[url]http://gizmodo.com/gadgets/amazon-kindle-live/amazon-kindle-e+book-reader-launch-live-324292.php[/url]
Agora você me apertou sem me abraçar. Eu ouvi falar sobre essa tecnologia. Como meu irmão Afonso tem uma oficina aqui em casa e trabalha com computadores, não pus em dúvida quando ouvi falar, mas não li nada sobre isso. Vou perguntar onde ele teve essa informação e te passo.:star: Só encontrei isso, que não parece ser a tecnologia de que falei: [url]http://www.ebookreader.com.br/loja/[/url] e essa notícia que ao que me parece mostrar o fracasso desse aparelho já em 2005 devido a sua fragilidade: [url]http://www.businessweek.com/technology/content/dec2005/tc20051229_155542.htm[/url]
Toda pesquisa é factível, desde que bem amarrada. No caso, o que voce está fazendo não é exatamente ampliar o corpus, mas ampliar o número de parâmetros a serem analisados. Se você aumenta o número de parâmetros e não aumenta o tamanho do corpus, o que você tem que ter em mente é que nem todas as perguntas poderão ser respondidas. Às vezes, é tudo questão de fazer a pergunta certa. Evidentemente, sempre aberto às possíveis respostas, mesmo aquelas que derrubam suas hipóteses. Mas isso já é questão de ética em pesquisa, você sabe
Ana, Não sei se ficará um projeto muito ousado, mas como pensei em não só trabalhar textos escritos na Internet (Orkut), más também alguns programas de TV e rádio, portanto, a locução de apresentadores desses programas para avaliar as estratégias que provocam esse efeito de Intimidade pensei, então, que seria interessante trabalhar com alguns parâmetros fonéticos e fonológicos de entonação, assim como, de gestual e construção do ambiente do programa na caracterização das estratégias que buscam esse efeito. Isso acontece no ambiente virtual do Orkut. Embora, fazer isso, amplie o corpus, isso me permitiria comparar essas estratégias em diferentes mídias, contrastando as estratégias do radio, TV e Internet, e avaliar as diferentes restrições a que se submete cada dispositivo midiático. A TV pelo uso intenso de Imagem e som, o rádio pela ausência de imagem e a Internet pela possibilidade de permitir um feedback instantâneo do destinatário. O que você acha? É um samba do crioulo doido ou é factível :dancing:
Ops, como deixei faltar os links? AGÊNCIA FAPESP: http://www.agencia.fapesp.br/boletim_dentro.php?id=8403 Artigo na íntegra: http://www.scielo.br/scielo.php?scri...m=iso&tlng=ptt
Oi, Alessandro, Você teve coragem e boa vontade de tentar: parabéns! Já vi professores da USP (de semiótica) passarem pelo mesmo problema e enfrentarem do mesmo modo. SAbe o que me disseram? O mundo está evoluindo, a internet é um fato, precisamos aprender. Eu não fico magoada com alunos que não querem tentar: eles tem o direito de escolher. Só fico preocupada com eles quando penso em suas carreiras, num mundo que exige esse conhecimento mais e mais. Eu agradeço a você e a todos que tiveram a coragem de continuar: permitem que eu aplique todas as possibilidades metodológicas do ambiente online e também permitem que eu lhes ajude um pouquinho na construção de suas carreiras, o que me faz muito feliz.
perfeito! obrigada!
existem estudos que indicam que o software livre não teria sobrevivido no nosso mundo capitalisata se não fosse o apoio de grandes empresas, algumas delas nascidas do próprio software livre que sustentam, como é a relação entre o RedHat (empresa que vende sistema operacional e suporte) e o Fedora (um sistema operacional livre) ou entre a Canonical (empresa que vende suporte ao Ubuntu) e o Ubuntu (sistema operacional livre). Ou seja, se não podemos fugir ao sistema, que seja usado para ideais melhores ;-)
Tens razão, rodrigoneiva: a pirataria tem suas vantagens, não para o consumidor, que perde acesso imediato a melhorias nos sistemas, mas às empresas, que ganham propaganda grátis. Eu, de meu lado, já comprei um computador com Windows que me foi prometido ser uma cópia legalizada. Na primeira atualização do sistema o susto: esta é uma cópia ilegal. Nunca tive meu dinheiro de volta nem o problema foi resolvido. 6 meses depois eu estava usando somente linux, então deixei pra lá. Mas já pensou se isso acontece numa escola inteira? A coisa toda muda de figura. Nenhuma instituição vai deixar pra lá um problema desses. Por isso, a pirataria age é nos pequenos consumidores, que se tornam "criminosos passivos" de muitos produtos. Eu sou contra a pirataria. Eu sou a favor da licença livre (e não estou falando somente de software).
Talvez tudo seja uma questão de saber em qual sociedade estamos (aquela que o direito é de quem produz, geralmente não o autor, mas a editora, só para dar um exemplo), e em qual sociedade gostaríamos de estar... Existem diferentes formas de mudar o mundo.