Não existe escravidão em tecnologia
Tenho visto aqui no under algumas previsões pessimistas.
Fico na dúvida se o medo do futuro é verdadeiro, ou apenas manipulação da mente alheia motivada por interesses financeiros.
independente do motivo de tanta previsão catastrófica uma coisa é fato:
Provedor de acesso é um grande camaleão e se adapta com facilidade a qualquer adversidade que venha a surgir.
Se olharmos pra trás, pra época do acesso discado, veremos que o mercado roubou a base de cliente da maioria dos provedores e dessa dificuldade surgiram os provedores wireless que prosperam ha mais de 13 anos.
Se os provedores de acesso sobreviveram a falta de clientes, foram capazes de se reinventarem e renascer das cinzas, não será a falta de equipamento ou a quebra desta ou daquela fabricante de rádios que MATARÁ o provedor de acesso.
O Brasil é enorme, os fabricantes de rádios vem e vão e a oferta de internet sempre será bem vinda pelo consumidor.
O dono de provedor que planeja compra de equipamento não reclama de desabastecimento do mercado.
O dono de provedor que pesquisa o mercado e se moderniza não tem medo de ser escravo de uma determinada tecnologia.
O dono de provedor que não se acomoda não reclama do dinamismo do mercado e se adapta às mudanças.
O dono de provedor guerreiro não tem medo das teles e continua lucrativo ao migrar a área de cobertura para locais onde as teles ainda não cobrem.
Ninguém disse que seria fácil ser empreendedor num país desorganizado e mutante como o Brasil.
Se você tem medo do futuro, se você é lento pra se adaptar a mudanças, se você acredita que a fórmula de ontem será válida para sempre, fica a seguinte sugestão:
Estude muito, faça um concurso público e seja um dos primeiros aprovados.
Emprego público paga bem, exige pouco empenho e vai garantir uma vidinha fácil e descomplicada para aqueles que não são fortes o suficiente para serem empreendedores.
Re: Não existe escravidão em tecnologia
Eu levanto a bandeira que me der vontade de levantar. Sou livre, sempre fui.
Não tenho vínculo algum com a UBNT, fora ser instrutor oficial do treinamento deles, que pouco me interessa ministrar porque não é lucrativo.
Não sou evangelista da UBNT, sou evangelista de LUCRO.
Se ubnt tem um excelente retorno do investimento, se mikrotik oferece excelentes opções gerenciamento de tráfego, se o dono de provedor tem lucro com radinho usb, maravilha! Use aquilo que dá lucro pelo tempo que for bom.
Dane-se se a ubnt quebrar! É pouco provável que isto aconteça, mas se quebrar eu continuo minha vida valorizando o equipamento de quem vier no lugar deles.
Faça uma forcinha pra conhecer melhor as pessoas antes de prejulgar.
Espero que este tópico sirva pra alertar as pessoas de bom coração a respeito dos manipuladores que usam o fórum pra disseminar noticias ruins que nunca se concretizam.
Re: Não existe escravidão em tecnologia
Dono de provedor de verdade não chora, se adapta as mudanças e prospera.
Há 27 anos trabalho por conta própria, acho que sei muito bem o que é empreendedorismo, calo no sapato, joelho ralado e todos os tipos de infortunio que aflige o empreendedor.
Agora vou te deixar falando sozinho...
Re: Não existe escravidão em tecnologia
Somos dependentes de uma tecnologia. Wi-Fi.
Mas não somos dependentes de fabricantes. O que hoje é bom, pode não satisfazer amanhã. Mas se tivermos como base a tecnologia wi-fi, teremos a compatibilidade para nos adaptar.
Se não ficarmos dependentes do wi-fi, de que ficaremos dependentes?
Re: Não existe escravidão em tecnologia
Falou tudo aqui nem precisa falar mais nada!!!
(O Brasil é enorme, os fabricantes de rádios vem e vão e a oferta de internet sempre será bem vinda pelo consumidor.
O dono de provedor que planeja compra de equipamento não reclama de desabastecimento do mercado.
O dono de provedor que pesquisa o mercado e se moderniza não tem medo de ser escravo de uma determinada tecnologia.
O dono de provedor que não se acomoda não reclama do dinamismo do mercado e se adapta às mudanças.
O dono de provedor guerreiro não tem medo das teles e continua lucrativo ao migrar a área de cobertura para locais onde as teles ainda não cobrem.)
TFA