Você pode ver a página em https://under-linux.org/content.php?...-Linux-Parte-1
Você pode ver a página em https://under-linux.org/content.php?...-Linux-Parte-1
Olha só, temos que levar em consideração algumas coisas...
Você já expôs no seu artigo, a liberdade, cada um faz o que quer e como acha que deve ser, ninguém é obrigado a concordar ou discordar do mesmo, desde que respeite a liberdade dos outros.
Todo mundo tem ego, e nada mais comum que alguém querer ter o seu inflado até o limite. Quer algo que mais alimente o ego do que o cara dizer: "a minha distro".
Muitos não gostam de fazer parte do "gado" e simplesmente seguir a manada, querem inovar, e isto é que leva à evolução, principalmente tecnológica. Imagina um(s) cara(s) que ao desenvolverem sua distro percebem algo a melhorar em um módulo do kernel ou em uma aplicação.
Existem mais N motivos, mas eu acredito nesses e creio que esse será sempre o caminho do GNU/Linux. E que bom que é assim.
Acho que o artigo ainda não está completo, não? Mas até agora, eu concordo com quase tudo, menos com essa parte:
"Uma das metas do Linux sempre foi a de ocupar um lugar de destaque nos desktops de toda a população do planeta, sendo uma alternativa gratuita, estável, robusta, segura, e livre, ao sistema operacional da Microsoft - o Windows. E como todos os versos, seja ele micro-versos ou macro-versos, a maioria esmagadora dos sistemas digitais será sempre composta de usuários finais, com muito pouco conhecimento sobre o sistema operacional, ou mesmo seus programas gráficos de uso diário. E se atualmente a maioria dos usuários Linux é usuário final, podemos dizer que estamos indo no "caminho certo"."
Eu entendo que o "o Linux" nunca quis nada. As pessoas que o usam querem alguma coisa. As pessoas que o criam querem alguma coisa. Às vezes essas algumas coisas são as mesmas coisas. Mas nem sempre.
Bem colocado o zekkerj. Embora tenho muito pouco tempo de contato com Linux, já entendi sobre o motivo de tantas distros. Tento expor dessa forma quando alguém questiona. Mas realmente sobre o Linux querer ocupar lugar nos desktops.. De fato não é isso não. Linus quando deselvolveu o primeiro deles, não tinha esse objetivo. Mas sim oferecer algo diferente para quem quisesse experimentar! É como disse o zekkerj.
Enfim, o post diz "Parte 1". Está ótimo! Seu objetivo é uma riqueza para formação de opinião para novatos e referência para os experientes.
Estamos aguardando a continuação!
Sim! Mas acredito que o conceito de Liberdade do Linux, contribui e muito para um aumento da participação e colaboração de todos os envolvidos. O efeito colateral disso, e a redução consideravel do nível de "Ego" de todos os envolvidos. E os reduz o suficiente para que ninguém nunca chegue sequer perto da sua "linha vermelha" :-D
E se for para fazer distribuição Linux, que faça direito! Mas não vou comentar isso agora em detalhes para não estragar o assunto dos demais posts sobre o tema ;-)
Sim! Inovação é o ponto-chave. Se não tivéssemos inovado contantemente em nossa sociedade, em nossa história, se nunca tivéssemos "nadado contra a correnteza" da ignorância e "reinventado a roda" com certa freqüência... acho que nunca teríamos saído das cavernas :-D
Eu tenho essa dúvida: Qual a real intenção do Linux? Acredito que sejam várias, e não somente o uso em desktops. Não teria como citar todas, pois depende do real raio de ação do Linux.
Mas de uma coisa discordo de você. Acho que o Linux tem sim uma meta. Afinal, quem faz o Linux somos nós, sua comunidade. E a comunidade deve possuir inúmeras metas para o Linux. Então, se nós, os desenvolvedores, temos uma meta para o Linux, podemos dizer que o Linux "possui" uma meta.
Espero que isso seja melhor esclarecido em futuros posts ainda nessa série. Mal posso esperar para ler sua continuação.
Eu acho muito importante iniciarmos essa discussão saudável sobre o Linux, e principalmente sobre as distribuições Linux, seus propósitos e as reais intenções de seus criadores. Realmente, nos dias de hoje, vemos uma quantidade enorme de distribuições Linux à disposição do público. Sendo que a maioria esmagadora delas são as mais desconhecidas da história. Seus focos então? Muito menos.
Isso sem contar a quantidade de distribuições Linux amadoras na Internet. Na maioria das vezes, nem podemos chamá-las de distribuição, já que seus autores apenas trocam os nomes, banners e logos, e as re-disponibilizam como se fossem criações suas. Suporte a pacotes, e atualizações? Só se você perceber que a distribuição é apenas um clone de uma determinada distribuição-mãe, e se arriscar a instalar as atualizações dela. E claro! Tudo isso por sua conta e risco :-D
O Linux possui metas sim! :-) E concordo com o Tux. As metas do Linux são as metas de seus criadores. E elas são tantas quanto o número de graus de areia em uma praia. E há anos que um dos principais focos do Linux é o "desktop". Afinal, é com um computador pessoal (seja ele um desktop, um laptop, um netbook, ou mesmo um smartphone) que nós nos movemos no mundo, seja para trabalho, estudo ou lazer.
E posso dizer que outra meta de igual importância do Linux, é ser capaz de estar presente (i. é, instalado) em qualquer tipo de hardware existente.
Lembre-se do que eu disse no texto: essa é apenas uma das metas do Linux ;-) E não, a única meta! E já foi o tempo que o Linux tinha com finalidade ser apenas "algo diferente" para as pessoas experimentarem. Hoje o Linux está maduro e profissional como nenhum outro sistema operacional. E como dizia o Tio Bem "com grandes poderes vem grandes responsabilidades". E o Linux hoje em dia possui muita responsabilidade. E a muito tempo deixou de ser apenas "brinquedo de nerd" e entrou para o mundo dos negócios também (para o bem ou para o mal...).
E Sim! Ainda está longe de terminar essa série ;-) Tenho muito ainda para falar, tanto contra quanto à favor, da enorme quantidade (e rotatividade) de distribuições Linux existentes nos dias de hoje. E muito obrigado por apreciar meus post. Espero que goste dos demais da série.