ho seguinte....
ficou entendido, desde que homologado, e como se fosse 2.4 ou 5.8 pode usar, desde que homologado, y desde que se tenha SCM.
ho seguinte....
ficou entendido, desde que homologado, e como se fosse 2.4 ou 5.8 pode usar, desde que homologado, y desde que se tenha SCM.
Certo, certo, então significa que homologando-se o equipamento pode-se usar sem um licenciamento específico para a faixa de frequência. Ótimo, um custo a menos.
Agora um ponto: e porque ninguém se interessou em homologar a linha M10? Esse nosso mercado brasileiro é braboso... 3 anos depois de lançados ainda tem empresa homologando a série Airmax...
Já comentei em outros posts, nós deveríamos ter uma entidade nossa, que fizesse essa homologação a nosso favor, aqui muita gente compra do Paraguai e sem homologacao...
Nada a ver com o tópico mas sempre quis dizer umas palavras a respeito desse assunto.
Kleber, eu tenho a mesma ideia. Se o cara abrisse UMA empresa e tirasse UMA SCM, homologasse equipamentos, investisse em compras conjuntas de equipamentos e links, nós teríamos uma das maiores operadoras do Brasil. Mas...
Eu sou a favor do cooperativismo. Sabe quem é que conhece esse nosso meio? Não é a empresa que homologa e vende ao preço que lhe convém, somos NÓS. Pensa na ideia de nós termos uma empresa com a participação de pessoas do ramo, somando inteligências e experiências. Não tem operadora que possa nos bater, e nós vamos ter em mãos sempre o que há de melhor na tecnologia.
Uma visão bem simples: se nós tivéssemos uma empresa e uma SCM apenas, ninguém mais seria franqueado SVA, seria SÓCIO do negócio. O que teria era uma filial da empresa em cada cidade onde se atua. Poderíamos dividir os custos de equipamentos, comprar em grandes lotes, registrar em conjunto as torres novas. Sairia uma micharia para o grupo.
Eu tenho a empresa, o nome, a marca, a logo, as ideias e o plano de negócios. Se ninguém quiser discutir a proposta eu vou fazer sozinho e vou começar a juntar sócios por minha conta. Mas parado vendo as coisas acontecerem EXATAMENTE como eram há 5 anos atrás eu não vou. Quero mudar esse modelo de negócio pra valer a pena tirar o dinheiro do bolso.
Vou encabeçar sim. O que vocês acham, um tópico específico na seção Legislação?
Apoiado!!!
gente, a KRAZER tambem ta em faze final de um produto em 5,8 que promete passar 1.2gb em 30km, por tanto ainda vem muitas novidades.
Poxa essa da Krazer será um espetaculo mesmo heim.
- Essa equipamento da UBNT pode sim ser usado no Brasil segundo o plano de frequências e regulamentação de radiação restrita
- O alcance dele com banda máxima (700 Mbps) é bem curto, da casa de 2 km. O alcance máximo divulgado de 14 km é com algo com 125 Mbps.
- A quantidade de canais é algo que eu não entendi do data-sheet se 2 ou apenas 1, então apesar da grande direcionalidade, dá pra imaginar a chance de interferência entre rádios na mesma torre ou região.
- A frequência é de uso secundário não-licenciada como 5.8... com a mesma chance de resolver uma interferência destrutiva: nenhuma.
- Uma parcela significativa do custo de uma solução de frequência licenciada hoje é do conjunto de antenas, não do rádio. Talvez uma ampliação do conjunto de fornecedores de antenas por aqui fosse um bom objetivo para uma associação/união de provedores, pois na parte de rádios licenciados já há uma concorrência maior.
- O Brasil é um país de dimensões continentais, e o que mais vejo de tópicos sobre links de rádio são de distâncias bem maiores que os poucos km desse produto da UBNT... ele me parece que pode ter maior impacto de mercado no acesso empresarial em grandes metrópoles onde há clientes com demanda para atendimento por um enlace desses.
Um ponto a ser observado é que produtos UBNT não pode escutar um trovão que queima a porta Ethernet e o equipamento praticamente vai para o Lixo, quem usa rádio digital SDH, PDH, etc, dizem que isso é muito difícil de ocorrer nesse tipo de equipamento.... Voltando à UBNT, alguém arrisca jogar três mil dólares no lixo em caso de intempéries?
Como havia comprometido, criei o tópico a respeito da viabilidade da criação de uma cooperativa de provedores. Está no fórum Legislação, e o link é este:
https://under-linux.org/f197/projeto-cooperativa-de-provedores-156053/#post612046
Mas eu vejo muita gente com UBNT usando cabo ruim, aterramento ruim etc., mas que quando compra um Ceragon, Wi2Be ou similar resolve fazer tudo direito. O baixo custo da UBNT é um desestímulo a investimento que se paga pela disponibilidade dos serviços aos clientes mas que só aparece quando o equipamento é caro.
Eu não sei o caso dele, mas no caso do meu ex-empregador o custo dos rádios top de frequência não-licenciada dava uma conta que não fechava. Eram bem raros os casos de novas compras envolvendo Radwin-2000, menos ainda envolvendo Redline AN-80i ou algo tipo Motorola PTP (é o 600 que é 5.8 GHz ?). Eram só condições muito peculiares de restrição de tamanho de antena que acabavam gerando esses usos; o resto todo freq. licenciada.
Tudo que vem da ubiquiti é lixo.. Aqui agora só uso Ceragon, Asga, Digitel e Wi2Be, não quero mais ter dor de cabeça com essas porcarias tipo Ubiquiti Rocket e Cia e fora os mikrotiks que mais sao mikrobugs..
To trazendo um link novo de 300MB to usando 4 saltos.. Tudo rádio licenciado, investimento alto mas vale cada centavo..
Que isso heinnn...