas porque ela criou um jeito fácil de usar o computador. A IBM, por exemplo, sempre teve essa oportunidade e nunca soube aproveitar o filão. Gostar de Linux é uma coisa. Cuspir no prato que come é outra.
  6. Avatar de EmanuelSan
    Eu tenho um MSI Wind (creio que a Positivo tenha copiado fielmente ele), a parte de fora continua branca, a de dentro está levemente amarelada (mas acho que algum produto deva resolver isso).

    Quanto ao post, vc disse que o equipamento atendia, mas o problema conhecido desses fabricantes é a assistência técnica, então acho que vc (e o 1º comentarista) exageraram ao redimir a empresa apenas pela qualidade do produto.

    Vou citar um exemplo que pode não ser tão bom, pois o equipamento do cara é um MSI wind,
    ele está tentando comprar um teclado para o netbook dele com a Positivo, mas os caras depois de 1 mês (acho), ainda não desenrolaram. Além de ter se deparado com a assistência técnica que desconhecia que o Mobo White era um clone do Wind e dizer que assume o prejuízo caso o teclado não funcione, agora passa por uma longa espera.

    Eu acho que se o equipamento fosse fabricado pela Positivo o tempo de espera seria semelhante.
  7. Avatar de sampaio
    Prezados,
    comprei esse netbook Philco PHN 10001 há pouco mais de um mês e estava bem feliz, tudo funcionou bem. Mas quando comecei a usá-lo por um tempo mais longo (aprox. 2 horas) ele travava e não tinha como voltar a não ser desligando. Mas após desligar, se fosse imediatamente ligado de novo não voltava a funcionar. Se esperasse algum tempo com ele desligado e então ligasse de novo voltava a funcionar corretamente. Concluí que deveria ser superaquecimento. Liguei para a Philco solicitando que trocassem o aparelho. Mas não aceitaram. Tive que levar para uma assistência técnica autorizada. Eles resolveram pedir as seguintes peças: placa mãe, cooler e hd. Isso é: praticamente um novo computador. As peças ainda não chegaram e estou sem o computador que está me fazendo muita falta. Vi em outro blog que alguém já relatou algo parecido. Acho melhor procurar mais informações antes de comprar um pois pode ser um defeito de projeto.
  8. Avatar de extreme
    Eu comprei um desses no Submarino, fiquei impressionado com a desenvoltura dele. Hoje é minha ferramenta de trabalho, pra onde vou eu levo e nunca (nesses 5 meses) me deixou na mão. E olha que sou super exigente com ele. Eu tb era cético em relação a Positivo, mas é como diz a frase "eu mudo meu mundo de acordo com as mudanças de meus pensamentos"...hehe abraços a todos.
  9. Avatar de mlrodrig
    Citação Postado originalmente por alamdias
    Entendo como LIVRE, os softwares. O hardware não deve ser livre, ninguém vai fabricar chip, tela de LCD, livres , ok ?

    Abraços
    O conceito de livre é que todo mundo pode copiar e melhorar sem restrições. Obviamente é muito mais fácil copiar e mudar um software do que copiar e mudar um hardware.

    Pelo que se pode entender nesse caso, os chips não são livres (os fabricantes dos chips ainda não entraram na era do GPL). Mas é livre o trabalho de integração desses componentes, desenvolvido pela Quanta.

    Mas essa iniciativa da Quanta é interessante porque pelo menos tornou livre o barramento e a topologia dos componentes. Quando se faz um notebook, se gasta muito em colocar cada coisa em seu lugar, barramentos, rotas dentro do circuito impresso, tecnologia de aterramento, etc, etc.
    Eu creio que a estratégia da Quanta seja a de permitir com que outros "terminem" o notebook se for necessário. Afinal, já que é difícil montar uma fábrica para montar um notebook, eu posso comprar o equipamento semi-montado da Quanta e mudar aquilo que eu precisar.

    Na verdade os fabricantes OEM já fazem customização hoje: você dá uma especificação, compra um lote grande e eles fazem. Acho que essa estratégia da Quanta pode viabilizar coisas em menor escala, talvez com um pedido menor (que não seria aceito para um customização) um desenvolvedor consiga comprar um lote semi-finalizado e dar os acréscimos necessários.
  10. Avatar de alamdias
    Entendo como LIVRE, os softwares. O hardware não deve ser livre, ninguém vai fabricar chip, tela de LCD, livres , ok ?

    Abraços