Boa noite pessoal,
Estou com uma dúvida na implementação de redundância.
Temos o seguinte cenário.
Site 1 - Entrada de 20Mbits de Internet - VLAN 900
Rede fiscalização (terminal) - VLAN 901
Site 2 - Recepção de 20Mbits de internet - VLAN 900
Data center com todos os serviços de rede, inclusive o DHCP que serve a VLAN901
Hoje, essas VLANs recebem do switch de borda os TAGs e são encaminhadas até o outro site (site 2) onde existe o data center (controle de trafego, serviços de e-mail e etc) por meio de FO 1Gbit L2. Porém, no site 1, existe um modem ótico PON do provedor, no qual o site 1 recebe o link de internet. Esse modem ONU AN5506-04Apossui 4 portas que permitem diversas configurações.
O provedor de conexão de internet no site 1, possui um rádio no site 2 de 6Mbits. Então a redundância da FO de 1Gbit poderia ser feita por meio de 6 Mbits passando somente os pacotes essencias (Ex TCP/1521, 80/TCP (com shape) e etc) já que a fibra conecta por um lado e o rádio + a rede PON conecta pelo outro lado.
Pedi para que o provedor criasse uma VLAN L2 entre a porta do rádio do site 2 e uma das portas do modem ótico do site 1.
No switch do site 1 fiz um link aggregation com as 2 portas (porta que provém a fibra do site 2 e a porta do modem ótico) e no site 2, fiz um link aggregation com a porta da fibra que provém do site 1 e a porta do rádio. Porém somente a fibra ótica levanta no LAG.
Se coloco um notebook no site 1 e uma routerboard com DHCP nessa porta no site 2, o notebook recebe o IP com sucesso. Nesse envio, foram usados ARP e UDP nas portas 67 e 68 o que aparenta que não tem nenhum problema nessa VLAN criada pelo provedor de acesso. A única dúvida é se o modem ótico trata corretamente o STP.
Agora, olhando para esse cenário, alguém tem alguma sugetão...BONDING, LAG, EOIP, OSPF com pesos nos links (largura de banda diferentes).
Já pensei bastante, e cheguei a seguinte conclusão....rico e bonito não dá para ser...tem sempre prós e contras.