• Linux: Vulnerabilidade Existente Coloca Milhões de Usuários em Risco

    Há tantas razões para usar um sistema operacional baseado em Linux, e na maioria das vezes, as pessoas dizem que mudaram para o referido sistema por causa de uma insatisfação com o Windows da Microsoft. A segunda razão mais comum citada pelas pessoas que migram do Windows para o Linux é a questão da segurança. Em resumo, para elas, no Linux "não existe malware" e outras praguinhas afins. Enquanto os sistemas operacionais como o Ubuntu, Fedora e Debian são sistemas Linux consolidados devido a seu público fiel, que usa, aprova e recomenda, existe uma coisa que é mais do que certa: nenhum sistema operacional é ou está livre da investida de vírus ou trojans. No momento em que você sentir que está 100 por cento seguro no que diz respeito ao sistema que utiliza, cuidado: esse excesso de confiança pode deixá-lo relaxado e confiante demais, anulando o seu lado vigilante. A partir dai, você precisa efetivamente baixar a guarda e lógico, ser muito mais cauteloso. Enquanto os sistemas operacionais baseados em Linux são, sem dúvida alguma, mais seguros que o Windows, de vez em quando alguma vulnerabilidade aparece para fazer com que os usuários saiam da zona de conforto e se conscientizem sobre o seguinte: mesmo que o Linux ofereça um nível considerável de segurança, ele não é 100% seguro, até mesmo porque não existe sistema que apresente ou possua um nível de segurança em sua totalidade.


    Hoje, essa vulnerabilidade bastante desagradável que investe contra a comunidade Linux, coloca milhões de usuários em risco. Embora a vulnerabilidade em questão exista desde 2012, ela só foi descoberta recentemente, com a divulgação dos detalhes para a equipe de segurança do kernel, e mais tarde, com o desenvolvimento de uma prova-de-conceito. Até a data de divulgação dessa ocorrência, esta vulnerabilidade apresentava implicações para aproximadamente dezenas de milhões de computadores e servidores Linux, e para 66 por cento de todos os dispositivos Android (incluindo telefones e tablets). Embora não tenha sido observado qualquer exploração com referência a segmentação desta vulnerabilidade em seu estado selvagem, é fortemente recomendável que as equipes de segurança examinem todos os dispositivos potencialmente afetados pela falha, e em seguida, implementem o quanto antes as devidas correções.


    Saiba Mais:

    [1] BetaNews http://betanews.com/2016/01/19/linux...-should-panic/