Postado originalmente por
Nilton Nakao
Inicialmente os para-raios não possui a finalidade de proteger os equipamentos e salvaguardar vidas ou até mesmo incêndios.
Raio direto na torre, raramente queima algum equipamento( arco eletrostático) fora dele isso sim causa danos.
Três anos atrás caiu um raio na torre da igreja, lá nada queimou mas meu LNBF, TV LCD( até hoje não consertei), receptores de antena, um dos roteadores, enfim os que estavam desligados da tomada elétrica. Estavam ligados 2 receptores, duas TVs, internet, wi-fi, alarme e nada aconteceram. TV na realidade pifou uma semana depois, e como raramente estava ligando ela e hoje menos ainda que é de tubo.
Alguns anos atrás, minimizei o caso usando um transformador de isolação ( 1 : 1) ou seja entrada 127 e saída 127 totalmente isolados, a saída não pode ser aterrado. Nas propriedades rurais uso F + F ou 230 volts, linha energizada nada tem a ver com o Neutro da distribuidora.
As teles usam uma fonte normalmente em 230 volts ou trifásico em sua entrada, com um banco de retificadores e reguladores alimentando um banco de baterias. Baterias é que alimentam todos os equipamentos, qualquer falha ou um simples mau contacto dispara o alarme mesmo no AC, achei incrível.
No caso de importação, não havendo produto similar no país basta entrar com pedido na RFB que será submetido para análise, caso aprovado pode ser que fique isento de impostos e o vendedor costuma ter menos impostos por conta da exportação, barateando ainda mais. Válido somente para PJ, segue todas as regras de licitação; existe despachantes alfandegários para isso, em alguns casos pode-se montar um consórcio de 2 ou mais empresas, não pode ser comercializado e nem ser cedido a terceiros e o fabricante/vendedor precisa estar apto a exportar em seu país de origem.
Escolher o porto ou aeroporto pode fazer uma diferença significativa no frete.