Com vários ataques de alto perfil visando grandes e renomadas empresas, os indivíduos temem cada vez mais o cybercrime e as suas consequências resultantes de suas atividades cada vez mais audaciosas e sofisticadas, acordo com um levantamento feito pela GFI Software. A pesquisa revelou que 47 por cento dos inquiridos foi vítima de pelo menos um crime cibernético no ano passado. A fraude de cartão de crédito foi a forma mais prevalente de crime cibernético, com 20 por cento dos inquiridos tendo sido atingidos no ano passado, seguido por 16,5 por cento que teve pelo menos uma conta de mídia social violada ou apagada.
Além disso, as principais conclusões do estudo incluem: 41 por cento acredita que os bancos serão o principal alvo de criminosos cibernéticos no ano que vem; 1/4 (23 por cento) está bastante preocupado que as instituições de grandes empresas serão orientadas para o crime e para práticas de espionagem cibernética, mas apenas 9,5 por cento acredita que os varejistas vão ser um dos principais alvos, apesar do potencial de altos níveis de roubo de dados de cartão de crédito. Com volumes crescentes de dados de saúde a serem digitalizado, nove por cento dos inquiridos estão preocupados que os criminosos cibernéticos possam voltar a sua atenção para as seguradoras privadas de saúde no ano que vem. Ressaltando que a crescente ameaça percebida a partir de ataques cibernéticos está prejudicando a adoção de tecnologia de Internet das Coisas (IoT).
Saiba Mais:
[1] Net Security http://www.net-security.org/secworld.php?id=18009