• CyberGym: Hacking School Israelense Prepara Hackers e Funcionários para Defesa Cibernética

    O "Cyber ​​Gym" state-of-the-art de Israel, que foi inaugurado no mês de dezembro de 2013 pelo Israel Electric Company (IEC), veio com a finalidade de treinar funcionários da empresa e fortalecer toda a sua infra-estrutura para se defender contra ataques cibernéticos. O diretor da Cyber ​​Gym, Ofir Hason discutiu as ameaças que Israel enfrenta. De acordo com as declarações dele, Israel é o país mais atacado, acrescentando que a IEC, a empresa civil mais atacada em Israel, possui os recursos exclusivos para a formação de outras empresas ao redor do mundo, com a intenção de se defender contra sistema de hackers.


    Israel enfrenta cerca de 100 mil ataques cibernéticos por dia, de acordo com a estimativa de um especialista. As estimativas do IEC são ainda maiores: a empresa só recebe cerca de 10 mil ataques por hora, informa o CEO do IEC, Eli Glickman. Os usuários que compõem o CyberGym ​​são "profissionais do exército, da área da segurança e de serviços da universidade", disse um instrutor que se chama "Mister".

    O treinamento deles consiste em práticas de hacking em tempo real, feita por instrutores em uma sala adjacente. Além disso, o CyberGym enfatiza a importância da prática das operações de defesa. Vale ressaltar que em outubro passado, o Chefe de Gabinete do IDF, Benny Gantz, alertou para os perigos de uma guerra cibernética. Gantz afirmou em uma conferência de segurança, que "é perfeitamente possível que haja um ataque cibernético contra um site, que seja capaz de suprir as necessidades diárias de cidadãos israelenses; que semáforos poderiam parar de funcionar ou os bancos teriam suas atividades paralisadas devido a essas investidas nefastas.

    No mesmo mês, o ministro da Defesa, deputado Ze'ev Elkin, encontrava-se na Coréia do Sul para reforçar a cooperação entre as duas nações, observando que ataques cibernéticos em Israel foram transformados em uma fonte de força, devido a Israel estar sendo pressionado para promover os avanços em relação à sua tecnologia e conhecimento. Enquanto isso, ao ministro da Energia, Silvan Shalom, foi perguntado se entre um ataque físico ou virtual, qual dos dois seria mais preocupante. Ele disse que achava que o futuro seria travado em grandes guerras, todas ocorrendo no espaço cibernético.


    Hacking School Promove Preparação Contra Ataques no Cyber-espaço

    Em resumo, CyberGym é uma hacking school, que foi inaugurada em dezembro de 2013. Ela fornece serviços de segurança de TI bastante abrangentes e uma abordagem Real-World Cyber ​​Defense Training Our, que é única em dar maior ênfase na importância do fator humano na proteção contra ameaças cibernéticas. A partir daí, ele passa a ser visto como o "elo mais fraco" em sua armadura cibernética. Para ajudar a fortalecer a segurança, as soluções da CyberGym ajudam a melhorar e fortalecer seus funcionários em relação ao seu know-how e às suas reações quando confrontados com ameaças genuínas.

    Mais especificamente, CyberGym é uma joint venture que faz parte da Israel Electric Corporation (www.iec.co.il), uma empresa de 7,7 bilhões de dólares e CyberControl, líder em consultoria de segurança cibernética em Israel. Ela foi estabelecida por ex agentes da NISA (Autoridade Nacional de Segurança de Israel) e especialistas em segurança. A equipe tem experiência comprovada na luta contra as ameaças cibernéticas avançadas, contando com anos de proteção contra ameaças de segurança exclusivas de Israel.

    O "Cyber ​​Gym" state-of-the-art de Israel, que foi inaugurado no mês de dezembro de 2013 pelo Israel Electric Company (IEC), veio com a finalidade de treinar funcionários da empresa e fortalecer toda a sua infra-estrutura para se defender contra ataques cibernéticos.O diretor da Cyber ​​Gym, Ofir Hason discutiu as ameaças que Israel enfrenta. De acordo com as declarações dele, Israel é o país mais atacado, acrescentando que a IEC, a empresa civil mais atacada em Israel, possui os recursos exclusivos para a formação de outras empresas ao redor do mundo, com a intenção de se defender contra sistema de hackers.


    Israel enfrenta cerca de 100 mil ataques cibernéticos por dia, de acordo com a estimativa de um especialista. As estimativas do IEC são ainda maiores: a empresa só recebe cerca de 10 mil ataques por hora, informa o CEO do IEC, Eli Glickman. Os usuários que compõem o CyberGym ​​são "profissionais do exército, da área da segurança e de serviços da universidade", disse um instrutor que se chama "Mister".

    O treinamento deles consiste em práticas de hacking em tempo real, feita por instrutores em uma sala adjacente. Além disso, o CyberGym enfatiza a importância da prática das operações de defesa. Vale ressaltar que em outubro passado, o Chefe de Gabinete do IDF, Benny Gantz, alertou para os perigos de uma guerra cibernética. Gantz afirmou em uma conferência de segurança, que "é perfeitamente possível que haja um ataque cibernético contra um site, que seja capaz de suprir as necessidades diárias de cidadãos israelenses; que semáforos poderiam parar de funcionar ou os bancos teriam suas atividades paralisadas devido a essas investidas nefastas.

    No mesmo mês, o ministro da Defesa, deputado Ze'ev Elkin, encontrava-se na Coréia do Sul para reforçar a cooperação entre as duas nações, observando que ataques cibernéticos em Israel foram transformados em uma fonte de força, devido a Israel estar sendo pressionado para promover os avanços em relação à sua tecnologia e conhecimento. Enquanto isso, ao ministro da Energia, Silvan Shalom, foi perguntado se entre um ataque físico ou virtual, qual dos dois seria mais preocupante. Ele disse que achava que o futuro seria travado em grandes guerras, todas ocorrendo no espaço cibernético.


    Hacking School Promove Preparação Contra Ataques no Cyber-espaço

    Em resumo, CyberGym é uma hacking school, que foi inaugurada em dezembro de 2013. Ela fornece serviços de segurança de TI bastante abrangentes e uma abordagem Real-World Cyber ​​Defense Training Our, que é única em dar maior ênfase na importância do fator humano na proteção contra ameaças cibernéticas. A partir daí, ele passa a ser visto como o "elo mais fraco" em sua armadura cibernética. Para ajudar a fortalecer a segurança, as soluções da CyberGym ajudam a melhorar e fortalecer seus funcionários em relação ao seu know-how e às suas reações quando confrontados com ameaças genuínas.

    Mais especificamente, CyberGym é uma joint venture que faz parte da Israel Electric Corporation (www.iec.co.il), uma empresa de 7,7 bilhões de dólares e CyberControl, líder em consultoria de segurança cibernética em Israel. Ela foi estabelecida por ex agentes da NISA (Autoridade Nacional de Segurança de Israel) e especialistas em segurança. A equipe tem experiência comprovada na luta contra as ameaças cibernéticas avançadas, contando com anos de proteção contra ameaças de segurança exclusivas de Israel.


    Investimentos em Defesa Cibernética

    Em outubro de 2012, já faz praticamente dois anos, o Primeiro Ministro de Israel Benjamin Netanyahu comentou que Israel vinha sendo alvo de ataques cibernéticos crescentes, principalmente por parte do Irã e de organizações terroristas diversas. Em uma entrevista concedida à cúpula do governo no início da reunião semanal do gabinete, ele disse que "há uma escalada nas tentativas de realizar um ataque cibernético, nas infra-estruturas computadorizadas de Israel". Além disso, há tentativas diárias para invadir os sistemas israelenses".


    Defesa Contra os Ataques de Países Vizinhos

    Até aquele momento, além de casos isolados, as autoridades israelenses se abstiveram de comentar sobre a ocorrência dos ataques cibernéticos contra alvos israelenses. Além do mais, Netanyahu acrescentou que a sede da Security National Cyber ​​estava ativa no bloqueio desses esforços, desenvolvendo o que ele poderia chamar de uma Muralha de Ferro cibernética, para proteger Israel contra o terror cibernético implementado por seus inimigos.

    Na ocasião, o Wall Street Journal informou que apoiados pelo governo do Irã, os atacantes eram os grandes responsáveis ​​por investidas cibernéticos contra alvos norte-americanos nos últimos meses, que prejudicaram os bancos americanos e empresas de energia no Golfo Pérsico. O relatório afirmou que os ataques cibernéticos deixaram "assinaturas", que apontam para Teerã. Parece que a equipe inclui apenas uma centena de especialistas iranianos. Na sequência dos acontecimentos, o Ministro de Defesa dos EUA, o Secretário Geral Leon Panetta comentou sobre a ameaça cibernética em volta de Israel, dizendo que de fato ela aumentou, mas que o Pentágono estava pronto para enfrentar o desafio. Falando com empresários em Nova York, Panneta declarou que a recente mudança foi provavelmente o "ataque mais destrutivo que o setor privado havia sofrido até aquele momento.

    Além de tudo, Panneta disse que o Irã estava "empreendendo um esforço concentrado para utilizar o espaço cibernético como vantagem." Ele acrescentou que o Pentágono investiu bilhões de dólares para aumentar sua capacidade de identificar a origem dos ataques, bloqueá-los e reagir aos mesmos quando necessário. Ele ainda insistiu que os atacantes seriam identificados e pagariam sim pela responsabilidade por suas ações contra os Estados Unidos e seus interesses.

    Nesse contexto de ameaças e evidências, o Irã negou as acusações feitas por autoridades americanas, de que Teerã estava por trás destes ataques contra empresas de petróleo e gás na Arábia Saudita e no Qatar.


    Colaboração Nipo-israelense Referente à Segurança Cibernética

    Em maio deste ano de 2014, especificamente no dia 12, a colaboração da inteligência militar nipo-israelense relacionada à segurança cibernética estava no centro de acordos de defesa bilaterais alcançados em Tokyo, entre o primeiro-ministro Shinzo Abe e o visitante, o primeiro-ministro de Israel Benjamin Netanyahu, de acordo com relatos dos militares da DEBKAfile e fontes de inteligência. Os dois líderes concordaram em unir forças contra as habilidades de guerra cibernética da China. Netanyahu e Abe concordaram que especialistas cibernéticos israelenses visitariam o Japão para ajudar a estabelecer programas de segurança cibernética de combate a potenciais ataques a infra-estrutura militar e contra empresas de serviços públicos. Além disso, oficiais das Forças de Autodefesa do Japão também visitaram Israel e as Forças de Defesa de Israel para participar de cursos sobre o assunto.


    Saiba Mais:

    [1] Israel National News http://www.israelnationalnews.com/Ne...2#.VCBrdfldWpx