A disposição
Paulo Luporini Pastore
Engenheiro Mecânico Pós Graduado em Mecânica USP
CREA RS, BA, PA, SC, PR, MG, SP, GO, RJ, RO e TO
www.treisc.eng.br - Fotos de Trabalhos Atuais
Tel. 16 3307.5217 Vivo
Cel. 16 8118.2522 Tim
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A disposição
Paulo Luporini Pastore
Engenheiro Mecânico Pós Graduado em Mecânica USP
CREA RS, BA, PA, SC, PR, MG, SP, GO, RJ, RO e TO
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Pretendo fazer a base assim! Mas não sou engenheiro. Mas fazer um bloco de 250cmx250x250cm como um cubo parece ser exagero. A profundidade da mais segurança do que o excesso de robustez.
E não é qualquer prédio que comporta uma coluna com esse diâmetro de 60cm
Engenheiros fiquem a vontade para contestar!
Anexo 47537
também não sou engenheiro, mas eu penso que em vez de colocar um pilar só com 60cm de diâmetro, colocaria 4 pilares com 30cm diâmetro, um em cada canto.
Porque penso assim? Uma torre autoportante, há um movimento que chamam de "balanço", além do peso próprio da estrutura.
Isto forma um componente de força muito grande no pé da torre que tende a deitar todo o conjunto. Por isso que 4 pilares contrapõe melhor esta força.
A base quadrada oferece a resistência ao afundamento pelo peso da torre.
Mas também influi aí a ferragem e o tipo de dobra incluído nela. Só mesmo engenheiro para calcular isso.
Acredito que assim daria uma ótima estabilidade nos quatro sentidos, cumpri a função dos quatro pilares que você sugeriu e aumenta a estabilidade.
Anexo 47604
Oi Kleber, nao estou conseguindo baixar a planta da torre de 25 metros, vc pode me disponibilizar o link?
Alguem teria de formato quadrado, tubular e modulos soldados em tudo tubular?
Bom dia,
Projetos disponiveis no site da Icasol
www.icasol.org
Não encontrado!!!!!!
interessante
Alguns desenhos de projetos de torres telecom com diferentes tipos de perfis existem, o que não existe é um conhecimento mais profundo sobre a montagem de cada uma, é certo, que tem profissionais que conhecem, mas estes não tem tempo de ficarem em redes sociais explicando, enfim o comércio é para todos, tipo o médico quem sabe tudo, e para o paciente ele passa estritamente o necessário para um caso, assim é o mundo dos vivos, os que sabem só falam se houver uma troca de ganho, por que todos necessitam manter sua sobrevivência. Aqui não é diferente, as vezes alguma pessoa diz boas coisas, e resolve para quem tenha uma dúvida, ou várias dúvidas. No caso, do formato quadrado pela junção de depoimentos neste grupo, pude averiguar que não é tão quanto aplicada, devido que se tu tem uma de formato triangular, basta, e resolve na maioria dos casos, devido que a de formato quadrado, vai aumentar o peso, o custo e assim é desnecessário, é lógico que deverás a algum objetivo, que fortifica ao uso quadrado, salvo exceção, que pode ser devido as condições climáticas da região, ou o aporte do números de antenas, existem razões que alguns utilizam o formato quadrado, de ordem técnica, com certeza. Já o mérito do autor do projeto é atender o seu cliente, ou ele é o autor do projeto para si, para o fabrico de torres, e coloca no mercado formato quadrado como um tipo de assentamento, devido que na parte de engenharia em resistências dos materiais, mais um vértice implica em maior resistência para não haver torção da torre, é um item que diminui a incidência de rotação da estrutura, é mais sólida e maior resistência contra tempestades. Na memória de cálculo, implica a utilização de equação de torção, também para a de formato triangular, sim, mas aumenta a rigidez da torre, com isto, se diminui o números de elementos mecânicos, por um lado, mas aumenta-se o número de vértice, tudo vai do projetista que a projeta e pode aliviar ou não o peso. Já o fato de ser tubular, é um uso de quem quer esta finalidade, sabendo de suas desvantagens e vantagens, que é de maior resistência aos esforços solicitantes externos, sim, mas tem a desvantagem da corrossão interna que não é perceptivel. Um perfil X tem suas vantagens e desvantagens, outro perfil Y outro tipo de emprego, e assim se vai, existem os perfis metálicos que vai em função do projetista e seu cliente optarem pela melhor solução e custo. Os fabricantes fabricam e colocam no mercado os mais variados tipos de formatos e de elementos mecânicos, em base hoje de software´s que fazem o cálculo da estrutura, já a memória é um trabalho a parte vai do engenheiro como ele agrega parâmetros para que o projeto sai de acordo com uma finalidade, assim software´s e memórias de cálculos se integram num cenário para dar a uma torre sua devida adequação a finalidade a qual foi projetada, cada caso é um caso, assim dizer que os desenhos de projetos possam ser genéricos, não o são, por que podem ter variantes de tipos de empregos de elementos construtivos, que pode se dize fabricação artesanal, muito diferente da fabricação seriada ou alternativa por parte de um fabricante. Mais informações procure um engenheiro mecânico, ou um de telecomunicações, ou um elétrico, ou um civil, ou um técnico em telecomunicações, ou todos e tenha uma equipe multidisciplinar aonde cada um é parte de um todo, nunca faça um projeto sem ter a colaboração de cada um destes profissionais, ou que vem de praxe, e tenha padrão próprio para fabricação em base de experiências anteriores, e de que o projeto de sua torre é baseada em obras de autores anteriores com relevado sucesso. Se faltou algo, por favor adicione, ou se tem alguma porém fora do escopo, por favor acrescente, ou diga, para que possamos ter uma real claridade deste assunto, que no Brasil ainda estamos engatinhando perto dos europeus.
Sim, estes desenhos de projetos em autocad, devem ser revisadas, modificadas em função da avaliação de um engenheiro mecânico, junto de uma ART de execução de desenho, aonde ele poderá indicar os parâmetros em atendimento a Telebrás, Anac, Abnt, CREA, Ibama e Denatran, dentre outros tipos de documentos em função do que o cliente desejar, irá apontar os documentos pertinentes sendo que cada caso é um caso, em particular, devido a uma série de fatores externos, de região e de AEV. Quem calcular o AEV é um projetista desenhista, ou quem tenha um software, já o engenheiro ele avalia, analisa e confere se o desenho se enquadra realmente, assim a priori estes desenhos são paliativos, representam imagens e ditam bitolas de perfis. Consulte um engenheiro de sua região no CREA, que tenha participado em outros projetos anteriores com torres telecom e, também solicite a memória de cálculos, nesta é feito os cálculos em respeito as cargas de vento, do peso da torre e condições de solo, se a estrutura terá capacitação de resistência mecânica, já o AEV é determinado pelo calculista, o engenheiro pode ou não vir a ser o calculista, mas, existe que terceiros não respeitam o AEV exagerando e colocando antenas além do valor permitido, se isto ocorre e a torre cair, dobrar e vitimar alguém, quem responde é o dono da torre e não o projetista, nem o engenheiro, por que eles passam como deve ser construida a torre em relação ao projeto, se tiver algo fora do projeto ou mais, ou a menos, eles são isentados.