Achei essa imagem na UOL, muito interessante e esclarecedora, para quem não quer ler toda a norma essa é uma boa dica. Abraços!
https://lh4.googleusercontent.com/-I...homoAnatel.gif
Achei essa imagem na UOL, muito interessante e esclarecedora, para quem não quer ler toda a norma essa é uma boa dica. Abraços!
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Pois é Kleber, quero ver como ficam os distribuidores que nos vendem "homologados" sem o devido selo.
Fornecedor que gasta com processo de homologação e fornecedor que vende se encostando na homologação do outro.
Uma pergunta: além do número de homologação o selo tem também um código de barras. Qual o objetivo deste código? rastrear o distribuidor?
Para entender o código de barra, a ANATEL ilustrou a seguinte situação:
O produto Celular Modelo XYZ, cujo código que identifica o produto é ex: 789835741001DV será também representado através do AI (01) para identificar o produto.
Estrutura numérica: (01)0789835741001DV
“789835741” Número GS1 de Empresa: Número licenciado pela GS1 BRASIL que identifica inequivocamente a empresa detentora da marca ou fabricante do produto que será comercializado.
“001” Referência de Item: Número administrado pela empresa associada à GS1,
que identificará o seu produto sem ambigüidade, de forma inequívoca. A recomendação para a gestão do Bco. De Dados, são as numerações de ref. de itemser seqüenciais e crescentes.
Dígito Verificador: Dígito calculado na base 10, onde traz toda a autenticidade ao restante da numeração. A GS1 Brasil disponibiliza o SGN - um software que auxilia no cálculo do Dígito Verificador.
OBS 1: O zero “0” à esquerda antes do ‘789’, é apenas para complementar 14 posições, exigido no formato do AI, devido à existência do código GTIN-14
https://lh4.googleusercontent.com/-2...o%2BANATEL.JPG
OBS 2: A impressão do código de barras deverá ser feita pela própria empresa ou por um fornecedor contratado por ela
Fonte: http://www.anatel.gov.br/Portal/veri...ath=225406.pdf
Bom dia kleber
Então o selo é obrigatório pq algumas empresas falam que não precisa de selo, basta o produto ser homologado...
É obrigatória, mas depois de instalado o equipamento os fiscais usam o bom senso e sabe que existe a possibilidade de deterioração do selo, já perguntei sobre isso e são tranquilos. Agora deve-se atentar ao que o 1929 falou de fornecedores que pegam carona na homologação de outros. A homologação na verdade tem mais cunho comercial do que técnico, olhando por esse prisma, o selo é uma autorização de comercialização daquele produto pela empresa que homologou.
No passado já tivemos registro no EanBrasil onde obtivemos um código. Depois vendemos tudo e ficamos pagando o Ean para não perder o registro. Mas não estamos usando.
Me lembro que era
99- Pais - onde 78 é Brasil
999999- registro da empresa no EAN
9999 - número do item dentro da escala de produção
9 - dígito verificador.
Mas agora com este número 1 na frente e ainda mais (01) fiquei intrigado.
Nem sabia da criação de um novo formato GTIN. Estava pensando em termos de EAN-13
Mas fui lá conferir no site, e vi que inclusive é exigido a inclusao dele nas notas fiscais eletrônicas.
A verdade pessoal, que na prática acabamos não dando muita atenção a estes números. Seja pela dificuldade de obter produtos, seja por preços, etc etc.
Mas o uso deveria se limitar a produtos que passaram pela mão do homologante e constante em notas fiscais. Vejam só, se o selo precisa ter o código EAN, e se este pertence a uma única empresa, o produto só pode ser comercializado por ela ou por quem compra dela para revenda.
E agora com o GTIN14 fica claro que ele pode ser rastreado em toda a cadeia de comercialização.
Mais uma preocupação para os provedores estarem atentos.
Por falar em atento, Kleber, houve uma nova exigência a respeito de informações sobre equipamentos instalados e o prazo seria agora dia 12 de março. Sabe alguma coisa? Pelo que entendi, o PADO pode vir só pela informação prestada que não for consistente.
Para atender esta nova exigência vamos ficar com sérios problemas na seleção de produtos para nosso uso.
A nova regra na ANATEL que entrará em vigor a partir de 12 de março, sobre registro de estações terá que inserir o número de homologação dos equipamentos, veja o que fala no STEL:
ATENÇÃO!
A partir de 12 de março de 2012, na tela STEL »» Freqüência (105) »» Incluir/Alterar o campo “Código Equipamento” será tornado obrigatório. O sistema fará a validação e o cadastro somente será aprovado caso o código de homologação seja informado e validado no Sistema de Gestão de Certificação e Homologação (SGCH).
Resumindo: As coisas estão ficando mais restritas e controladas pela a Agência... Estive no Paraguai a duas semanas e vi que o RTU já está funcionando, comprar equipamento lá sem dúvidas é um grande negócio, mesmo pagando os impostos dessa transação, mas e a homologação? Deveríamos voltar aquela discussão de homologarmos por conta própria, tinha que ter uma entidade que arrecadasse fundos e que providenciasse isso... O que vcs acham?
Eu acho que tinha que fechar essa agência atrasa lado.
Olá Kleber,
Acho bastante interessante sua idéia sobre homologarmos por conta própria os equipamentos, inclusive eu já tenho alguns orçamentos com o custo para homologação. Tenho uma amiga Engenheira que trabalha no IBRACE (Instituto certificador autorizado pela anatel para homologação de equipamentos) e eu trabalho no CQpD que também faz homologação para a Anatel. Eu posso ver alguma coisa sobre custos com ela e aqui tb.
Mas sem sombra de dúvidas, deveríamos dar continuidade nesse tópico.
[]'s
Daniel
Att,
Daniel.
Pois é Daniel, eu não vejo dificuldade de participar de um projeto que seja justo à todos que querem colaborar. Poderia ver isso para nós, inclusive, me parece que quando se vai homologar famílias de equipamentos as custas de homologação fica mais interessante e também não vejo dificuldade de achar fornecedores/doadores para complementar as cutas, como o Excell, Flytech e Master10 do Paraguai, tenho acesso aos CEO de todas essas e com o advento do RTU, penso que eles são grandes interessados.
A notícia do RTU foi muito boa.
Eu também acredito que é do interesse da Flytech, Master, etc patrocinar estas homologações. Vou procurar saber sobre os custos para a homolagação de famílias de equipamentos. Só para confirmar... a família é a Ubiquiti Airmax, certo?
[]'s
Daniel.
Nossa praia é Ubiquiti e Mikrotik, por enquanto né?!!! Eu não consigo imaginar um futuro sem fibra e essas duas empresas não estão se mexendo para englobar esse nixo.
Então Kleber, se a fibra vai ser o caminho, não dá mesmo para esquentar com homologação de rádios por conta própria.
Tem que deixar a questão para os distribuidores. Mas estes parecem que não querem se mexer.
Por ex. na linha M 2.4 tem pouca coisa homologada. Principalmente na linha de antenas, estamos mal acessorados nesta faixa.
Deu uma febre geral em 5.8. Mas já vi relatos de gente que está voltando para o 2.4 N, pois na verdade o que passa num , passa noutro em termos práticos.
E o 2.4 ainda leva vantagem na questão visada, apesar de haver mais estações. Mas o 5.8 exige uma geografia mais plana, menos arborizada senão não vai. Comprei Rocket 5.8, painéis, e airgrid 5.8. Foi um fracasso só pela questão da visada. Felizmente estou remanejando este material para ponto a ponto. Os paínéis estão parados.
Se um dia eu conseguir concentrar mais os clientes , vou pensar seriamente no cabo.
Dificilmente alguém vai conseguir implantar um cabeamento se não tiver densidade de usuários.
Fica difícil cabear uma cidade mesmo pequena e colocar um cliente por quadra e depois ir atrás da clientela.
Mas concordo, é o caminho.
Eu concordo com o 2.4, existe muitos mitos em nosso ramo e sobre cabear, eu to vendo um fornecedor na China US$ 0,15/m, alguém duvida dessa viabilidade???
O único problema é que já ouvi caso da ANATEL arrancar fibra não homologada, eis ai um ponto bom para levar adiante.
Na minha região, a OI deita e rola com gambiarras. Entrei em contato com o supervisor de compartilhamento da Concessionária. Ele me passou as normas técnicas. Não é pouca coisa. Mil e uma exigências. Quando citei o caso da OI com as gambiarras, ele me admitiu que não tem como fiscalizar tudo.
O acerto deles com a OI é assim: 100% dos postes por um precinho....
Se eles aumentam a rede elétrica e mesmo que a OI não utilize, eles já cobram dela.
Já no nosso caso, temos que fazer um projeto com número específico de postes, engenheiro, etc etc.... Dai se o departamento técnico aprovar, vai para Anatel e Aneel homologarem. Só depois é que vai para a execução.
Não tem como utilizar nada sem homologação.
Exigem até estudo de esforço de vento lateral de 140km/h. Não pode fixar nada nos postes a não ser o suporte da cordoalha. Cabo autosustentável nem pensar. Tudo espinado.
É coisa de primeiro mundo contra as gambiarras da OI.
Da medo Kleber em algumas esquinas, a massaroca de fios que a OI faz.
Agora, se pudessemos homologar em conjunto fibra por 0,15, seria um achado melhor do que mina de ouro.
Daniel ficou de passar os custos de homologação, vamos aguardar para ver se é viável fazer a vaquinha!
Kleber, são dois os tipos de homologação: para comercialização e para uso próprio.
No caso de uso próprio, se uma associação ou cooperativa homologa com o cnpj dela, os usuários serão os associados, mas com cnpj diferente. Tem que ver como a agência encara isso.
Já na modalidade comercialização, mesmo que houver uma vaquinha, vai ser necessário acrescentar algum numerário em cima do custo, pois a receita não permite comercialização sem lucro. Encara como sonegação.
E isso pode encarecer o produto.
Vencida esta barreira, nada impede de darmos as mãos e resolver estas questões de homologação de produtos de uma vêz por todas, sem depender de distribuidores.