Quero tentar fazer por repetição passiva.
Quero tentar fazer por repetição passiva.
Redes heterogêneas demoram a sair do papel
Cinco meses depois de a presidenta Dilma Rousseff ter sancionado a Lei 13.097/2015, que isenta small cells com potência de até 5 W de recolhimento do Fistel e reduz alíquota para os aparelhos com potência entre 5 W e 10 W, esses equipamentos ainda continuam sendo raros na infraestrutura de rede das operadoras. Todas já declararam ter algum projeto de testes na área de redes heterogêneas (HetNet), mas o fato é que pouca coisa saiu do papel e a escolha de fornecedores ainda não foi totalmente fechada.
De todas, a que tem uma estratégia mais definida, pública e já em prática é a TIM. Ainda no ano passado, a operadora havia assinado parceria com a rede de postos Ipiranga para a instalação de small cells e, no começo de maio, anunciou acordos com as distribuidoras elétricas Copel, no Paraná, e Eletropaulo, em São Paulo. Segundo afirmou semana passada o diretor de tecnologia (CTO) da operadora, Leonardo Capdeville, o plano é de implantar um total de mil small cells ainda neste ano e um montante de 3,5 mil desses equipamentos até 2017. "No último mês foi satisfatório: em São Paulo, a gente implantou 80 small cells", declarou, durante teleconferência com analistas.
O crescimento na quantidade de implantações HetNet no comparativo anual foi de 79%, mas esse montante inclui também os hotspots Wi-Fi. Na avaliação de Capdeville, o uso do espectro não licenciado para a transição transparente de rede nos handsets ainda não é tão eficiente, mas ajuda na estratégia. A companhia não divulgou detalhes sobre fornecedores, mas havia fechado acordo com a Alcatel-Lucent em fevereiro de 2014 para fornecer femtocells. A Huawei também seria outro vendor escolhido no ano passado, mas para small cells com potência acima de 2 W. Ambas foram mencionadas no anúncio do contrato com os postos Ipiranga.
A Claro não detalha se haverá a escolha de apenas um fornecedor, mas o presidente da operadora, Carlos Zenteno, confirmou no final de abril que a empresa trabalha "em vários projetos e muitas soluções" com Alcatel-Lucent, Ericsson, NEC, Nokia Networks e Huawei. Segundo Zenteno, a tele tem um projeto de oferecer cobertura indoor com small cells no metrô do Rio de Janeiro, mas ele não revelou quem seria o fornecedor. Entretanto, em março, a Claro comunicou que começou testes com a small cell Radio Dot System, da Ericsson, em ambientes corporativos próximos à sede da própria operadora.
Por sua vez, a Oi afirma já possuir lotes de small cells 3G e 4G, incluindo as femtocells e os hotspots Wi-Fi, em contratos junto aos fornecedores de infraestrutura. Por e-mail, o diretor de desenvolvimento e engenharia de rede, Pedro Falcão, declarou que a estratégia HetNet da operadora já existe, e que a desoneração do Fistel viabilizará "ainda mais a utilização deste tipo de solução". Ainda de acordo com Falcão, a companhia deverá tirar do papel o plano ainda este ano. "A solução de small cells já faz parte dos contratos e do portfólio de soluções de cobertura da Oi para início de implantação ao longo de 2015", disse.
A Algar Telecom recentemente assinou contrato de fornecimento de infraestrutura para modernização das redes 3G e 4G com a Nokia Networks, mas não descarta uma estratégia mais diluída com as pequenas células, ainda que a finlandesa já tenha anunciado que fornecerá a solução de small cells Flexi Zone para complementar a plataforma de rede definida por software (SDN) com a estação radiobase Flexi Multiradio 10. "A companhia esclarece que avalia outros vendors para soluções complementares, como é o caso das femtocells", diz a operadora em comunicado. "Nesse caso específico, a empresa irá realizar testes ainda esse ano para homologar a solução de dois outros fornecedores de sua rede".
Procurada por este noticiário, a Telefônica/Vivo não retornou pedidos de comentários sobre a estratégia com small cells. Ainda em 2014, a operadora afirmara que não iria focar em redes heterogêneas, apesar de fazer testes e pilotos. De fato, a companhia realizou testes com femtos da Alcatel-Lucent, além de outras soluções de overlay e underlay na cobertura do sinal fornecidas por Ericsson e Huawei.
Toda antena emite e recebe sinal, não se preocupe com isso.
Mas... em repetição passiva é melhor usar antena direcional, digamos 2 Yagi, se o celular estiver no angulo ideal da primeira Yagi a ressonancia pelos elementos vai dar um desempenho bem melhor que uma antena omni.
Sobre os repetidores ativos, por aqui todo mundo reclamo do desempenho ruim dos da Aquario, e acabam trocando por Bit:
http://www.bitelectronics.com.br (Se não me engano tem no ML também)
Sobre repetição passiva: Não coloque em sequencia, tipo 2 antenas uma a 180° da outra, isso não aumenta sinal. Use pra fazer curva, algo tipo uma yagi 14dBi em cima de um mastro de 15m, apontada pra baixo pra dentro de casa, ligado via 50cm de cabo numa yagi 17dBi virada pro horizonte (Erga 1 ou 2° acima do angulo horizontal correto caso não tem visada).
Repetição passiva usando anteninha omni de 5dBi sinceramente eu achei uma idéia ridícula desde a primeira vez que ví elas (A uns 18 anos), e comigo não funcionou nunca, só yagi + yagi.
Repetidor passivo da Bit sim funciona com omni feinha de 3-5dBi, mal não leve a sério o alcance que eles prometem tipo 300m, desconta 1/3 que é mentira e mais 1/3 que só ocorre em ambiente sem obstaculos, na prática não espere mais que 50m longe da anteninha omni 5dBi desses kits, isso com ela a vista! (Colocando dentro de casa mal passa 2 paredes! Se colocar uma yagi 14dBi aí sim pode ir na roça a 300m longe, desde que fique nos 30-45° de angulo de maior ganho da yagi).
Mas pra arriscar repetição passiva acho que seria bom medir sinal atual no alto, se não tiver lá no alto um sinal decente tipo -80dBm fica difícil repetir passivamente, na pior das hipóteses teria que colocar antena de 21dBi virada pra torre, e de 17dBi virada pra casa, tem fazenda aqui com isso e estão a 50Km sem visada nenhuma, mas tem que ver que ligando direto com antena de 17dBi os celulares tinham sinal bom, a repetição só fica funcional porque numa altura grande existe sinal e uma antena de alto ganho aumenta o sinal (Se chega -91dBm uma antena de 21dBi vai passar ele pra -70dBm, vai perder 1 ou 2dBm em conector, e uma antena de 17dBi vai jogar ele no ar com -53dBm, o sinal vai cair em 5m uns 40dBm, e vai ter denovo -93dbm, baixo mas suficiente pra conectar, mas dessa vez terá esse sinal dentro de casa (Enquanto sem a repetição passiva teria provavelmente uns -130dBm).
Medindo o sinal que você tem no local, com um celular de antena de ganho conhecido, ou com uma yagi externa de ganho conhecido, é fácil calcular o sinal previsto usando diversas antenas no mercado, a queda de sinal por distancia, telha de amianto ou barro, forro de pvc ou madeira, concreto, é toda previsível desde que tenha a descrição do ambiente (E nível de sinal, que alguns celulares de mesa exibem, ou então smartphones (Alguns tem conector pra antena externa, até Samsung Galaxy e cia).
O assunto parece que tomou um rumo um pouco diferente, mas na verdade continua no mesmo sentido. Se o autor do tópico quiser gastar em uma repetidora que não vai dar nenhum retorno para ele, mas vai beneficiar a comunidade, o caminho talvez seja contatar a operadora mais presente na localidade e tentar então um projeto piloto com small cells. Quem sabe todos se cotizarem e propor o investimento para a operadora.
Com relação a isto, um amigo meu me disse alguns meses atrás que tinha sido procurado pela VIVO para alugar um espaço para colocação de uma torre de 8metros. Ele não soube precisar o que seria implantado, mas que na hora concordou em assinar contrato pois iriam pagar 5mil mensais de aluguel do espaço.
Até agora nada foi feito, mas o impacto já se faz notar. As notícias se espalham e os preços de locação de espaços dispararam.
Creio que eles devem estar pensando em Femtocels ou Small Cells. A verdade é que os grandes não estão brincando de provedores. Eles só não estão conseguindo expandir na velocidade que o mercado cresce. Mas um dia eles chegam lá.
Enquanto isso ,os provedores me parecem estar estacionados no 802.11. Airmax, NV2 e assemelhados deu um up mas não resolve o problema da mobilidade.
E mobilidade é o que a geração Y quer. Ninguém quer ficar preso a um wifi só na sua casa, ele quer sair para a rua, para os "point" dos jovens e badalar. Nós provedores não vamos ter como atender este mercado crescente.
Uma solução seria Wimax mas também está encalhado.