Certamente você já ouviu falar sobre a existência de uma economia paralela, que permitiu que houvesse a proliferação de muitos registros de crime na Internet. Muitos anos atrás, os cibercriminosos poderiam principalmente confiar em seus próprios conhecimentos, em suas competências e soluções de pagamento "ad hoc", mas hoje em dia esses regimes podem envolver uma dúzia de diferentes partidos, distribuídos globalmente, sendo cada deles especializado e sendo responsável por alguma parte específica da operação. Esta mudança fez com que pesquisadores, lentamente, percebessem que quando se trata de combater este abuso, concentrando-se apenas em proteger usuários e sistemas, passa a ser uma estratégia falha. O espectro das alterações que ocorrem nas soluções automatizadas de software, antivírus pessoal, scanners de pacotes de rede, firewalls, filtros de spam, serviços gerenciadores de senha e autenticação de dois fatores pode mencionar as poucos uma tentativa de reduzir a superfície de ataque na qual os criminosos podem penetrar.
Embora essas salvaguardas tenham melhorado significativamente a segurança do usuário, elas criam uma corrida armamentista: a partir dai, criminosos adaptam ou encontrar o subconjunto de sistemas que permanecem vulneráveis e retomam imediatamente a operação. Os pesquisadores envolvidos nessa questão, junto com colegas de várias universidades e organizações, acreditam que tem a capacidade de perturbar as relações entre os diversos atores da economia underground que está fortemente atrelada aos crimes cibernéticos, danificando a infra-estrutura que torna possível as atividades nefastas, e assim, poderão criar obstáculos ao funcionamento dos centros de lucro que transferem dinheiro de vítimas e de instituições para os bandidos. Dessa forma, eles estariam no caminho certo para resolver este problema.
Saiba Mais:
[1] Net Security http://www.net-security.org/secworld.php?id=18895