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  1. #1

    Padrão Artigo: Facebook: Da Criação à Destruição


  2. #2

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    O crescimento exponencial do Facebook aponta que eles estão no caminho certo, mesmo que o garoto Mark nunca tivesse imaginado isso. Quando o site foi criado, a ideia principal era a veracidade sobre as informações dos membros, por exemplo, se alguém buscasse um colega de classe por nome + sobrenome + cidade, provavelmente encontraria o resultado no FB.

    O crédito dessa informação foi o impulso para aqueles que careciam do fator fidedigno, trazendo maturidade aliada à individualização para a grande rede. Nós buscamos essa identidade a todo tempo, mesmo sendo de forma velada. Isso também pode justificar a ausência de comunidades no FB. Como a maioria dos outros sites de relacionamento possuem o recurso Comunidade, o foco para o FB seria diferente: O seu grupo de amigos se tornaria a sua comunidade pessoal e esta ainda pode ser dividida ou classificada em pequenos subgrupos privados, evitando, assim, o incidente com o supracitado chefe ou compartilhar os mais profundos pensamentos no perfil lotado de amigos do peito...

    Apesar de encontrarmos algumas muito engraçadas no Orkut, do tipo O meu vizinho chora igual ao Kiko: 109.652 membros (!?) não garantem nada verdadeiramente em comum entre seus participantes, não os transforma em seus amigos, tampouco promovem algum tipo de discussão fundamentada. Caso o usuário goste da piada, citação, produto ou gadget, coloque o polegar pra cima! Para aqueles que interagem com a rede há mais tempo, isso basta, evitando assim a Química Inorgânica das Redes Sociais: "E quando todas essa ligações isoladas crescem na mesma linha de ligação, a casa cai."

    Vaticinar sobre a web ou considerar o FB como vaporware faz tanto sentido quanto se tornar bilionário aos vinte e poucos anos...